Se você fosse um cientista que modificasse seres vivos, você teria controle sobre suas criações e modificações?
Cena boa
Vou ficar com a cena dos dois irmãos, que estão em uma das atrações do parque dentro de uma cápsula de vidro. A cena é espetacular!
Cena ruim
A cena em que a Dra. Claire, responsável pelo Mundo dos Dinossauros, e outro funcionário do parque, procuram dois meninos perdidos. Faltou emoção e enredo.
Perfil
Depois de 20 anos, após os incidentes fatais do Parque dos Dinossauros, ele é reaberto, mas com uma nova finalidade: ser um Mundo de atrações e entretenimentos para quem o visita. Agora, a estrutura e as tecnologias estão mais avançadas, e os dinossauros mais assustadores, sobretudo um, que adquire uma inteligência fora do controle, e colocará em perigo todos os turistas do Jurassic World, inclusive os sobrinhos da Dra. Claire.
Opinião
Alguns elementos dos outros filmes foram mantidos: como a trilha sonora e algumas referências de enredo. Foi uma nostalgia pura! Algumas cenas são de tirar o fôlego, outras nem tanto, mas, quem assistir, ainda conseguirá ver o dedinho do produtor Steven Spielberg. Prefiro os três filmes originais, mas esse não é ruim, não.J-J
Tag: Liebster Award
Já havia respondido essa tag antes aqui, mas a Sheyla, do DMulheres, me indicou de novo, com novas perguntas, e eu resolvi colocar no blog.
Regras: Escrever 11 fatos sobre você; Responder as perguntas de quem te indicou; Indicar de 11 a 20 blogs com menos de 200 seguidores; Fazer 11 perguntas para quem te indicar; Colocar a imagem que mostre o selo Liebster; Linkar quem te indicou.
11 fatos sobre mim: Fiquei com preguiça de escrever novas respostas, vai as do outro post: Amo massas; Sou muito observador; Faço de tudo pelos meus amigos; Tenho medo do futuro; Gosto de estar com amigos queridos; Sou muito ligado às pessoas; Já sofri por amor; Gosto mais de séries do que de filmes; Não consegui terminar 50 tons de cinza; Quando ouço música na rua faço um clip mental delas; Não sei fazer comida.
Perguntas que eu devo responder:
1- O que mais te cativa em uma pessoa? O sorriso e a simplicidade. 2- Qual a sua leitura do momento? Louco amor- Francis Chan. 3- Qual seu maior desejo? Se casar.
4- O bem supera o mal? Por quê? Com certeza. Porque Deus não vai deixar que ele vença. 5- O que não pode faltar em sua bolsa (mala)? Papel higiênico, zoas. Cabo do celular e carregador. 6- Como você se vê daqui a 10 anos? Com um emprego bom e casado. 7- O que é melhor : sexo ou amor? Amor 8- A felicidade para você é ... Não um estado de momento, mas de espírito. 9- O que você fez hoje para ajudar alguém? Guardei a louça pra minha mãe. 10- O que você quer deixar como herança? Honra 11- Se o mundo fosse acabar amanhã, o que você faria? Ficaria ao lado das pessoas que amo.
Deverão responder os 11 fatos sobre mim e as 11 perguntas: 1- Como surgiu a ideia de fazer o seu blog? 2- Qual o seu estilo musical preferido? 3- Já sofreu por amor? 4- Você está satisfeito com a política no Brasil? 5- O que mudaria no mundo? 6- O que você acha de exibicionismo nas redes sociais? 7- Qual é o sotaque mais bonito do Brasil? Por que? 8- Como se recuperar de um namoro que acabou? 9- Do que mais gosta no blog Jovem Jornalista? 10- Acredita em destino? 11- Qual é a sua série preferida? Por que? Por: Emerson Garcia
Hello, guys! Mais uma última quinta-feira do mês chegou, e é dia de nostalgia no QdS! Queer as folk foi exibida no período de 2000 à 2005 e, por ser “antiga”, sofre muitos preconceitos.
Ela trata da vida de 5 homossexuais e seu cotidiano: Justin, Brian, Michael, Emmett e Ted. Há também um casal de Lésbicas: Melanie e Lindsay. O show mostra todos os lados da vida deles, desde o positivo até o negativo. O programa trata sobre muitos problemas que ainda são refletidos na nossa sociedade atual, como o HIV e a homofobia.
Um dos focos da série é no relacionamento de Brian e Justin, pois Justin é um adolescente que se apaixona perdidamente por Brian, que já é um pouco mais velho. Só que o que Brian não esperava é que ele fosse gostar do garoto de verdade.
Há muitas pessoas que não gostam muito do Brian. Um recado para essas pessoas: vocês nunca vão gostar dele até começar a entendê-lo. Ele é uma ótima pessoa, e todas as coisas idiotas que ele faz é uma forma de escudo para chegar no verdadeiro Brian.
Michael é melhor amigo de Brian. Sua mãe, Debbie, trabalha em uma lanchonete na Liberty Avenue (vulgo “avenida dos gays”). Michael sempre acaba nas piores confusões que vocês imaginarem por causa do Brian. Debbie sempre fala mal do Brian, mas não no intuito de machucá-lo, e sim, mudá-lo e prevenir que seu filhos e os outros se machuquem com as atitudes estúpidas dele.
Ted e Emmett. A principio não gostei de nenhum dos dois, mas aos poucos, o Emmett conquistou um lugarzinho no meu cora.
Emmett é uma pessoa muito amigável, talvez um pouco eufórica, mas super legal. Ted, embora tenha seus momentos divertidos, acredito que seja um dos personagens que eu menos goste, até hoje não descobri o motivo.
Eu e o Emerson, fizemos uma brincadeira e anotamos recados que gostaríamos de entregar aos personagens. Aqui vão eles: (aumente as imagens para ler melhor)
Alguns desses recados foram escritos por perspectivas diferentes, em visões diferentes, de acordo com as temporadas.
Ah, uma nota: se for assistir, assista só ou pelo menos em um horário apropriado. OU AMBOS, de preferência.
Bom, eu poderia falar muito sobre cada personagem, então vamos encurtar. Assistam QaF porque vale a pena, mas um toque: se têm problema com a questão da sexualidade, poupe-nos e poupe a si mesmo de comentários desnecessários. J-J
Atenção no canto inferior direito da tela: GRAVADO AO VIVO, direto de Brasília. | TV Globo/ Mídia Amazonense
O Brasil possui quatro fusos horários, o horário de Brasília (UTC-3) é a referência – e UTC-2 enquanto está no Horário Brasileiro de Verão. Sabemos dos prós e contras do horário de verão, mas isso não vou abordar. Vou falar como é a relação entre o telespectador que está fora do HBV e as emissoras de televisão.
Programas que passam gravados como se fossem “ao vivo”, falta de integração e muitos interesses que as redes de TV possuem sobre o assunto. E com o advento da internet você até sabe como termina o final da novela das nove e quem ganhou o reality show fazendo um “spoiler em cadeia” frustrando brasileiros que tiveram o azar de estar fora do horário de Brasília.
Benjamin Franklin, o criador do Horário de Verão. | Wikipedia
Para resumir: a criação do horário de verão não é coisa de brasileiro, é de Benjamin Franklin. Em 1784, ele propôs adiar os relógios para economizar a cera de velas, mas sem sucesso. A implantação da medida foi consolidada em 1915 no então Império Alemão para economizar carvão durante a primeira guerra mundial. O Brasil adotou a prática em 1931 no governo de Getúlio Vargas. Desde 1985 há a prática de adiar os relógios todos os anos e atualmente é adotado nas regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
Rede Fuso: a culpa é da Alzira?
O pole dance na novela das oito que foi a gota d’água de toda essa história. | TV Globo
Só no Brasil mesmo que a criação da Rede Fuso é causada por conta de um fator peculiar: novela. É isso mesmo. Vou soletrar para não se esquecer disso: N-O-V-E-L-A. Deixo claro que pode não haver relação entre a “ópera do sabão” global e a criação da “Rede Fuso” por meio da força de uma portaria. “Mas Pedro, o que é a “Rede Fuso”? Quem é Alzira? Portaria? Explica aí!”
Vamos lá!
FATOR 1: em 11 de julho de 2007, o então ministro da Justiça Tarso Genro emitiu a portaria nº 1220, do mesmo ano, em que obrigava as emissoras de TV exibirem seus programas de acordo com o sistema de classificação indicativa e o fuso horário adequado. Ainda não estava em vigor;
FATOR 2: Desde o dia 1º de outubro de 2007 a Rede Globo exibia a novela Duas Caras, de autoria de Aguinaldo Silva. Esta novela tinha a personagem chamada Alzira (Flávia Alessandra). De dia era enfermeira, e de noite dançarina de pole dance em uma boate.
FATOR 3: Na véspera de Natal, Duas Caras foi reclassificada como imprópria para menores de 14 anos sendo proibida sua exibição antes das 21 horas por conta das cenas sensuais da atriz e o uso de palavrões (não me lembro de uso de palavrões!). Aguinaldo teve que ajustar a novela:
“Eu tive que explodir um bar em 24 horas em Duas Caras, porque se não a novela teria que passar para as onze horas da noite. Às dez da noite o Wolf [Maya – o diretor] me ligou dizendo que no dia seguinte tinha que gravar o fim do bar. Eu fiquei desesperado, até que eu tive a ideia do atentado. Inventei a personagem do Sufocador, que é, na verdade, essa turma da ‘não censura’.”
“As emissoras da Rede Globo nos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Roraima, Rondônia, Acre, Amazonas e oeste do Pará (rede fuso) terão uma grade de programação básica diferenciada em relação ao restante do país. No caso da TV Acre de Rio Branco, onde o fuso é de duas horas, a programação será pré-gravada e exibida em horário local. [...] No caso dos jogos de futebol exibidos às quartas-feiras, a emissora informou que não exibirá os jogos ao vivo devido à coincidência de horário com a novela das oito. Após a novela será exibido um filme e, em seguida, um compacto do jogo entrará no ar antes do Jornal da Globo.”
Essa série de fatores culminaram na obrigação das redes de TV adequarem a portaria, mas é inegável que a novela e a “dança do poste” aceleraram a implantação da portaria ministerial. E aí, a culpa foi da Alzira?
Início da Rede Fuso: o caos
O Brasil possui quatro fusos horários. | Ilustração: Layon Yonaller
O Brasil tem quatro fusos horários e com isso a novela das 21 horas em Brasília (DF) não pode ir ao ar às 19 horas locais em Rio Branco (AC). Horários invertidos. Não se ia mais assistir futebol. Ia ver um mero compacto e ser o último a saber quem venceu o jogo. Em 2008, por conta de obedecer a portaria ministerial, a Rede Globo de Televisão exibia apenas um filme após a novela das oito/nove e um compacto do jogo de futebol. Foi um caos. O telespectador chiou e a Globo fez reformas para a programação de TV ficar mais palatável.
Funcionamento
Selo da Rede Fuso. | TV Globo
A Rede Fuso só não funciona aos domingos, quando a programação é normalmente de classificação “livre” ou para “maiores de 10 anos”. Nos dias de jogos de quarta-feira, a Globo reduz o tempo da novela das sete ente 20 e 25 minutos. O restante é exibido na quinta e sexta-feira.
Em ocasiões especiais, certos programas não são exibidos para dar prioridade a eventos ao vivo como o futebol e o carnaval. Veja como foi nestes dois exemplos:
Na virada do ano 2014/2015, a Rede Globo flexibilizou a programação para garantir pelo menos a transmissão do Jornal Nacional em rede e ao vivo. Apenas no Acre e no sudoeste do Amazonas a grade esteve atrasada em uma hora (delay). Ou seja, viram tudo gravado. Este período 2015/2016, a Globo apenas manteve o JN ao vivo nos estados que estão uma hora atrasada com o Horário Brasileiro de Verão (HBV). Nos estados do Acre, Amazonas, Rondônia e Roraima o JN foi gravado:
A Globo Nordeste (Pernambuco) e a TV Liberal (Pará) fizeram campanha para orientar seus telespectadores a respeito de sua programação:
Por ter uma grade de programação fechada, fica difícil de a Globo exibir alguns programas ao vivo e aí pergunto: Como fica a interatividade com o público nos realitys shows, por exemplo? Olha esse exemplo da chamada do The Voice Brasil ano passado. Foca no selo GRAVADO:
Outras emissoras brasileiras
O SBT usa os seriados A Família Hathaways e Chaves para preencher lacunas na programação diferenciada. | Divulgação
O sinal diferenciado de outras redes de TV como a Band, Record, RedeTV! e SBT, por exemplo, é feito para adequar a portaria ministerial, porém não há muito trabalho, haja vista que parte da programação destas emissoras são preenchidos por “tapa-buracos” como séries, desenhos, reprises de programas e até por programas religiosos.
Em 2014, por exemplo, a Record Belém mudou sua grade para exibir a final do reality show ao vivo e em rede, A Fazenda. A novela Vitória foi deslocada para mais tarde:
Fator político influenciou nos fusos horários
As emissoras de TV pressionaram para mudar os fusos horários. A lei nº 11.662 de 24 de abril de 2008, sancionada pelo ex-presidente Lula, diminuiu o número de fusos para três horas. Ao contrário da ilustração do mapa acima, os moradores do Acre e do sudoeste do Amazonas passaram a ter uma hora a menos a de Brasília. O oeste do Pará passou a fazer parte do horário de Brasília.
Não durou muito. Com exceção do Pará, tudo voltou como antes: com a lei nº 12.876 de 30 de outubro de 2013, sancionada por Dilma Rousseff, foi revogado a ordem anterior. Lembrando, que após muitas reclamações das populações atingidas, foi feito um plebiscito em 2011 se iria ou não voltar ao horário anterior. A reclamação era de ordem fisiológica e rotineira. Já imaginou ver o relógio não batendo com o sol no céu? É terrível! Após isso o Brasil voltou a ter os quatro fusos.
“Se vire como pode” e por enquanto, nas redes sociais...
O Domingão
do Faustão é exibido após Temperatura
Máxima. | Mídia Amazonense/Twitter
Tem gente se mobilizando para mudar o quadro. Uma petição que circula na internet (clique aqui) para acabar com a Rede Fuso por conta da defasagem da programação, em especial, a da Rede Globo. Até então houve apenas 307 assinaturas. Até saiu no portal UOL. Assim argumenta a petição direcionada ao Ministério Público e ao Ministério da Justiça:
“Nós que utilizamos as redes sociais (e gostamos de interagir juntos e comentar a programação da TV) e de Estados onde não há horário de verão, gostaríamos de pedir que seja revista essa decisão de assistirmos a programação da TV ABERTA em horários diferentes.
Entendemos a preocupação dos órgãos competentes em ajustar a programação de acordo com as faixas etárias, mas também entendemos que outros programas exibidos em horários vespertinos e começo da noite possuem conteúdos muito mais impróprios que as novelas e jornais da noite - o que não justificaria tal decisão.”
Não sei se vai dar em alguma coisa, mas se tratando de televisão – uma de minhas paixões – é fundamental ter uma inclusão sobre os horários. Porém, há interesses e prioridades que devem ser analisados para se chegar a um denominador em comum para contornar conflitos.
É injusto ver uma programação de TV defasada e é triste não interagir com os programas por conta deste detalhe, porém há a questão da classificação indicativa que orienta os pais para a exposição de cenas inadequadas ao horário. Quem tem grana, pode comprar uma antena parabólica para driblar o delay da programação. Caso contrário, bem, aí não tem jeito. Em locais com pouca opção de entretenimento, a TV é a única opção de diversão. J-J
Dois episódios da estreia do MasterChef JrBrasil foram discutidos durante a última semana (20). O primeiro deles, o de pedofilia à uma das candidatas, Valentina, de apenas 12 anos. O segundo, o de Hytalo, de 11 anos, que foi discriminado por seu modo de andar e falar. Ambos retratam uma sociedade, que embora civilizada, tem atitudes de barbárie e desrespeito, que recebe o aval do anonimato e da confortabilidade do mundo virtual.
Antes de tudo, tem que se parar com a ideia de achar que porque as crianças estão expostas em um programa de TV, elas estão a mercê de comentários maldosos e atitudes desrespeitosas, aliás, a todo momento elas estão sendo observadas pelos órgãos da justiça e por responsáveis maiores de idade.
A estreia do Masterchef Jr suscitou a questão da participação de crianças em programas de competição. Menores com faca nas mãos; sob o perigo de fogo; deixando eletrodomésticos caírem no chão; e, até mesmo, o choro e a tensão, não são mais nocivos que comentários maldosos dos telespectadores.
Aliás, a tensão, a cobrança e até xingamentos da edição do Masterchef, foram substituídos pela doçura, incentivo e palavras brandas. No site oficial, o diretor Patrício Díaz explica que o programa "explora mais o lúdico, a surpresa e o divertimento, mas sem perder de vista a competição e a exigência culinária". Mas, não é de se espantar que saia do ar por conta da desproteção desses meninos, que não é nem da Band, nem da Justiça, mas dos maníacos da internet.
Valentina
Durante a exibição do programa, Valentina foi chamada de "vagabunda e puta", por conta do possível corpo de mulher e a altura. Digo 'possível', porque uma criança de 12 anos de idade, tem atributos físicos de criança, mais que de uma pessoa adulta. O problema está nos olhos de quem a vê, e na cultura do estupro, que normaliza (e aceita) um homem chamar uma mulher de gostosa e desejá-la sexualmente, não importa a idade.
É achar que alguém merece ser estuprado, porque se veste com roupas curtas. É legalizar o estupro, e no caso de Valentina, legalizar a pedofilia, porque ela se parece uma mulher. Esse assunto já foi amplamente discutido em A cultura do atraso e Crianças a mercê da engenharia social. É por isso que vimos essa série de tweets:
No artigo de Carol Patrocínio, no CartaCapital, ela diz o seguinte:
Crianças, tenham elas habilidades de adulto (como cozinhar), corpo desenvolvido, usem roupas provocativas ou sejam maduras, são apenas crianças. E qualquer intenção não fraternal direcionada a elas é crime. A culpa não é delas.
Isso reforça o que eu disse: ser estuprado não é culpa das crianças, é da cultura do estupro, que dissemina como 'normal' desejar o corpo de uma pré-adolescente. Não é doente quem tem a noção de certo e errado. Embora para Ricardo de Moraes Cabezon, presidente da Comissão de Direitos Infantojuvenis da OAB, "há uma linha tênue entre a pedofilia e o abuso sexual de menores, este sim é considerado crime". O advogado ainda diz que o que fizeram com Valentina foi caracterizado como difamação, crime contra a honra.
Para mim, a partir do momento que se faz comentários como esses, já é considerado pedofilia. Não importa se ocorreu abuso sexual, ou não. Aliás, me surpreende um presidente da Comissão de Direitos Infantojuvenis dizer que há diferença entre pedofilia e abuso sexual de menores. Pedofilia não é doença, como pintam por aí, é crime, como bem disse Rafiza Varão:
Não foi a mídia que sexualizou essa criança, não foi a mãe dela que comprou uma roupa provocativa para participar do programa, muito menos a menina que resolveu ser erótica, mas foram esses internautas nojentos que acharam que estavam livres de punição.
Hytalo
O que fizeram com o competidor Hytalo foi uma discriminação, de algo que não está desenvolvido nem para o próprio garoto. Uma criança de 11 anos de idade foi vista como homossexual, o que revela o pior lado do ser humano: o do julgamento. Não estamos falando de homofobia, porque Hytalo não tem todas suas faculdades físicas e mentais, mas da falta de respeito a uma criança.
O colunista do R7, Álvaro Leme, falou desse caso e das "crianças viadas"(Está entre-aspas, porque, de fato, nenhuma criança é homossexual):
"Com aquelas crianças do programa, me preocupa. Porque elas ainda são frágeis e, [...] estão sujeitas a uma perseguição que nem sei como classificar: a de virar "o viadinho da internet". Aquele que o Twitter inteiro definiu como bichinha. [...]
Quem disse que um menino afetado ou uma menina menos delicada vão ser homossexuais? Aliás, e daí se forem? [...]"
A adultificação de crianças em programas de TV
Criança é criança, fato. Mas, ela pode ser vista como adulta pela mídia e pelas pessoas (que já foi falado). TV, cinema, teatro e Youtube criaram uma dinâmica de cultura da celebridade, que substituiu o antigo modelo paterno. Pais tornam seus filhos em imagem, e logo eles estão na mídia, e muitas vezes, ela será o "pai desses filhos". É só lembrar que Sílvia Abravanel participa do Bom dia e cia como uma mãe para as crianças, depois daquele episódio na justiça.
Tornar os filhos celebridades da TV requer deles responsabilidade e uma postura mais madura. Os apresentadores do Masterchef Jr Brasil, embora com uma postura mais branda, ainda requerem que essas crianças tornem-se adultas antes do tempo (mas diferente do povo que quer que Valentina seja uma 'puta' e Hytalo um 'viadinho').
Eles precisam entregar os pratos no tempo determinado, tudo isso com o tempero das lágrimas, tensão e correria; devem cozinhar na frente dos pais - eu sei que a justiça determina, mas pense nessas crianças ouvindo dos pais: "cozinha, filho" ou "enxuga a lágrima e vai!"; devem manipular facas; cozinhar carne de porco e outras coisas estranhas; e tudo isso almejando ser um futuro chefe profissional.
Adultificadas, essas crianças devem se expor à pressão da competição. Mas nada é tão grave do que se expor ao assédio sadomasoquista dos telespectadores. Machuca mais do que um corte de faca. Ah, se machuca. J-J
"Um relacionamento onde o outro é maior do que você, não é relacionamento, é um julgo pesadíssimo. E uma relação onde você quer ser maior do que o outro, também não, é tirania e soberba. [...]
Um relacionamento de amizade onde um amigo quer ser maior do que o outro não vinga. Amizades servem para fazer o outro crescer, e não para estar sempre à frente dele".(Por relacionamentos saudáveis)
Todos nós já passamos por algum tipo de decepção. Amigos, familiares, amores, colegas de trabalho. São inúmeras as fontes da desilusão de relacionamentos. Quem esperaria pela traição daquele seu melhor amigo, que disse que a amizade de vocês era eterna, e na primeira oportunidade fincou uma faca nas costas? Ou daqueles colegas de trabalho, que você achava que eram verdadeiros e dóceis, mas, que na sua ausência, faziam bullying com você e te chamavam de 'elefantinho'? Ou daquele familiar que espalhou um segredo que você confiou somente a ele?
Esses são alguns dos tipos de decepções, que tem a sua raiz na ingratidão, falsidade e soberba. Só é capaz de decepcionar alguém, quem vê suas relações superficiais e interesseiras, e não entrou 'de cabeça' nelas. Decepciona também, aquele que se julga superior ao outro, que se vê mais forte, que não valoriza seus relacionamentos, e quem tem um espírito vingativo e um coração gelado.
Aliás, as decepções só acontecem porque tem alguém na relação que se julga mais fraco, que se doa demais, que espera demais. Quando a decepção chega, ela vem com tudo, destruindo a esperança e o amor, restando apenas cacos do coração jogados ao chão. A pessoa que é decepcionada fica desiludida, sem forças para encarar um novo relacionamento, e no caso de uma decepção familiar, ela isola-se da família.
São danos irreparáveis, que causam mais dor na vítima da situação. Alguém certa vez falou: "Quem bate, se esquece. Quem apanha, jamais se esquece". São essas relações egoístas que existem por aí (e que eu já descorri em Por relacionamentos saudáveis).
As respostas da decepção estão na entrega total de amor e na falta total de amor. Quem decepciona, pode até amar a si mesmo (o que eu duvido muito), mas não ama o seu próximo. Ele tem prazer em decepcionar, humilhar, constranger as pessoas. Em uma mesa, com um banquete farto, não é capaz de convidar seu amigo para sentar-se ao redor dela, mas o deixa no chão, comendo as migalhas que caem das suas refeições. E não para por aí. As maldades e o espírito vingativo continuam: essa pessoa é capaz de colocar a outra de pé para arrancar seus dedos das mãos e dos pés, retirando sua dignidade, seu equilíbrio, sua identidade.
Quem não decepciona, convida seu amigo para sentar-se ao redor da mesa, para participar de sua vida, de seus sonhos, de seus projetos. Faz ele sentir-se importante. E não convida apenas seus amigos para tomar assento, mas prepara uma mesa diante dos seus inimigos, e faz com que eles também se alimentem do que está sendo servido. Ela não vai arrancar os dedos das mãos e dos pés do seu amigo, mas vai dar suporte e apoio, quando ele passar pelas mais difíceis situações. Jamais irá decepcioná-lo.
O problema é que vivemos em um mundo onde o egoísmo, o umbiguismo e a vingança predominam. São poucas as pessoas que não querem decepcionar as outras intencionalmente. São poucas as que compartilham amor. Sabe o que é isso? É quando as pessoas te fazem algum mal e você não é capaz de vingar-se dela, nem de decepcioná-la. Tem uma história que diz que uma pessoa odiava a outra, e certo dia, recheou uma cesta com fezes e a entregou. A pessoa, ao receber aquela cesta, limpou-a e a recheou de flores, das mais coloridas e variadas que existem, e colocou a mensagem: "Cada um dá o que tem".
Que hoje possamos dar amor. Que sejamos como um farol que brilhe à noite, que ajudará na escuridão das pessoas. Que sejamos ponte sobre as águas, onde algumas vezes as pessoas passarão por cima de nós, mas vamos tratar essa situação com positividade e um fim proveitoso. Que sejamos abrigo no deserto, suprindo as necessidades dos nossos amigos, e não deixando eles morrerem. Que sejamos flecha que acerta o alvo, com palavras de incentivo e conforto. Que não decepcionemos as pessoas. J-J
Do que você seria capaz para salvar sua família? A coragem é maior que qualquer dificuldade.
Cena boa
O resgate inicial do filme é bom, mas o restante também.
Cena ruim
Difícil dizer uma cena ruim do filme, mas acho que algumas cenas que fugiram um pouco da realidade.
Perfil
Ray é um bombeiro especializado em resgates com helicópteros, que tem sua primeira missão um deslizamento de terras em uma montanha. Depois desse incidente, ele é acionado para resgatar pessoas de um terremoto em Nova York. Mas o pior estava por vir. Um cientista já havia previsto um terrível terremoto na Califórnia, que atingiria a falha de San Andreas. Nem todos acreditam nele, mas Ray sim, que terá que sobreviver ao lado de sua ex-esposa para resgatar a sua filha Blake.
Opinião
É um bom filme. Cheio de ação, efeitos especiais e visuais. A produção é bem realística, a não ser por algumas cenas. Creio que seja para toda a família, já que retrata a história de uma, e sua sobrevivência, resgate e reconciliação. J-J
8 coisas para fazer antes de morrer - Viajar à Espanha - Se casar - Morar em uma casa que tenha piscina - Ter um colete social cinza e branco - Comprar um óculos estiloso - Trabalhar em uma redação de jornal - Conhecer os meus amigos virtuais - Comer nos melhores restaurantes do mundo
8 coisas que amo - Comer - Assistir séries - Estar com meus amigos - Dias chuvosos e frientos - O som dos passarinhos - Ouvir músicas o dia todo - Panqueca - Lasanha 8 coisas que eu falo - "Vai vendo". - "Ora não". - "Alto lá". - "Ter felicidade nem sempre é o melhor jeito de ser feliz". - "Meu Deus do céu". - "Ai ai". - "Então vamos lá né". - "O que que eu tô fazendo nesse mundo?". 8 roupas - Tênis - Sapatênis - Camisa social - Gravata - Blusa de frio - Bermuda - Camisa xadrez - Camisa jeans 8 coisas/objetos que não vivo sem - Deus - Celular - Música - Água - Internet - Família - Dinheiro - Luz
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