Espanha: alegria em vermelho e amarelo

Conheça os principais costumes do país, culinária e festas celebrativas

Para quem quer visitar a Espanha é preciso que se tenha no mínimo um espírito religioso. Há quem goste de visitar cidades como Castela, Andaluzia, Galícia e Catalunha, que relembram o período medieval, com reinos e principados, mas o país possui festas, culinária e costumes próprios.

Madri, Espanha. Pinterest

Andalucia, Espanha. Pinterest.

Catalunha, Espanha. Pinterest.

Costumes tradicionais persistem com grande beleza nessa terra. Como não citar a Fiesta, um dos principais traços da vida social espanhola, não só dos povos, como também nas cidades?! Ela é um dos símbolos da Espanha e ocorre em dias santificados, como peregrinações e feiras, com touradas e fogos de artifício.

Calle de los paraguas, Espanha. Pinterest.

Fiesta, Espanha. Pinterest.

A Fiesta é só um dos exemplos, mas também tem um local que se parece muito com Olinda, aqui no Brasil, Valência, caracterizada pela procissão de São José, em que destacam-se o desfile de enormes bonecos. Não poderia esquecer também das famosas touradas e da Fiesta de tomatina, em que se celebra um espetáculo de cores vermelhas, com diversão e brincadeira.

Fiesta de tomatina, Espanha. Pinterest.

Depois das festas, temos a culinária espanhola. Os brasileiros devem conhecer a paella, prato típico da região de Valência, feito com arroz e açafrão. Para acompanhar, que tal um cordero e um cochinello? 

Paella, Espanha. Pinterest.

Quem visitar Espanha deve provar o melhor queijo, o manchego, que se parece com parmesão. Como se esquecer do guacamole, iguaria feita de abacate e temperos, como tomate e cebola, salpicados em Dorittos? 

Tapa con manchego. Pinterest.

Guacamole. Pinterest.

O povo espanhol é caracterizado pela fala rápida. Costumam ser festivos e baderneiros, como no Brasil. Alguns são ranzinzas, outros não gostam de tomar banho. Mas todos fazem parte desse país vermelho e amarelo. J-J

Texto produzido para a disciplina Jornalismo Político e Econômico, da faculdade de Jornalismo.

Por: Emerson Garcia