1
Morar em Brasília, jamais
Meus planos foram mudados
Tive que deixar meus pais
Amigos ficaram, em meu estado.
2
Renunciei à família
Ganhei outros parentes
Que nunca pensei na vida
Receber de presente.
3
Ser aluna, era o meu sonho
De uma certa professora
Parece até um conto
Uma história promissora.
4
Fui adotada como prima
Pelo irmão da educadora
Foi uma coisa muito linda
Uma emoção arrebatadora!
5
Sinto-me mui honrada
Da família Mattos, agradecida
Por Deus ter colocado
Todos eles em minha vida!
Cheguei para morar em Brasília por 2 anos em 1996 ,porém meus planos foram mudados quando passei em dois concursos públicos ao mesmo tempo na antiga Fundação Educacional do DF, hoje Secretaria de Estado da Educação. Tinha apenas um primo de parente na cidade que faleceu em 2008. Mas em 2012, não só ganhei um primo, mas vários numa mesma família e também uma tia maravilhosa. Sendo que nenhum deles sabia que eu queria apenas ser aluna de uma de suas irmãs. Mas fui aluna da irmã dela e jamais imaginaria que um dia seria mais que aluna, mas sim prima.
Moral da história: Não chore pelas perdas. O Universo lhe dará muito mais do que possa imaginar. J-J
Por: Marilza Luciano, poetisa e colaboradora especial do JOVEM JORNALISTA
que linda mensagem foi passada, adorei
ResponderExcluirbeijo
A mina de fé
Boa tarde meu querido amigo. Curti muito seu texto. Confesso que desejo tirar fotos de Brasília para o Blogger. Grande abraço carioca.
ResponderExcluirBem interessante a mensagem.
ResponderExcluirwww.paginasempreto.blogspot.com.br
mas que bonita poesia
ResponderExcluirbeijinhos
Rêtro Vintage Maggie | Facebook | Instagram
Parabéns pela poesia. Adorei. Abraço!
ResponderExcluirhttps://lucianootacianopensamentosolto.blogspot.com/
Adorei a poesia e não sabia que o emerson tem colaboração no blog.
ResponderExcluirEu só fui à Brasiília uma vez na vida e há muito tempo atrás. Tenho uma amiga querida que mora aí, mas está aí por causa do marido.
Gostaria de voltar a cidade para ver se consigo me apaixonar por ela, pois da primeira veznão me apaixonei, quem sabe agora Brasília não me dá um presente também?
Beijos