domingo, 29 de agosto de 2010

Humor sem humor

Domingo, dia 22 de agosto, humoristas de diversos meios de comunicação se reuniram no Rio de Janeiro para protestar contra a lei do TSE que proíbe a ridicularização de candidatos eleitorais. A lei está em vigor desde 1997 e diz que é proibido brincar com os candidatos à eleição.

Muitos estão dizendo que isso é censura, outros estão dizendo que tirará a inteligência dos eleitores, entre outros. Para mim, é como se colocasse uma mordaça nos humoristas e os impedissem de se expressarem através da sua matéria-prima, o humor. Programas de humor como o CQC, Pânico na TV, Casseta & Planeta estão impedidos de usarem sua matéria-prima. 

Creio que a alegação que o TSE tem dado, dizendo que os programas de humor influenciam no voto do eleitor é um pouco errônea. O humor nada mais é do que uma verdade acentuada. Vocês podem perceber que nenhum humorista se utiliza de invenção, de mentira, de imaginação, para fazer rir. Eles usam de algo que existe. Volte-meia os rapazes do CQC soltam piadas pertinentes com seus entrevistados. O humor é algo que faz rir, mas que faz refletir também. E com relação a política, a mesma coisa.

Em se tratando de períodos eleitorais a questão parece delicada mas na verdade, em qualquer situação deve-se tomar cuidado para não ferir os princípior do outro. Vale brincar? Acho que vale! Mas não desmerecendo o outro, ou o favorecendo, ou mentindo, que é pior!

Antes de tudo, a verdade. Acho que o TSE não está habituado com ela, já que os políticos muitas vezes tem feito as pessoas "chorarem" com suas mentiras. A verdade dói, machuca. Nesse caso, melhor censurar os programas de humor. Se o humor continuará presente nos programas de humor? Com certeza! Mas não envolverá os candidatos... 

O que vocês acham disso? Como fica o humor dos brasileiros? (JJ)


Por: Emerson Garcia

quarta-feira, 25 de agosto de 2010

Uma casa simpsonizada

Eu não sei se vocês já sonharam com algo da mídia que virasse realidade. Seja um ídolo do cinema, ou uma locação ou até mesmo um enredo. Não há relatos concretos quando a ficção torna-se realidade, pelo menos não até agora.

 Um concurso realizado pela Fox presenteou uma fã da série Os Simpsons com uma réplica da casa da família. O desenho tornou-se realidade, e foi toda construída a partir da animação. Agora imagina você, morar em uma casa que outrora era um desenho. Fantástico!

Vejam as fotos!











 A casa parece um desenho mesmo, né? Colorida e divertida. Vocês morariam nela? Que elemento da ficção vocês trariam para a realidade? (JJ)


Por: Emerson Garcia

sábado, 14 de agosto de 2010

Uma trilha para 'A Cabana'

Minha vontade é que o livro A cabana se torne filme. Eu li o livro duas vezes e sempre imagino as cenas, as falas, as paisagens.Com a minha imaginação fértil pensei em até uma trilha para o filme, para o Mack (personagem principal) principalmente.

Mack no livro é um pai que perde sua filha e não  aceita isso, vivendo uma vida triste e não aceitando Deus como Pai, até que vai para a cabana e passa por um tratamento.

A música que eu escolhi para o filme, que se encaixa perfeitamente com esses momentos, é Seis da Tarde- Heloísa Rosa. A música fala da natureza humana e da misericórdida de Deus para ela. Quem leu o livro poderá fazer essa associação junto comigo.


 Linda demais! Combinaria em cheio com a atmosfera da história do filme!! 


A canção em específico fala  de quando o homem pecou no Jardim do Éden e necessitava do perdão de Deus. Tem um trecho que reproduz o momento em que Adão e Eva estavam pelados: "Eu estou aqui não quero mais me esconder de Ti!". 

Estabelecendo uma ponte com a história do filme agora: Na história de Mack a trilha caberia em qualquer momento, mas principalmente na cena onde se encontra ele e Sarayu no jardim, que representava a vida do próprio Mack.

Ahhh, se eu pudesse falar com a produção do filme... (JJ)



Por: Emerson Garcia

sexta-feira, 6 de agosto de 2010

O Photoshop e os candidatos

Uma imagem, em alguns momentos, vale mais do que mil palavras. Nas campanhas eleitorais em outdoors, baners, folhetinhos, vemos os candidatos sorridentes, com a pele lisinha, sem ruga, sem manchas na pele, afinal, em uma campanha eleitoral, a imagem conta.

Não sei se para os eleitores a imagem tem fator preponderável,  mas os candidatos possuem essa preocupação de estarem bem apresentáveis. Para isso, eles utilizam o Photoshop para tentarem se embelezar, já que os candidatos ao vivo e a cores não são bonitos e não chamam tanto atenção. Veja como alguns deles estão com Photoshop e sem:


Serra (Mr. Bunns)


Tá que o Photoshop tirou umas rugas dali, cara feia daqui, mas acho que o Serra não ficou aquele poço de simpatia. O que acham? 




Dilma Rousseff




Dá para ver que é Photoshop né povo? Na forma virtual, Dilma é jovial, bela, e na forma real...



Marta Suplicy


Um pouco de remoção de rugas ali, retirada de pés de galinha aqui...

 
Publicidade e propaganda de imagem é importante, mas não diria que o principal em uma campanha política. Já que os entendidos no assunto sabem que os políticos não são assim na realidade. O que importa, de verdade, na minha opinião, é o que cada um possui de propostas de mudança.

Mas não posso ser ingênuo e dizer que todos saibam que essas fotos tiveram tecnologias aplicadas, maquiagens retocadas, rugas retiradas. Nem todos sabem! Há leigos. Por isso, está tramitando um projeto de lei no Congresso Nacional, chamado de Lei do Photoshop (essa é nova!). A Lei exigirá que anúncios publicitários deixem claro quando houver modificação na imagem do produto (A Playboy vai estar cheia dessas notificações então). Espero que a lei valha para os candidatos também, afinal, acho que todos tem o direito de saber até que ponto a imagem é real ou não, já que estão comprando a imagem de políticos, ao votar neles, e comprando imagens de mulheres belas e nuas na revista.  (JJ)


Por: Emerson Garcia
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