sábado, 15 de novembro de 2025

Rádio Bagaralho: Programa 'Lá vem a história' #12 - Reggae


Olá ouvintes da Rádio Bagaralho FM (Rádio Bagaralho, a rádio do... povo). Aqui quem fala é o locutor Arthur Claro, aquele que é igual porém diferente. Com o oferecimento da Gráfica ALC começa o programa Lá vem a história. No programa de hoje vou falar um pouco do estilo musical Reggae.

Reggae é um gênero musical originado na Jamaica no fim da década de 1960, a partir dos gêneros Ska e Rocksteady. Segundo a edição de 1967 do Dicionário Inglês Jamaicano, a palavra Reggae é derivada da palavra rege que contém o significado de farrapos, roupas rasgadas como uma confusão e uma discussão.

O termo Reggae, como termo musical, apareceu pela primeira vez no single Do the Reggay da banda The Maytals, porém já era usado em Kingston, como nome de uma dança mais lenta. O artista Derrick Morgan diz que tinha tentado algo diferente na música Fat Man, utilizando uma batida diferente e um órgão para assustar. Nisso o produtor Bunny Lee gostou do som que soava como um "reggae, reggae". O historiador Steve Barrow credita a Clancy Eccles a alteração do termo streggae (mulher fácil), do patois jamaicano (uma língua crioula de base inglesa falada primariamente na Jamaica e pelos integrantes da diáspora jamaicana) para reggae. Toots Hibbert, no entanto, diz que era usada a palavra "Streggae", quando uma garota estiver passando e os caras olharem para ela e disserem "Man, she's streggae", que isto significa que ela não se veste bem, parece esfarrapada e as mulheres também diziam isso sobre os homens. O cantor e compositor Bob Marley alega que a palavra reggae veio de um termo espanhol que se refere à "música do rei", os comentários em To the King, uma compilação de música gospel reggae cristã, sugere que o termo viria do latim regi, "para o rei".

Além das influências do Ska e do Rocksteady o ritmo possui também as influências da música tradicional africana e caribenha, assim como pelo rhythm and blues americano.

A música Long Shot (Bus Me Bet) da banda Pioneers é identificada como o mais antigo registro do Reggae gravada em 1967. Já o hit de 1968 Hold Me Tight, do artista americano Johnny Nash, recebeu o crédito de ter colocado o reggae pela primeira vez nas paradas de sucesso dos Estados Unidos. A levada reggae está presente na música Ob-La-Di, Ob-La-Da, dos Beatles gravada no disco White Album de 1968.

Bob Marley e Jimmy Cliff são uns dos artistas que são característicos e lembrados quando se fala de Reggae.


Exodus - Bob Marley 



I can see clearly now - Jimmy Cliff 



Girassol - Cidade Negra 




Presente de um Beija-Flor - Natiruts  




Long shot (bus me bet)




Hold Me Tight - Johnny Nash




O Reggae - Legião Urbana




Reggae do Maneiro - Raimundos




April Rain - Mystic Roots




Os seis manés - Os Kmaradas




Quinta-feira - Charlie Brown Jr.  




Meu pai é Rastafari - Maneva  




Love is my religion - Ziggy Marley  




Não Chore Mais - Gilberto Gil






Queridos ouvintes, quero agradecer a todos e espero que continuem ouvindo a Rádio Bagaralho. Peço que comentem nesse post as músicas que gostariam de ouvir, pode ser qualquer estilo musical. Um bom fim de semana repleto de felicidades. Sigam a Rádio Bagaralho no Instagram (@radiobagaralho). J-J


Por: Arthur Claro

quinta-feira, 13 de novembro de 2025

Quinta de série: O ateliê (podcast)

Pode conter spoilers!


Hoje trago a resenha do podcast O ateliê, criado e apresentado pelo jornalista investigativo Chico Felitti. O ateliê faz parte da Pachorra Felitti Áudios,livros e filmes e conta com 10 episódios de em média 1 hora cada um. A série é produzida e apresentada por Beatriz Trevisan; com produção de Maria Leite e Renan Bianco; edição e direção de som de Luan Alencar; e trilha sonora original de Victor Oliveira. A capa é uma arte de Catarina Pignato sobre tela de Mirela Cabral. As narrações dos episódios foram gravadas na Agência de Podcasts em São Paulo. 

Trata-se de um podcast documental investigativo que vai fundo nas denúncias de ex-alunos contra o "Atelier do Centro", uma escola de artes que existe há 20 anos em São Paulo que, de acordo com depoimentos, operava como uma seita, praticando abusos psicológicos, físicos, sexuais e exploração financeira por parte do seu fundador, Rubens Espírito Santo. As alunas eram obrigadas a chamar o professor de "mestre". 

Chico Felitti faz um trabalho investigativo e entrevista alunos e alunas da escola, que confirmam os relatos de abuso. Em dez episódios, a série documental mostra o que há por trás de uma denúncia. O podcast é uma história de dor, solidariedade, força e busca por justiça. Chico foi corajoso de investigar a escola, com sensibilidade, profissionalismo e sempre em busca da verdade. 

Rubens Espírito Santo, fundador do Ateliê, refuta que tenha cometido crimes. Um episódio é dedicado para sua defesa, mostrando os vários lados e versões de uma mesma história. O professor não nega as descrições de violência, mas afirma que tudo o que se passou dentro da escola foi consentido e entre adultos. O documentário, desse modo, apresenta relatos fortes e acredito que a produção não seja recomendada para todos os públicos, devido o teor forte de violência e abusos que são relatados.


O podcast detalha as experiências traumáticas de uma ex-aluna, Mirela Cabral, e de dezenas de outros indivíduos que decidiram romper o silêncio e procurar a justiça em 2022. As denúncias incluem um ambiente de humilhações, controle total sobre a vida, regras rígidas e até o dinheiro dos alunos.

Após o lançamento do podcast e as denúncias formais à polícia, a escola foi fechada e documentos e computadores foram apreendidos. As denúncias ainda estavam em curso na época da publicação dos episódios, e não havia condenação judicial até aquele momento. 

O ateliê é um show de jornalismo investigativo e pode te chocar, em vários momentos. Os relatos causam revolta, repulsa, arrepios e surpreende. Em um mundo democrático e civilizado que vivemos, é difícil imaginar uma escola onde acontece fatos de humilhação, escravidão e violência. É quase inconcebível isso. Chico realiza um trabalho fenomenal, não julgando ou incriminando Rubens, mas trazendo fatos e entrevistas, com muito embasamento e material para, aí sim, ter uma base e um fundamento, com a capacidade de incriminar o professor. Recomendo o podcast. J-J  



Por: Emerson Garcia

terça-feira, 11 de novembro de 2025

Cuidar de si para poder cuidar dos outros

 

Você já deve ter ouvido aquele pensamento que diz que não é possível amar o outro se a gente não amar a si mesmo, não é?! É com essa ideia que não é possível cuidar dos outros se a gente não cuidar de si mesmo. É incongruente. Para cuidar do próximo, temos que cuidar de si mesmo, pois assim será um cuidado efetivo e possível.

A imagem acima traz uma mangueira de água e um regador. A água passa primeiro pela mangueira e depois pelo regador, e é assim que tem que ser mesmo. Só seremos fontes (de água) para os outros, se formos fontes de água para si mesmo. 

E quais são os cuidados consigo próprio? A ilustração cita alguns exemplos, como dormir, descansar e ficar um tempo sozinho. Dormir é revigorante e ótimo para a nossa saúde. E você só pode cuidar do semelhante, se tiver uma boa noite de sono. Deste mesmo modo, descansar é fundamental, pois ajuda a desopilar a mente, melhora o humor e traz saúde física e mental. Dormir e descansar não são atitudes condenáveis e não é nenhum pecado dormir e descansar, aliás, é totalmente recomendável e traz muitos benefícios. Dizem que o cérebro funciona melhor se estiver descansado e um cérebro dessa forma é muito melhor para ajudar o próximo. E, por último, cuidar de si mesmo significa também ter momentos de solitude (não de solidão). Um tempo sozinho é fundamental para olharmos para dentro de nós mesmos, não com egoísmo, mas com cuidado mesmo. Cuidando de nós mesmos, é muito melhor para cuidar de quem é semelhante à nós.

Estando com a mangueira carregada de água e de sentimentos bons e agradáveis, você terá algo para oferecer. E o cuidado dos outros visa empatia, orientação e gentileza. Só somos empáticos com o outro, se formos conosco mesmos. E empatia envolve cuidado, bem querer e atenção para os semelhantes. Já a orientação é como se você fosse uma bússola de ajuda para o próximo, orientando e mostrando a direção para ele, o melhor caminho a seguir. E gentileza, claro. Tem um ditado que eu gosto muito que é o que diz que "gentileza gera gentileza" e é o ditado mais certo que já pode ter.

Vamos cuidar de si mesmos para poder cuidar dos outros?! Essa é a recomendação mais sensata, acertada e correta que pode existir. As relações humanas, se seguissem essa máxima, seriam mais eficazes e apaixonantes. J-J


Por: Emerson Garcia

segunda-feira, 10 de novembro de 2025

Whatsapp baseado em fatos reais por Selton Mello - 9

Bem vindos ao Whatsapp baseado em fatos reais por Selton Mello na edição de número 9. A dinâmica vocês já conhecem. Na edição de hoje trago novos prints de conversas da rede de aplicativos. Não deixe de conferir!


Aquela conversa com segundas intenções



A pessoa não sai de casa, até que tem aquela resposta que faz os olhos brilharem e a pessoa resolve sair da toca. Quem sempre?


Nunca deixei de esquecer


Pode passar o tempo que for, mas a pessoa não esquece o que a outra fez no verão passado. Já fui muito assim, mas abri mão para não perder amigos e colegas.


Me faltam conversas


Sempre teve aquela conversa no Whatsapp que nos deixa sem palavras e sem repertório. A pessoa pergunta coisas absurdas e sem importância para a outra só para ter o que puxar assunto.


Aquela informação importante


Sempre tem aquela pessoa que você vê todos os dias e não enjoa a cara. Assim como tem pessoas que acontecem justamente o contrário.


Que corretor é esse?!


Daí você manda um pedido via Whatsapp e o atendente zoa a sua cara. Você resolve cancelar o pedido, porque não é obrigado a isto, não é mesmo?!


Cortou o barato


Acontece direto comigo isso. A pessoa quer falar comigo via ligação de voz, mas, por algum motivo, eu não posso atender, daí peço que a pessoa mande mensagem de texto.


Que bloqueio!

Seguindo a rima e o jogo de palavras... quem nunca deu ou recebeu um bloqueio nas redes sociais, não é mesmo?!


Vida real é melhor que a virtual


Tem gente que pensa que a vida virtual é mais importante e mais eficaz que a vida real, mas o fato é que a gente tem rejeitado a vida real e colocado a virtual em destaque, mas isso nem sempre é legal.


Os emojis entregam


Emojis diz muito dos nossos sentimentos e expressam o que estamos sentindo e esses de óculos e, depois, com os olhos marejados mostram que a pessoa diz ter superado a outra, mas não superou coisa alguma.


Cantinho do pensamento virtual


Interessante esse cantinho do pensamento virtual. Podemos utilizar no nosso dia a dia para fazer as pessoas pensarem e refletirem sobre várias questões.


Superou nada!


Daí você diz que superou o término de um relacionamento mas não superou coisíssima nenhuma. Acontece nas melhores famílias!


Gostos

Vez ou outra já compartilhamos gostos no Whatsapp com as pessoas, o que é um ótimo conteúdo de conversa.


Fominha!

Aquele esfomeado que não dispensa um convite para comer e ser feliz. As mensagens chamando para comer são as melhores.


Conversa sincera


As melhores conversas do Whatsapp são aquelas que trocamos com amigos!


Brilhante ideia


Aquela conversa cheia de sinceridades e verdades no Whatsapp.


Essas foram as conversas de Whatsapp de hoje. Qual é a melhor e mais verossímil possível? Diga nos comentários! Vamos conversar. J-J


Por: Emerson Garcia

sábado, 8 de novembro de 2025

Rádio Bagaralho: Programa 'Na trilha' #19



Olá ouvintes da Rádio Bagaralho FM (Rádio Bagaralho, a rádio do... povo). Aqui quem fala é o locutor Arthur Claro, aquele que é igual porém diferente. Com o oferecimento da Bomboniere Beijo Doce vai começar agora o programa Na trilha. Bora trilhar ao som de boas músicas e sentimentos bons? Para este programa selecionei as músicas de algumas séries. Espero que gostem como eu gostei de selecionar.


Carga Pesada  




Os normais   




Tapas e beijos   




Pé na cova   




Punky Brewster (Punky, a levada da breca)  




Anos Dourados    




Presença de Anita    






Queridos ouvintes, quero agradecer a todos e espero que continuem ouvindo a Rádio Bagaralho. Peço que comentem nesse post as músicas que gostariam de ouvir, pode ser qualquer estilo musical. Um bom fim de semana repleto de felicidades. Sigam a Rádio Bagaralho no Instagram (@radiobagaralho). J-J


Por: Arthur Claro

quinta-feira, 6 de novembro de 2025

Quinta de série: A mulher da casa abandonada (podcast)

Pode conter spoilers!


Já ouviu falar do podcast A mulher da casa abandonada? Criado e roteirizado por Chico Felitti, estreou em 8 de junho de 2022, em 8 episódios, de em média 43 minutos cada um. O podcast está no gênero de documentário policial e investigativo, pelo alto teor de suspense e triller que a história evoca. Ele é uma parceria com a Folha de S. Paulo e tornou-se um fenômeno nacional, ultrapassando milhões de downloads e gerando repercussão ampla pela profundidade da investigação e o mistério em torno da casa e de sua moradora.

A mulher da casa abandonada é um podcast narrativo que investiga a história de vida de uma figura misteriosa. Uma mulher que mora em uma mansão em pandarecos em Higienópolis, um dos bairros mais ricos de São Paulo, e se apresenta como Mari. Mas Mari não é quem diz ser. É o que descobre o repórter Chico Felitti.

O jornalista tem uma veia investigativa e vai tecendo os fatos à medida que os episódios vão sendo construídos. Chico tem um perfil bem descritivo e descreve a casa abandonada, a mulher e tudo ao redor. Investiga a fundo Mari, chegando em descobertas surpreendentes, que me deixaram embasbacado. O podcast apresenta um plot twist que te deixa surpreendido. É algo que você jamais suspeitaria ou imaginaria.

A investigação do jornalista é impecável. Chico investiga a história de Margarida Maria Vicente de Azevedo Bonetti. O podcast revela como ela e o seu ex marido mantiveram uma empregada doméstica em condições análogas à escravidão nos Estados Unidos, e como Margarida fugiu da justiça americana. O podcast está disponível em plataformas como Apple Podcasts e Spotify.

Chico realizou uma apuração de seis meses, desvendando a verdadeira identidade de "Mari", como era conhecida a mulher da casa abandonada. A história ganhou grande repercussão nacional e internacional, inspirando uma série no Prime Video e a criação de uma lei americana para proteção de vítimas de trabalho forçado.

A mulher da casa abandonada mistura drama humano, jornalismo investigativo e uma aura de suspense que parece ter saído de uma ficção - mas é realidade pura. Chico busca o entendimento do que faz uma pessoa se esconder, literal e simbolicamente, atrás de muros e máscaras. O podcast é um retrato da desigualdade, da impunidade e da forma como o passado se recusa a morrer quando a  verdade é trancada atrás de uma porta.

Gostei muito do podcast, mas ainda não assisti a série. Ela parece que consegue impactar audiovisualmente. Fique agora com o trailer da produção do Prime Video. J-J



Por: Emerson Garcia

quarta-feira, 5 de novembro de 2025

McDonald’s apresenta novas embalagens minimalistas

Há 4 anos a McDonald's apresentava novas embalagens minimalistas, mudando todo o conceito de suas embalagens. O objetivo foi o de redesenhopara que a marca estivesse mais alinhada com o mercado. A escolhida para redesenhar foi a agência Pearlfisher que criou uma nova estrutura visual para a linha de produtos da marca.

O novo design consiste em um novo sistema gráfico que busca trazer "uma sensação de alegria e facilidade para a marca", colocando "gráficos ousados" nas embalagens. A Pearlfisher procurou manter os pontos reconhecidos das embalagens antigas, mas utilizando um sistema mais simples com ilustrações mais limpas. Confira:











O novo design utiliza ilustrações vetoriais de itens icônicos do cardápio do McDonald's, como a batata frita, as camadas do sanduíche, o sorvete, o ovo e o mar (do Mcfish). É algo bem intuitivo e que relembra os itens em questão. Desse modo, cada novo item da embalagem é uma "representação gráfica do menu", mostrando como cada elemento do menu pode ser "mais conectado e evocativo do ponto de vista lúdico do McDonald's". 

Essa abordagem também foi desenvolvida para garantir que as operações permaneçam eficientes durante o lançamento da mudança, criando gráficos fáceis de entender e que também podem gerar reconhecimento, independentemente de onde esteja. O diretor criativo da Pearlfisher comentou mais do projeto:

"Nossa tarefa era descobrir o que havia de realmente especial em cada item do menu para projetar um sistema que tornasse mais fácil para os outros fazerem o mesmo". 


Ao focar nos elementos que todos reconhecem, a equipe destaca como pode haver "beleza na simplicidade dos itens icônicos do menu do McDonald's". O objetivo principal era encontrar a expressão mais especial, reconhecível e icônica de cada um - celebrá-los de uma forma que fizesse as pessoas sorrirem. O diretor disse o seguinte: 

"As ilustrações também visam ser funcionalmente exclusivas, fáceis de identificar, esteticamente mínimas e, o mais importante, emocionalmente alegres". 


A seguir, apresento algumas características do redesenho minimalista da empresa de fast food. Confira:

Simplicidade: o design minimalista aproxima-se da essência do menu, celebrando a simplicidade e a beleza dos itens icônicos.

Ilustrações: a equipe de design criou ilustrações fáceis, funcionais e únicas de identificar, sem perder o reconhecimento da marca.

Paleta de cores: as cores vibrantes e a paleta de cores da marca foram mantidas, mas aplicadas de forma mais mínima para garantir um visual esteticamente agradável.

Eficiência: a abordagem foi pensada para otimizar as operações, utilizando gráficos fáceis de entender e que funcionam em qualquer lugar do mundo.


Agora, confira os objetivos do redesenho:

Modernizar a marca: o projeto visou modernizar a imagem do McDonald's, alinhando-a com as tendências de design do mercado.

Foco na identidade: o redesenho realçou a identidade visual única de cada item do menu, destacando o que os torna especiais.

Conexão emocional: as ilustrações simples e a combinação de cores buscam uma expressão emocional mais alegre e positiva para os consumidores.


Ponto para a McDonald's por esse projeto de redesign de marca! J-J


Por: Emerson Garcia

terça-feira, 4 de novembro de 2025

Estampas 'Vale Tudo'


Vale tudo terminou como um remake fracassado. Apesar disso, é considerada uma das produções da Globo mais rentáveis, por conta do elevado apelo de merchandising e propaganda que ela obteve. Ou seja, é uma novela ruim, mas que trouxe elevado lucro. Dia desses, vi no Instagram de camisetas bordadas à mão De Araque, produtos inspirados em personagens e bordões de Vale Tudo.

São camisetas bem produzidas e com frases e bordões da novela. O que me chamou a atenção foi o trabalho delicado e bem humorado que os produtos possuem. Confira:




Essa estampa foi inspirada em Maria de Fátima Accioli e traz um bordão que foi dito por ela em todo o decorrer da produção. A ilustração traz Fátima segurando as madeixas de forma bem icônica, assim como ela fazia.



Os amigos César e Olavinho também foram retratados em uma estampa. A frase "Eu não transo violência" foi estampada junto com as silhuetas dos amigos trambiqueiros. 



Retrata a felicidade e a alegria de Marco Aurélio, que era feliz com uma boa bolada de dinheiro no bolso. A estampa traz o almofadinha com o look típico que utilizava e uma mala de dinheiro recheadíssima.




A estampa traz a frase trava-línguas dita pela personagem Solange no quarto de Fátima, no dia do seu casamento. A estampa ainda traz a silhueta de Solange com o seu laço de cabeça inconfundível.



A frase de Raquel Accioli também foi estampada em uma das camisetas. E você, concorda com a frase?! 

Abaixo trago as estampas aplicadas nas camisetas. Veja como elas ficaram interessantes:








Tem até estampa da Celina, que na verdade foi uma "soncelina" em toda a novela, por ser extremamente passiva, idiota e burra.



A frase é de Odete Roitman, que tinha outras frases icônicas, ácidas e bem próprias durante a novela.

Essas foram as estampas de Vale Tudo. E você, gostou das estampas? Qual é a sua preferida? Diga nos comentários. J-J


Por: Emerson Garcia

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