sábado, 29 de abril de 2023

Rádio Bagaralho: Programa 'Pílula Musical' #12



Olá ouvintes da Rádio Bagaralho FM (Rádio Bagaralho, a rádio do... povo). Aqui quem fala é o locutor Arthur Claro, aquele que é igual porém diferente. Com o oferecimento da Editora Orelha de Livro começa o programa Pílula Musical.


- O sambista Bezerra da Silva fugiu de casa aos 15 anos. Como não tinha dinheiro para fazer a viagem de Pernambuco ao Rio de Janeiro, ele se escondeu em um navio;

- A música tem poder de afetar seu comportamento. Curiosamente, pesquisadores da Universidade de Sussex, na Inglaterra, concluíram que músicas com letras positivas tem poder de influência em quem as ouve, promovendo sua disposição em ajudar o próximo. Por outro lado, em razão desse poder é que músicos precisam ter responsabilidade pelas mensagens que passam;

- Freddie Mercury já vestiu a Princesa Diana como homem para levá-la a boate LGBT. A Princesa Diana e Freddie Mercury tinham muito em comum, e acabaram se tornando grandes amigos. Mas a fama dos dois tornava quase impossível que eles saíssem juntos. Por isso, uma vez, o vocalista do Queen teve a brilhante ideia de levar a Lady Di vestida de homem para um bar LGBT super badalado no sul de Londres;

- A música “Jingle Bells” foi originalmente escrita para celebrar o dia de Ação de Graças; e

- A cantora Enya já vendeu mais de 100 milhões de álbuns, mas nunca fez uma turnê.




Queridos ouvintes, quero agradecer a todos e espero que continuem ouvindo a Rádio Bagaralho. Peço que comentem nesse post as músicas que gostariam de ouvir. Pode ser qualquer estilo musical. Um bom fim de semana repleto de felicidades. Sigam a Rádio Bagaralho no Instagram (@radiobagaralho). J-J


Por: Arthur Claro

sexta-feira, 28 de abril de 2023

"É tempo de ação" - o Ipê amarelo de Pedro Henrique Garcia, a logo atual do GDF

 

No dia 21 de abril, Brasília fez 63 anos. Para homenageá-la trouxe o incrível trabalho do ilustrador brasiliense Pedro Henrique Garcia. Ao pesquisar sua vida, tive uma descoberta surpreendente: ele quem foi o criador da logo do Governo do Distrito Federal que apresenta um ipê amarelo estilizado e a frase "É tempo de ação". Sempre vi essa logo por todos os cantos de Brasília, em outdoors, banners e até mesmo na parede do antigo prédio no atendimento do meu antigo lugar físico de trabalho. É uma logo minimalista, bonita e que tem muito a dizer sobre o Distrito Federal.

Pedro Henrique, ao criar a nova marca, quis aproximar a população do elemento visual (ipê amarelo), já que a maioria das logos dos governos estaduais brasileiros utilizam bandeiras, brasões e símbolos oficiais. Quem é do Distrito Federal sabe o símbolo e importância que os ipês (não só o amarelo) possui. É mais um símbolo afetivo, que qualquer outra coisa. Pedro fala mais sobre isso:

"A cada florada do ipê se pode ver milhares de fotos dele nas redes sociais das pessoas. A população gosta, admira, fotografa, comenta, comemora o ipê. E esse tipo de identidade visual consegue criar um elo mais forte entre população e a comunicação oficial."


A logo faz referência a dois patrimônios da Capital Federal: o céu brasiliense (representado pela cor azul) e o ipê amarelo (símbolo natural do DF, tombado como patrimônio ecológico). Já a frase, mostra o tom de determinação e força da equipe do GDF para modificar a identidade local. O governador Ibaneis Rocha disse o seguinte:

"Todos os anos, quando os ipês florescem, o Distrito Federal se renova. Neste momento de renovação política, esse símbolo vai imprimir em nosso governo a necessidade de todos nós buscarmos força e determinação para recuperar e dar nova vida para todos os brasilienses".


Ela traz círculos amarelos de diferentes tamanhos que se juntam e formam a árvore de ipê. Há duas linhas finas que formam o tronco da árvore. O símbolo é minimal, leve e clean, do jeito que gosto! 


Os ipês em Brasília possuem uma história e tanto. Foi o cearense Ozanam Coelho, funcionário da Novacap, que plantou mais de cinco milhões de árvores de ipês para colorir  e enfeitar a cidade. Eita, gesto de amor por Brasília! Ele plantou ipês de várias cores, mas foi o amarelo-ouro contrastante com o céu azul que ganhou o coração dos brasilienses. Os ipês são nascidos do chão, sem interferência da humanidade, com a capacidade de transformação da realidade do nosso meio, deixando-o leve, mas resistente. O ipê amarelo se mistura com a história de Brasília, tornando-se a marca do GDF. 

Pedro Henrique não escolheu o ipê amarelo à toa, como puderam perceber. Orgulho desse ilustrador que criou uma logomarca tão forte e intensa! J-J


Por: Emerson Garcia

quarta-feira, 26 de abril de 2023

UCB se Nota

Quando cursei Jornalismo, fiz a disciplina Técnica de Produção Jornalística em que aprendi sobre as mais variadas ferramentas e textos do Jornalismo. Aprendi, por exemplo, a criar notas jornalísticas. 

Uma das atividades que o professor da disciplina propôs foi sairmos em grupos pelo campus universitário da Universidade Católica de Brasília (UCB) e observamos cenas, fatos, momentos e descrevê-los em forma de notas. Então, eu e mais duas colegas que cursavam a disciplina saímos pelo campus. Foi uma aventura e tanto! Colocamos nosso faro e observação jornalísticos em ação! O resultado do que observamos foi surpreendente... O nome da nossa coluna de notas chamava-se UCB se nota (Nome bem sugestivo). Confira! 


De mãos lavadas


Católica critica a utilização do álcool em gel com ampla divulgação de cartazes e mensagens no Graduação On Line, mas no setores de atendimento ao aluno, no Bloco Central, SAA e Setor Financeiro, o álcool é disponibilizado ao lado das placas de reprovação ao uso.


No lugar errado

Em uma lixeira para metais, em frente à Biblioteca Central, há garrafas de plástico. É de se estranhar que mesmo pela cor e a identificação do recipiente isso ocorra.


Ele está certo. Ele não.



Mesmo depois do apelo da universidade para que os alunos não estacionassem nas vagas preferenciais a situação continua a acontecer.    


Reflexo do descaso

Limpeza do espelho d'água da Biblioteca Central é feita uma vez por semestre. Nas duas primeiras semanas fica limpo, depois se acumulam restos de folhas secas, sacos plásticos e até animais mortos.


A Católica que a Católica não conhece



Em visita pelo Campus vimos locais que não são conhecidos pelos alunos e situações que a universidade não gosta de expor.    


Um novo espaço

Integrantes do projeto Ciranda aprendem a tocar instrumentos em baixo dos prédios ou sentados em bancos. Muitas vezes sob o sol. A Universidade precisa disponibilizar um espaço adequado para que as aulas ocorram.


Correndo risco

Para correr na pista de atletismo atrás do Bloco G, uma mulher deixou a mochila com seus pertences na beira da pista. É preciso que haja um guarda-volumes ou um armário para que os alunos tenham segurança enquanto praticam suas atividades.


Essa atividade foi muito interessante, pois descobrimos coisas que não descobriríamos se não tivéssemos um olhar apurado. J-J


**Atividade produzida para a disciplina Técnica de Produção Jornalística III, quando cursava Comunicação Social - Jornalismo na UCB. 

segunda-feira, 24 de abril de 2023

5Q: O Rei Leão

  Pode conter spoilers!




Moral

A traição pode vir de onde menos se espera, até mesmo de sua própria família. Pode passar dias, meses ou anos, mas o que é seu de direito um dia volta para você e se é honrado. 

Cena boa

As cenas de Timão, Pumba e Simba são bem divertidas, com lições valiosas e preciosas. É ótimo ver como Timão e Pumba mudam a atmosfera e transformaram o humor de Simba, que tinha chegado lá arrasado. 

Cena ruim

Não é uma cena, mas uma constatação. Os animais do live action não possuem as mesmas expressões humanas que foram inseridas na animação. Em cenas em que Simba cantava animado, parecia ter a mesma expressão de quando procurava seu rugido, por exemplo. O fato é que animais reais não possuem a dramaticidade de atores reais e animações e isso é totalmente compreensível. 

Perfil

Simba é um leãozinho que já tem em seu destino, desde o momento em que nasce e é apresentado, suceder o seu pai e se tornar o rei da selva. Mas seu tio Scar cria uma armadilha e faz com que Mufasa morra ao tentar salvar o filhote. Simba acaba se sentindo culpado pela morte do pai e deixa o reino, em busca de um lugar distante. Lá, encontra amigos que o ensinam a ter, mais uma vez, prazer e amor pela vida. 







   Opinião

O live action homenageia a produção de mais de vinte e cinco anos. A reprodução dos animais, quadros, cenário, frame à frame, trilha sonora é fidelíssima. Não há muitas invenções e inserções de novas cenas. O objetivo é deixar tudo muito redondinho. Ver animais reais da animação fez com que meus olhos brilhassem. Tudo bem que não há expressividade na face dos bichos, mas o clima e até mesmo o vislumbre visual da selva fizeram com que meu coração batesse mais forte! Quem diria que o Timão e Pumba da vida real faria um cinema inteiro cantar Hakuna Matata? Isso é a experiência de fã e o que a animação proporcionou! Jon Favreau presenteou os fãs ao dirigir esse live action com cuidado, dedicação e criatividade. Com certeza, ficou com medo de estragar a infância de muitos, mas o resultado final foi encantador! Tudo, tudo mesmo, relembra a animação. Se você não se emocionou com o desenho, com certeza se emociona com o live action. Você se encanta com a apresentação de Simba à Selva, com o humor de Timão e Pumba, com o romance de Nala e Simba, com o visual da batalha entre Simba e Scar, com o estralhaçamento de Scar pelas hienas, com as músicas e muito mais. Difícil segurar as lágrimas com esse longa! O recomendo muito. J-J   




Por: Emerson Garcia

sábado, 22 de abril de 2023

Rádio Bagaralho: Programa 'Na trilha' #12


Olá ouvintes da Rádio Bagaralho FM (Rádio Bagaralho, a rádio do... povo). Aqui quem fala é o locutor Arthur Claro, aquele que é igual porém diferente. Com o oferecimento da Bomboniere Beijo Doce vai começar agora o programa Na trilha. Bora trilhar ao som de boas músicas e sentimentos bons? Para este programa selecionei as músicas de algumas filmes. Espero que gostem como eu gostei de selecionar.


Top Gun - Ases Indomáveis




Easy Rider - Sem Destino




O Exorcista

 



O bom, o mal e o feio ou Três homens em conflito

 



Mamma Mia







Queridos ouvintes, quero agradecer a todos e espero que continuem ouvindo a Rádio Bagaralho. Peço que comentem nesse post as músicas que gostariam de ouvir, pode ser qualquer estilo musical. Um bom fim de semana repleto de felicidades. Sigam a Rádio Bagaralho no Instagram (@radiobagaralho). J-J


Por: Arthur Claro

sexta-feira, 21 de abril de 2023

Pedro Henrique Garcia e suas ilustrações de Brasília

Brasília "sessentatrêszou". Hoje, dia 21 de abril, a Capital Federal faz 63 anos. A Cidade já passa dos sessenta, mas continua bela, acolhedora e moderna. Posso dizer que tenho uma relação intríseca com esse lugar, pois minha vida toda a frequentei seja para trabalho, diversão, entretenimento e visita. Para homenagear Brasília resolvi trazer o trabalho do ilustrador brasiliense Pedro Henrique Garcia que criou artes minimalistas em 3D de monumentos, ícones e arquiteturas locais, desde a época da pandemia em 2020. Um trabalho primoroso! 

Pedro Garcia é artista e publicitário e expressou seu amor pela Cidade aonde nasceu em uma série de artes divulgadas em seu Instagram. Pedro tem muita familiaridade com a cidade e sabe de todos os detalhes e nuances locais. Ele disse em entrevista ao Metrópoles em 2020: 

“Por ser de Brasília, eu sei pra que lado fica o Sul e para que lado fica o Norte. Sei me localizar por siglas. Sei o que é brincar embaixo de um bloco. Sei entrar e sair de uma tesourinha. Sei que camelo não é um animal corcunda e sei falar com aquele sotaque que dizem não existir.” 


Ele homenageou e exaltou pontos conhecidos da Capital. As ilustrações foram criadas virtualmente, divulgadas em plataforma digital e impressas em série limitada no formato 30 X 30 cm, com o preço de R$ 310. 



















Pedro destacou volumes, linhas, traços, geometrias, formas e cores da Capital Federal. Tudo reproduzido com fidelidade. As cores que se destacam é o branco das construções e arquiteturas e o céu azul, característico da Capital. 

O projeto foi criado a partir de um link que Pedro viu na internet chamado de Brinksilia - desafio lançado nas redes sociais para artistas e ilustradores locais produzerem artes diárias, inspiradas em Brasília. O ilustrador gostou da ideia, embora percebesse que o projeto tinha uma série de regras, temas definidos por dia, que não queria seguir. Então ele criou o seu próprio projeto, utilizando da liberdade criativa para inspirar o seu trabalho. 

Tesourinhas, Itamaraty, Palácio da Justiça, Museu da República, Pombal, Panteão na Praça dos Três Poderes, Azulejos de Athos Bulcão, Lobo Guará, Ipés, Praça dos Cristais, Torre Digital, Torre de TV, Igrejinha, pontos de ônibus, Santuário Dom Bosco, Placas das Quadras, Memorial JK, Palácio do Planalto, entre outros, foram retratados pelo artista com muito esmero e cuidado. É uma Cidade vista e traduzida por um brasiliense!












































A série de Pedro mistura o desenho, a pintura, a estilização e a simplificação da linguagem gráfica. Seu trabalho fez enorme sucesso nas redes sociais e ele ganhou muitos elogios entre os moradores do DF. Seu olhar e tradução são incríveis e peculiares. 


















































Um grande artista, né?! Retratou muito bem essa Cidade que tanto me representa e que tanto amo. Brasília, Feliz 63! J-J








































































Por: Emerson Garcia
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