domingo, 31 de dezembro de 2017

Retrospectiva JJ 2017




Esse é o momento em que recapitulamos um pouco do que fizemos durante o ano no Jovem Jornalista: a Retrospectiva JJ 2017! Ano passado, ela aconteceu de forma diferente, apenas na fanpage, Instagram e por mensagens de Whatsapp - ela não ocorreu no blog. Esse ano decidimos retomá-la aqui também. 

O ano de 2017 foi especialíssimo para o blog. Se 2016, foi um ano marcante; 2017 foi surpreendente, pois não imaginávamos que esse espaço pudesse avançar ainda mais, e foi exatamente o que aconteceu. O JJ destacou-se em influência, comentários, interatividade, audiência, assuntos explanados, reconhecimentos e menções.

De forma geral, os textos foram aceitos, elogiados, criticados e até mesmo discutidos em rodas de amigos. Cada um deles contou com o comentário e a leitura cuidadosa dos leitores. Aliás, vocês foram bem participativos em 2017 e mesmo que não concordassem com o que havia sido escrito algumas vezes, deixavam seus comentários e pontos de vista.


Procuramos, esse ano, deixá-los antenados acerca dos assuntos mais quentes e polêmicos do momento. Não teve nenhum assunto tabu ou que não pudesse ser discutido por nós. Exploramos pautas de política, arte, publicidade, música e cultura, de forma atual, interessante e criativa. Tomamos o cuidado de trazer a informação e mensagem corretas, com confiabilidade, vários pontos de vista e possibilidades de interpretação.

Nesse post, damos destaque aos principais textos de 2017 - foram mais de 250 publicados! Esperamos que relembrem cada um deles, que a partir de hoje entram para a história do JJ!




Nesse mês aconteceu a estreia da Rádio Bagaralho, com a apresentação de Arthur Claro. Tivemos posts sérios, como o reajuste das passagens no GDF e as rebeliões sangrentas em presídios, assim como de entretenimento como as semelhanças entre Cilada e Perfect Illusion, o sucesso de Deu onda e o Globo de Ouro 2017. Não poderia deixar de citar a crônica sobre a busca pelo sorvete Kibon e o agradecimento aos produtos da marca.




Tivemos posts e momentos marcantes esse mês! Stephanie Ferreira estreou como colaboradora do blog e o Jovem Jornalista concedeu entrevista à TV Justiça. Além disso, o JJ falou das principais estreias de séries do ano e realizou Supercríticas sobre o Oscar 2017. Não poderíamos deixar de destacar também a 'Semana pré-carnaval JJ' que foi um sucesso!

























O economista Jonas Gomes estreou o quadro Economia de segunda, onde discutia temas de economia, política e sociedade. Merece destaque esse mês o post sobre a empresa Moleca, o cancelamento de vários canais da TV aberta na Sky e as acusações de assédio e o direito de resposta de José Mayer. Nesse mês, também, estava em alta as discussões sobre depressão e suicídio, por isso demos ênfase a série 13 Reasons Why e ao jogo Baleia Azul.












Pedro Blanche deu continuidade à uma série de postagens que prometeu desbancar o feminismo. Temas atuais, como gayzismo, racionamento de água no DF e parto humanizado também foram discutidos esse mês.



























Esse foi um período diversificado do JJ. Fomos da tecnologia, até a economia; e da arte, até a política. Merecem destaque a crítica sobre o filme Mulher Maravilha, o cancelamento de Sense8, as dicas para filtrar conteúdo no Instagram Stories e o furo que o JJ deu no Correio Braziliense. Não podemos deixar de citar a Semana do Orgulho LGBTQ+, um verdadeiro sucesso de visualizações, comentários e interatividade!







Nesse mês uma série de discussões sobre aborto foram levantadas no blog, onde Pedro Blanche e Jonas Gomes mostraram pontos de vistas diferentes sobre o tema. Também merece destaque o post sobre 5 coisas que só o inverno pode nos trazer e o post sobre o vídeo após 365 dias da polêmica que envolveu o cantor Biel











Falamos de vários temas esse mês: tecnologia, arte, publicidade, série e programas de TV. Merece destaque a Semana dos pais, a crônica sobre periféricos e eletrônicos descartáveis e o post sobre a temporalidade dos fones de ouvido.











Esse foi o mês das grandes polêmicas, desde a Semana do sexo, o episódio do ejaculador de SP, as discussões sobre Cura gay na justiça, até a crítica à campanha do Setembro Amarelo e o ensaio Intimidade depressiva. Com certeza setembro foi marcante na história do JJ!









Posts sobre arte, saúde e publicidade marcaram o mês de outubro! Ênfase maior ao post da performance do MAM e a discussão se era arte ou pedofilia, a censura subjetiva da exposição 'Queermuseu', os posts sobre Outubro Rosa e o texto sobre a rotina acelerada da sociedade. Opiniões plurais e diversificadas são bem vindas no blog, por isso o post de Pedro Blanche em resposta ao da performance do MAM e a censura do Queermuseu também merece destaque. Por último, mas não menos importante, a propaganda da Omo sobre Ideologia de gênero também merece ser relembrada. 








Um mês em que foram discutidos temas importantes e atuais como Novembro Azul, a propaganda da Polenguinho, o boicote à Rede Globo e a ideia da nova bandeira brasileira criada por Hans Donner









O último mês do ano no blog foi tranquilo, exceto pela bomba que Pedro Blanche fez questão de soltar logo no início. Tivemos muitos posts da indústria cultural - música, TV, arte, série e cinema - além de um de utilidade pública: Eu tenho amor e ódio por meu 'Samsung Galaxy Gran 2 Duos'

Finalizamos o ano com um post super completo da Pantone, que fugiu um pouco de falar da Cor de 2018.


Essa foi a retrospectiva desse ano! E vocês, gostaram? Queriam relembrar mais algum post marcante de 2017? Digam nos comentários! Até 2018 com muito mais! J-J


Por: Emerson Garcia 

sábado, 30 de dezembro de 2017

Tendência e influência da 'Pantone': como a Cor do ano é escolhida?

Pantone desde a década de 1960 é referência no que diz respeito às cores. I Pantone®


No último dia 07 a Pantone escolheu a Cor de 2018 - a Ultra Violet (18-3838), ou Ultravioleta, em português. Ela substitui a Greenery. A cor é escolhida baseada em uma série de fatores, percepções e estudos culturais. 



Ultra Violet é a cor escolhida de 2018. I Pantone®




A Pantone é o mais conhecido sistema de padrões de cores do mundo e tem a capacidade de influenciar a moda, design e cultura, além de organizar cores, tons e inovar com novos e exclusivos.

Esse post pretende discutir, um pouco: a importância da Pantone; Em que a Pantone se inspira?o poder de influência da Pantone; a história das Cores do ano; e como a Pantone elege a Cor do ano?


Importância da Pantone

A empresa veio com o objetivo de sanar a dificuldade que as fábricas tinham de imprimir e reproduzir as cores, de modo que o tom de uma impressão fosse fiel ao da outra. Foi assim que em 1963 a Pantone lançou o primeiro Guia PMS que era constituído por 10 cores e códigos para minimizar o número de variações durante a impressão. 

Atualmente a Pantone possui um site em que dispôs uma espécie de buscador de cores a partir de uma paleta seletiva e uma caixa de pesquisa onde o usuário pode digitar o nome ou o número da cor. Chamo isso de unificação, organização e universalização das cores. Isso facilita bastante a vida dos designers, artistas, comunicadores visuais e fabricantes para reproduzir cores da forma mais fiel e precisa possível.



Essa é a cor original da Coca-Cola. I Pantone®



Com os padrões de cores, não teria mais o problema de reproduzir a bandeira do Brasil com tons diferentes do original; em achar o tom exato de azul dos Avatares, em Avatar; ou de imprimir o tom correto de vermelho nas latas e embalagens de Coca Cola. Até mesmo o vermelho da marca famosa de refrigerantes está catalogado na Pantone. Veja, de acordo com o site Follow the colours (com grifos):

"Imagine uma prateleira com garrafas de Coca-Cola em que cada rótulo possui um tom levemente diferente. Tecnicamente, sim, elas são todas vermelhas, mas não é o vermelho correto da marca. Isso pode fazer com que você pense que algumas garrafas são mais velhas do que outras; portanto, a marca não seria lá muito confiável. As verdadeiras garrafas de Coca-Cola em Nova Iorque possuem o mesmo vermelho que as de Londres, México ou Mumbai: Pantone 185. Enquanto a Pantone não vende uma tinta real, a marca sabe especificamente como misturar as exatas proporções de CMYK para produzir a cor."




Guias Pantone é referência para designers, artistas, comunicadores visuais e fabricantes. I Pantone®




São os Guias Pantone que contém as cores, tons e códigos relacionados. É comum vermos uma réplica deles com pintores, fabricantes ou em lojas de decoração. A cada ano esses pequenos livros impressos em materiais resistentes devem ser substituídos, pois com o tempo o catálogo degrada-se, assim como as cores, que perdem seu verdadeiro tom. A digitalização dos tons é a saída para que com a degradação de um material impresso, não se perca a cor real e precisa do catálogo. Leia, de acordo com o Wikipédia:

"Uma solução é a digitalização, com a utilização da biblioteca de cores Pantone em espectrofotómetros. Desta forma, os utilizadores poderiam medir o valor da cor e compará-lo com o valor Pantone directamente, sem ter que o comparar com a versão impressa do guia."





210 novas cores da Pantone. I Pantone®

Em agosto de 2017, a Pantone melhorou sua paleta para moda adicionando 210 cores novas – todas baseadas nos intervalos entre seus guias atuais, no que os clientes desejam, e para onde as tendências de cor estão indo. 



Um Guia Pantone não é confeccionado do nada ou sem um porquê, mas seus tons podem ser inspirados na sociedade, cultura, moda, tendência, design, entre outros. O site Farfetch explicou isso:

"[...] uma cor pode ser inspirada pela tonalidade de um vestido, cachecol ou lenço de seda encontrado por um color expert em um mercado no Marrocos, por exemplo, ou ainda remeter à penugem de um pássaro. Outras vezes, uma nova cor está relacionada a alguma tendência mais geral ganhando força em determinado momento."


Em que/quem a Pantone se inspirou ao criar a cor de 2017, o Greenary? Quais foram os embasamentos da marca ao produzir o Ultra Violet, tom de 2018? O Rosa Quartz e Azul Serenity surgiram de que? É claro que essas cores foram inspiradas em algo, e é disso que falarei agora.


Em que a Pantone se inspira?

A primeira inspiração - incontestável - é a natureza, pois é dela que as cores vieram, em uma análise racional e humanista. Mas a Pantone também se inspira na moda, lifestyle, design urbano, arquitetura, entre outros. E depois de buscar inspiração nesses campos, é a própria empresa que reinspira-os, em uma espécie de "retribuição".

Agora, irei dividir as inspirações da Pantone por tópicos:


Moda e lifestyle

Desfiles de moda tem sido uma das principais inspirações da Pantone, pois eles apresentam as cores e tons que estão em alta. Em 2017, por exemplo, o Instituto de Cor Pantone (um dos inúmeros departamentos da marca) criou um guia das cores que foram tendência nas passarelas, o Cores da moda Pantone 2017. O Azul Niagara e o Laranja Flame, por exemplo, estiveram presentes em vestidos e looks e foram inspiração para que a Pantone adicionasse as cores ao seu catálogo.




Azul Niagara na moda. I Pantone®





Laranja Flame nas passarelas. I Pantone®



E as cores da moda, são como ela própria: vão e voltam como tendência, criação de estilistas e como tons cromáticos também. 


Natureza

O Greenary, cor de 2017, teve como inspiração clara o verde calmo e tranquilo da natureza, árvores e plantas, além de ser sinônimo da vitalidade de áreas naturais, cheias de oxigênio. Essa é uma das inspirações mais fáceis de ser encontrada, pois a natureza nos apresenta uma diversidade de cores, tons, possibilidades. 




Greenery por todo lado na natureza! I Pantone®


Design urbano e Arquitetura



A arquitetura e o design urbano também influenciam a Pantone. I Imagem da Internet

Estes também tem pautado as cores da Pantone, por meio de tintas, mobiliários, objetos de decoração e design industrial. 


Em minha opinião, o diálogo existente entre as mais diversas áreas e a empresa de padrões de cores, permite um processo criativo elevado no que diz respeito à criação e propagação de tons. Desse modo, parcerias entre a Pantone, design e moda são sempre bem-vindas e pertinentes, pois, embora a empresa seja referência no ramo das cores, ela não quer ser vista como autoritária e dona exclusiva delas, como disse Min Lew, diretor criativo e empresário da Base Design de Nova York logo após de firmada uma parceria com a Pantone:


“Na primeira vez em que conhecemos a Pantone, eles realmente se viam como autoridades em relação às cores, mas também queriam ser vistos como parceiros de criatividade, quem está bem ao lado dos designers como uma inspiração”.




O poder de influência da Pantone





Produtos da marca Pantone dominam o mundo. Você já conhecia algum desses? I Pantone®


Não somente no ramo das cores que a marca tem ganhado impulso por todo o mundo, mas ela tem se aventurada em lançar produtos e novas coleções que vem para ditar moda e influenciar pessoas, sendo uma excelente iniciativa de marketing. São inúmeras outras vertentes que a Pantone trabalha, como: as Cores do ano, o Instituto de Cor Pantone, Hoteis Pantone, e até mesmo Cafés, além de produtos como gadgets, relógios, calçados, canecas, cases e teclados de iPhone, coleções de maquiagem - que formam a Pantone Universe Footwear. Além disso, a empresa criou uma cor em homenagem ao cantor Prince e o amarelo exclusivo dos Minions, em parceria com os donos da animação. 





Pantone realiza parcerias exclusivas com a indústria cultural, seja com animações ou música. I Pantone®




Uma influência da Pantone também é o shopping virtual que a empresa possui em seu próprio site onde disponibiliza diversos produtos - casa, mesa, cosméticos, roupas, calçados e banho - nas cores de cada ano. Já estão à venda, por exemplo, produtos na cor Ultra Violet. Essa é uma mais uma jogada de marketing da empresa que também tem rendido lucro junto com outras lojas online como a Amazon

Todo esse leque de serviços tem permitido à Pantone alcançar posição elevada nos mais diversos ramos e áreas, visibilidade, rentabilidade, entre outras vantagens. 



História das Cores do ano



Desde a virada do milênio no ano 2000 que a Pantone anuncia a Cor do ano. 17 cores já foram escolhidas pela marca. O anúncio da cor para o novo ano é realizado sempre no início do mês de dezembro. A Cor do ano, para a Pantone e várias outras entidades, é um momento que serve de orientação estratégica para o mundo da tendência, moda, design, etc. Essa escolha reflete em como o Instituto da Cor irá trabalhar anualmente.

A primeira cor escolhida foi o Cerulean, um tom de azul que transmitia otimismo e tinha tudo a ver com o ano e a entrada de um novo milênio. O vice presidente da Pantone, Ron Potesky, relembra o contexto em que a cor foi escolhida:


“Foi um momento emocionante, mas foi também um momento assustador. Você tinha todas essas informações sobre pessoas que querem mais substância para suas vidas, a virada do milênio. Tínhamos que chegar com uma resposta a todo aquele entusiasmo e uma resposta ao medo, usando a cor para fazer isso.”



Abaixo eu mesmo montei uma linha do tempo com todas as Cores do ano já escolhidas pela Pantone. A leitura pode se dar de cima para baixo (da cor mais recente para a mais antiga) ou de baixo para cima (da mais antiga para a mais recente). Veja:



Todas as cores da Pantone da mais recente (Ultra Violet, 2018) para a mais antiga (Cerulean, 2000) ou da mais antiga (Cerulean, 2000) para a mais recente (Ultra Violet, 2018). I Pantone®


Como a Pantone elege a Cor do ano?


A Cor do ano da Pantone não é escolhida de forma aleatória ou por acaso. Ela é resultado de pesquisas e estudos aprofundados realizados pelo Instituto da Cor Pantone durante meses. 

A empresa conta com departamentos específicos, onde pesquisadores e profissionais de áreas diversas (design, comunicação, moda, entretenimento, etc) analisam o comportamento das pessoas de todo o mundo e percebem como elas influenciam outras com seus gostos. Esse trabalho é conhecido como Coolhunting, ou seja, observação das pessoas e do mundo, a fim de definir novas tendências. Depois de relatórios detalhados durante um ano inteiro, a empresa consegue detectar e definir preferências para os próximos 12 meses.

A Cor do ano é escolhida a partir de percepções das emoções culturais e sentimentos, de tal modo que ela seja a cara daquele ano ou do momento que o mundo inteiro vive. Elege-se, então, um tom que tenha a capacidade de definir os problemas e as vitórias do período atual.

Para que você tenha uma ideia de como a Cor do ano é escolhida, falarei de quatro tons e o porquê que foram selecionados para determinado momento. 


Emerald



Emerald, cor de 2013 segundo a Pantone. I Pantone®


Não havia outra cor para representar o ano de 2013, a não ser Emerald, pois ela significava para a época crescimento e renovação logo após um período de crise mundial.



Azul Serenity e Rosa Quartz



2016 foi marcado por duas cores, segundo a Pantone. I Pantone®


Pela primeira vez em 2016 duas cores foram escolhidas como Cor do Ano. Essas que eram criadas com o intuito de minimizar o clima de tensão e violência que havia marcado o globo terrestre meses antes. Estudos comprovam que o Azul Serenity e o Rosa Quartz criam uma atmosfera de segurança, paz e ordem.



Greenery

O verde que não caiu no gosto do público. I Pantone®


O Greenery, mesmo que tenha sido uma cor bem pensada, não caiu no gosto do público, talvez por ser um tom que provoca opiniões bem dúbias. A cor foi escolhida para 2017 por representar um novo começo e incitar revitalização e oxigênio. 



Ultra Violet


A cor de 2018. I Pantone®



Ultra Violet foi a cor selecionada para representar o próximo ano, 2018. Em uma época de originalidade, espírito visionário, misticismo e espiritualidade, a cor vem para transgredir o sistema e criar novas possibilidades. Estou lendo o livro A psicologia das cores: Como as cores afetam a razão e a emoção de Eva Heller e nele fala exatamente que esta é a cor mais inventiva e criativa e a menos racional existente. Acredito que ela tenha sido bem escolhida e que será um sucesso, ao contrário de Greenary. Saiba mais dela aqui.



As cores na sociedade



Universo Pantone. I Imagem da Internet.


Antes mesmo da humanidade vir a existir, as cores já eram presentes no ambiente e na natureza. Elas possuem a capacidade de nos influenciar, gerar sentimentos e emoções. O trabalho da Pantone com as cores é extraordinário, assim como suas parcerias com as mais diversas áreas do conhecimento. É interessante como as cores pautam tendências na moda, design, indústria cultural, entre outras áreas, e como a sociedade é influenciada por isso. O processo de utilização de novas cores e tons é extremamente rápido: depois de marcar presença nas passarelas, ele é encontrado em decorações de interiores, produtos, objetos. O mesmo acontece quando a Pantone dita a Cor do ano: daí vários produtos passam a ter o Tom do ano. O processo de utilização das cores, portanto, é cíclico, rápido e com efeitos globais. J-J


Por: Emerson Garcia

quinta-feira, 28 de dezembro de 2017

Aquela cena: Pedido de casamento diferente em 'Grey's Anatomy'







Olá, galera! No Aquela cena de hoje trago um trecho de Grey's Anatomy. Assistindo a atual temporada da série (14ª), a médica April Kepner mencionou a maneira diferente na qual ela foi pedida em casamento. Foi ela falar e eu me recordei da cena. Me lembrei que já tinha a decupado e postado para os meus amigos no Facebook há uns 4 anos. 

Vou descrever a cena pra vocês. April Kepner recebe o chamado de alguém doente, quando ela se aproxima da maca pergunta "o que tem ali?" e o "que o paciente está sentindo?". A paramédica logo lhe diz que "ele está sentindo uma dor no peito e que seu coração irá explodir". O homem tem um ataque epilético, começa a se tremer e os paramédicos começam a girar a maca. Uma música começa, April fica confusa, até que o flash mob se inicia. Assista:




Gostei muito da coreografia e da música. Tudo bem sincronizado. Não poderia deixar de mencionar a cara de desdém da Christina Yang logo após o flash mob. Foi muito engraçado! Essa personagem me cativava com sua frieza e falta de amor Hahaha! Enquanto todos os presentes - médicos e paramédicos - estavam em êxtase e deslumbrados com aquela demonstração de amor, a Yang não estava nem aí kkkk

A declaração de Mattew pra April foi bem verdadeira. Dava pra ver o brilho em seus olhos. Gostei dessa fala dele: "Quando eu te vi pela primeira vez nessa porta, eu senti um choque. E eu pensei: essa é a pessoa mais bonita que eu já vi. E então eu pensei, não eu soube, que eu me apaixonaria por você. E eu nunca fui tão feliz por saber algo na minha vida."

Não posso deixar de relatar também a surpresa de April. Realmente ela estava apaixonada, alegre e com um sorriso verdadeiro no rosto.

Será que April e Mattew se casaram? Não vou dizer, mas o final do vídeo já dá uma pista: o Dr. Havery quando olha desconsolado para a April e ela olha pra ele. 

Essa cena nos fez pensar como uma demonstração de amor faz bem para as pessoas, mas também em como ser amoroso, carinhoso e criativo quando se fala de romance é algo que está cada vez mais escasso. Por isso, deixo também 20 maneiras criativas para fazer um pedido de casamento - que eu pesquisei na internet. 


Gostaram da cena? Acharam diferente e romântica? Digam nos comentários! J-J






Por: Emerson Garcia
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
 

Template por Kandis Design