A era de volta!

A turma mais animada dos cinemas está de volta! Sid, Many e Diego estão em uma nova aventura! Estava ansioso por ver “A era do Gelo 3”, me diverti muito no 1 e no 2. E agora saber que o desenho estreará dia 1º de julho, só pode ser motivo de alegria.

A história falará de relacionamentos, de família. É que os heróis encontraram amor, se casaram, terão filhos. Também falará de amizades, de famílias diferentes, como a composta por animais de diferentes espécies, de amores, de adoção. Passando da era do congelamento no primeiro filme e do derretimento no segundo, no terceiro filme esses bichos conheceram uma nova era, a era dos dinossauros! É esperar para ver boas sequências de muita ação e lutas com plantas carnívoras!

Dessa vez os produtores capricharam trazendo a tecnologia 3D, a mesma que será utilizada em "Toy Story 3". Nesse recurso será possível ver a riqueza de detalhes, como a pelugem de mamutes, e de cenários impressionantes. Vou adorar ver essas figuras mais reais. Fiquei feliz também pelas atores que emprestaram suas vozes para a versão em português. Diogo Vilela, na voz do mamute Many; Tadeu Mello, dublando Sid (adoro a voz dele! Traz o lado cômico do personagem!); Márcio Garcia, como Diego ; e Cláudia Jimenez na voz de Ellie. Ou seja, o público pode esperar uma boa dublagem com esses atores super capacitados!

Dei pulos de alegria em saber que Scrat continuará tentando abocanhar a noz. Adorava as sequências dele! Super divertidas, dava dó de ver o bichinho passar por vários apuros por causa de uma noz. Ria tanto. E agora saber que Scrat terá uma companheira: a Scratita. Será ótimo! (JJ)

Veja o trailer!

Ahhhh o cinema me aguarda!

Por: Emerson Garcia

Homenagem póstuma ou antecipação de morte?

Mickael Jackson morreu. Sua morte foi confirmada às 20h30min, creio que todos saibam disso. Confirmada pelo porta-voz do Instituto Médico Legal de Los Angeles, já é de conhecimento público. Às 19:15, aproximadamente, fico sabendo que Jackson havia passado mal e levado às pressas ao hospital, através de uma vinheta do Jornal Nacional. Fátima Bernades, nesse momento faz um levantamento da trajetória do cantor: comenta das turnês que faria no início do próximo mês marcando sua volta aos palcos, da conquista de vários Gramys, da juventude como um dos "Jacson Fives", da falência, da acusação de pedofilia e outros.

Onde eu quero chegar com isso? Tenho a ligeira impressão que a impressa já aguardava pela morte do ídolo pop, ou mais que isso: já sabia! O motivo para minhas suspeitas vêm do fato dos meios de comunicação já “guardarem” a informação da morte do cantor por falta de sinais vitais desde às 14h26 (ou 18h26, horário de Brasília) e não revelarem ou deixarem em suspenso para dar uma notícia oficial (seria mesmo a notícia oficial?).

Agora entendo porque Fátima fez uma biografia tão bem feita, falando da sua vida e tal. Acho que estavam esperando para dar a notícia “oficial” mais tarde ou quem sabe fazer uma homenagem póstuma desde logo? O fato é que já imaginava, na vinheta do JN antes da novela Caras e Bocas, que o cantor houvesse morrido ou que jornalista faria um discurso daqueles? (JJ)

Por: Emerson Garcia

A intriga dos clipes e das letras

A ideia desse post veio depois que eu vi um clipe do Mcfly “Do Ya”. Porque não analisar uma sequência de clips de diferentes grupos ou estilos musicais e ver se condiz ou não com a letra? Seria bem divertido analisar o clipe como sendo uma releitura da canção escrita.

Constatei que existem alguns clipes musicais que não combinam em nada com o que a letra diz, e muito menos letras de músicas que são subjetivas demais para serem transcritas para uma peça audiovisual. Para isso elegi 5 clipes, sendo três ingleses e dois brasileiros, para constatar duas teorias: os clipes tem haver com a música e a letra ou os clipes nada tem haver?

Já que comecei falando de Mcfly...

1 De dúvida amorosa a celebração de natal

Tudo bem que os rapazes do Mcfly são felizes e alto astral, mas migrar de uma música que fala de amor e de dúvidas amorosas com "Do Ya", para uma apresentação de natal, venhamos e convenhamos que não tem muito a ver né?!

O clipe pelo clipe é ótimo: os integrantes da banda começam embrulhados para presentes e ao desembrulhá-los eles iniciam o que pode se chamar de um show natalino. A família está caracterizada, reunida, árvore de natal montada, neve, troca de presentes, guirlandas, luzinhas coloridas, e com aquele clima de natal que todos conhecem. A chegada da banda indica felicidade.

Em um segundo momento, um conjunto de zumbis ficam de certa forma com inveja daquela festa e da felicidade deles, e resolvem se misturar e participar da celebração natalina. A história do clipe é boa, mas nada tem haver com o que a letra propõe.

Vamos a letra. A letra começa dizendo “Você, você você me ama?”. Ora percebe-se que o eu - lírico está em crise e em dúvida se a pessoa amada o ama, e por isso, a letra é sentimental falando de emoções, e de listas amorosas. “Estou fazendo uma lista das coisas que eu sinto falta”. A letra mexe e aguça as emoções de quem a lê. Para os desapaixonados é uma overdose de amor. Agora, o que ela tem haver com o clipe natalino?

2 Alusão a efeitos para intertextualizar com a letra

Ao contrário de “Do Ya” o clipe “Vem andar comigo” Jota Quest faz uma releitura perfeita da canção.

Analisando, percebe-se todo o sonho, o surreal. O clipe foi dotado de vários efeitos especiais como a névoa, pétalas de rosas voantes, vento, brilho, fogo, fumaça, plumas, água, espuma, enfim, diversos artifícios, para contar a história de quem ainda insiste em um amor.

O efeito de flores ao chão, despedaçadas, ajudou a entender esse trecho da canção: “As flores estão no caminho”. Desde o início com a idealização de uma mulher e seu próprio olhar que condiz com esse trecho “Basta olhar no fundo dos meus olhos”, percebe-se uma preocupação em não descaracterizar a letra. Realmente uma letra e um clipe muito bonito.

Até agora parece que todos os clipes que eu escolhi são românticos, e não é para ser diferente pois sou um cara romântico a flor da pele. O próximo clipe é de uma banda chamada The Postal Service. Vim a conhecer esse clipe por um blog que acompanho Relativizando Absurdos.

3 Encontros e desencontros: uma releitura

“Such Great Heights” The Postal Service, em seu clipe, é futurista e traz o amor entre duas pessoas que trabalham em um local tecnológico. As duas sempre se encontram mas não se falam.

A música tem um arranjo muito bom, ao mesmo tempo que é dançante é simples e calma, e tem uma releitura excelente do ponto de vista dos encontros e desencontros dos protagonistas.

Sem contar nas grandes sacadas de movimentos de máquinas, chips e a caracterização das pessoas e do ambiente. Um ambiente claro, branco, de pessoas protegidas de bactérias, com roupas claras, luvas e uma touca que protege a cabeça.

O trecho que se encaixa perfeitamente é esse: “Esses pensamentos que pegam minha cabeça conturbada quando você está longe, quando estou morrendo de saudade”. Uma releitura que faço da proteção das roupas: estamos protegidos do amor, do mundo ou fazemos parte de ambos?

4 Ficaria legal se fosse só isso...

Já no clipe “Pela última vez” NX zero eu vejo uma releitura em parte da música. No clipe um grupo de patricinhas aguardam a apresentação do NZ zero, enquanto alguns rapazes, interpretados pela banda mesmo, chegam e elas não dão tanta bola.

A parte que tem haver é a seguinte: “Agora é muito tarde pra tentar me desculpar”. Logo no início um dos rapazes dá um buque de flores e escarra na cara da outra, o que ocasiona a tentativa falível dele.

Depois disso o produto consiste no show de NX zero e da parte dos meninos que foram deixados de lado. Se a história fosse somente isso combinaria totalmente com a letra, mas a história chega a tal ponto que é levada para a abstração.

5 Não-preocupação de contar uma história

Por fim, o clipe “Viva La Vida” Cold Play não me remeteu muito a letra. Talvez por não se preocupar em contar uma história, quem sabe?

O fato é que o produto até me remete a umas partes da música, como “Eu escuto os sinos de Jerusalém tocando”, “Janelas estilhaçadas e o som de tambores”, mas todo o resto soa para mim como um show, simplesmente, onde tem os integrantes da banda e seus instrumentos, performance, mas não há a tentativa de contar uma história.

*Infelizmente não consegui postar esse vídeo. A incorporação está desabilitada. Assistam-no clicando no link acima...

*Percebemos que alguns clipes se preocupam em contar uma história, já outros fogem da idéia da letra. O fato é que muitas bandas se promovem com clipes e os efeitos especiais. Existem aqueles que se preocupam que o clipe conte uma narrativa, outros não, pelo simples fato de amar a música. Eu fico no primeiro grupo e você? (JJ)


Por: Emerson Garcia

Releitura que não agrada

Estava fuçando na net e descobri que estão planejando trazer o desenho "Alice no País das Maravilhas" para a versão de filme. Não será a primeira vez que produzirá um roteiro de desenho para atores de carne e osso. Há pouco tempo, "Dragon Ball Z'' experimentou migrar para versão de filme. As críticas não foram nada animadoras.

O longa previsto para estrear em março de 2010 será dirigido por Tim Burton e trará no elenco Johnny Depp, no papel de chapeleiro louco; Anne Hathaway, que aparece como a Rainha Branca; e Helena Bonham Carte, como a Rainha de Copas. Confesso que morrir de rir ao ver Depp no papel do chapeleiro. Na minha opinião ficou pior do que o desenho, mais caricato e mais feio, até. Já ver Helena Bonham no papel de Rainha de Copas foi assustador. A mulher ficou com uma maquiagem pesada muito diferente da Rainha do desenho. Sem falar no longo pescoço de Helena.

Papéis infantis, como esse, combinam e muito com Depp que já participou da "Fantástica Fábrica de Chocolate". Musical com roteiro interessante mas bem clichê. Cinco meninos sonham e são selecionados para conhecer a fábrica de chocolate, mas só um ganha a gincana, e de forma merecida por ser o mais humilde e o mais sincero daquele grupo. Depp está ótimo no papel, divertido, cômico, engraçado. Agora já no "Alice no País das Maravilhas" não posso garantir, porque fiquei decepcionadíssimo com a caracterização e o figurino dos personagens. De um mal gosto incrível. (JJ)

*Amanhã vou postar sobre o capítulo do livro-reportagem que fiz! Agora tenho mais tempo, estou de férias.

Por: Emerson Garcia

Com diploma ou sem diploma...

Nesta última quarta-feira (17) estava assistindo ao Jornal Nacional. A última notícia era do meu interesse: “Não será mais exigido o diploma para formação do profissional que cursar jornalismo”. A decisão veio do Supremo Tribunal Federal (STF) alegando que o diploma retira a liberdade de expressão. Agora será assim: o jornalista para ser jornalista não precisará do canudo e tampouco de conhecimento técnico para exercer a profissão.

Sou totalmente contra. Como estudante de jornalismo busco o aperfeiçoamento do trabalho. Ou qual pessoa sem conhecimento técnico faria uma boa matéria, uma excelente reportagem, ou o que seja? O fato é que o diploma significa ao mesmo tempo reconhecimento dos anos aproveitados na faculdade e o testamento que você tem condição para exercer a profissão.

Mesmo com a decisão do STF, com diploma ou não, pretendo me formar em jornalismo, até porque a minha entrada no mercado de trabalho não vai ser influenciada pelo STF, e sim pelas empresas de comunicação. Caberá a elas decidir a validade ou não do diploma.

Posso dizer que essa notícia não me abalou muito porque com diploma ou sem diploma é isso que eu quero para minha vida: tornar-me um Jovem Jornalista. (JJ)

Por: Emerson Garcia

Uma homenagem e um making-off

Hoje queria falar sobre algo relacionado ao Dia dos Namorados, mas como isso é muito pessoal optei por escrever sobre algo igualmente semelhante e importante para mim. É que o atual apresentador do DF no Ar Toninho Pop faz aniversário hoje e nada melhor do que homenageá-lo né?! Afinal de contas eu já tive a oportunidade de entrevistá-lo. E que figura particular e familiar era aquela?

Ele é apresentador, faz comerciais, cursou marketing, faz rádio, é pai, é filho, é empresário, enfim amigo daqueles que estão perto.

Desde que a professora de 2º semestre de Técnicas de Produção Jornalística 1 disse que a gente teria que entrevistar uma pessoa famosa e que essa fosse importante para algum meio, já pensei em Toninho Pop. Só não imaginei que essa entrevista seria uma das mais difíceis de fazer. É que como outros famosos Antonio Garcia (melhor chamá-lo de Toninho Pop) é muito atarefado. Na época que o entrevistei ele era superintendente e apresentador da rádio JK (localizada em Taguatinga Centro). E mais: no período que queria conversar com ele estava viajando! Isso mesmo! Estava com a pauta pronta com 23 perguntas de base que passeavam pela vida pessoal e profissional desse trabalhador nato, mas tinha um problema: ele tinha viajado numa sexta-feira e minha entrevista era para ser entregue na quarta-feira próxima. Resumo: estava enrolado, minha pauta, supostamente, havia quebrado!

É, meus caros e minhas caras, eu como Jovem Jornalista tenho que está preparado para praticamente quase tudo. Estava com a pauta pronta a mais de um mês e a mandei logo em seguida, mas nada do Toninho me responder!

Não perdi as esperanças, ligava todos os dias para a rádio JK, falava com sua secretária, Ellen, dizia que queria entrevistá-lo e tal, ela me dizia que passaria o recado para o Toninho e depois me ligaria. Acabou que o Toninho viajou e nada da sua secretária me retornar o telefonema!

Véspera de entrega da entrevista. Entrevista em andamento né?! Que nada! Nem tinha entrevistado o Toninho Pop! Mas nesse dia eu ia entrevistá-lo, mesmo sendo um dia antes da data de entrega. Fiquei sabendo que nesse dia Toninho chegou de viagem, aproveitei para ir até seu encontro na parte da tarde. Como já imaginava me recebeu super bem e mais do que uma entrevista, aquele dia foi marcado por uma conversa bastante agradável. Fiquei sabendo do surgimento desse nome-apelido (vocês só vão saber se ler a entrevista na íntegra), da infância, da juventude, das brincadeiras de infância, dos momentos engraçados, dos momentos inesquecíveis, do relacionamento difícil com seu pai e de como ele chegou até onde chegou.

Meio caminho andado, entrevista feita.

Após a entrevista Toninho Pop me convida para conhecer a rádio, que por sinal estava ao vivo naquele momento. Como todo e bom Jovem Jornalista entusiasmado fui conhecer o estúdio. Ele me explicou como funciona uma rádio. É todo um roteiro que fica em um programa de computador, já predeterminado com vinhetas, hora das notícias, ordem de músicas, momentos de prêmios, tudo organizado na forma que acontecem as coisas. Toninho Pop iria entrar ao vivo! Que emoção! E eu ao seu lado vendo um profissional trabalhando! Quando entrou no ar, de maneira simpática e amigável, o radialista transbordou alegria conversando e dando prêmios para os ouvintes!

Pronto, já conhecia o suficiente desse personagem. Bastava agora correr contra o tempo, transcrever tudo que o Toninho Pop me disse e transformar em uma entrevista, mais do que isso: uma conversa agradável. (JJ)


*
Mais uma vez Toninho queria te homenagear nessa data tão especial. Que Deus te abençoe hoje e sempre, afinal de contas você tem uma longa caminhada pela frente ainda.

Por: Emerson Garcia

O bêbado sóbrio

Na edição de quinta-feira, 4, do Jornal Hoje, que inclusive é um dos jornais que eu mais gosto por falar de amenidades e de notícias sérias, uma reportagem me chamou a atenção: Motoristas bêbados são flagrados no trânsito. O leitor deve estar pensando: como assim?! Não vejo nada de interessante nisso. Eu digo que a parte chamativa está no fato do motorista estar bêbado e, ao mesmo tempo sóbrio -é isso aí!

Ele confessa: "Eu causei um acidente embriagado aqui. Assumo que estava embriagado". Um deles não aceitou passar pelo bafômetro, mas exames confirmaram o que já estava provado: excesso de álcool.

Com a Lei Seca em vigor acidentes como esse diminuíram significativamente, mas não deixaram de existir. Vez ou outra sempre vemos acidentes por aí causados por alcoolismo ou por irresponsabilidade no trânsito. Aliás esse fato representa bastante o que aconteceu com o jovem que bateu em um muro, pulou em uma piscina e entrou numa sala de uma casa, lembram?

O motorista não nega e conclui: "Eu estou errado por ter bebido. Por ter causado a mim a infelicidade de ter acontecido esse acidente aqui." Agradeço por ainda existirem pessoas sinceras e que assumem suas atitudes como esse bêbado. A sorte ou a falta de sorte foi que só o motorista se machucou. (JJ)

Boa semana e me deixem antenados de mais bizarrices por aí!

P.S.: O que acharam da charge? Legal né?!!!



Por: Emerson Garcia