Meno r em trajes sumários na Parada Gay de São Paulo em 2015. | YouTube
Caros leitores, apesar de minhas mudanças não deixei de ver os tristes episódios a respeito de um momento frágil e perigoso no Brasil: a sexualização das crianças, o vilipêndio a ato e/ou objeto religioso e a zoofilia. Tudo isso com a enorme defesa em nome do que chamam de "arte".
APLAUDO a iniciativa espontânea da população em rechaçar a porcaria do Queermuseu em Porto Alegre e a performance pedófila La Bête em São Paulo. Apesar de toneladas de lixo que recebemos dos meios de comunicação, o povo não deixou de saber que "a grama é verde". Pouco me importa se o pênis do sujeito estava flácido ou se um quadro com clara mensagem sexual infantil pode receber o carimbo de "arte". Arte não é, de fato.
NÃO ME SURPREENDO com a atitude da enorme parte da classe de jornalistas, artistas e metidos a 'pepsicólogos' em alegar que o óbvio não passa de algo "subjetivo" e que isso "varia de um para um". Em especial, TODOS OS VEÍCULOS do Grupo Globo estão empenhados em confundir o brasileiro ao defenderem que as coisas horrendas expostas em Porto Alegre e São Paulo podem ser chamadas de "arte". Em especial, a última matéria do Fantástico exibida recentemente (08) foi um acinte à lógica e aos brasileiros de bem quando aquele lixo que chamaram de "reportagem" retratou os contrários às últimas exposições como "fanáticos", "retrógrados", "contra o progresso" e de "ignorantes sobre arte".
A TÁTICA NOJENTA de igualar pinturas de Tarsila do Amaral, alegorias da Revolução Francesa, artes sacras, Michelangelo às porcarias do Queermuseu e La Bête só demonstram o desespero e a tentativa fracassada em confundir a cabeça até do mais simples dos brasileiros - eles podem até não entenderem de técnicas artísticas, mas reconhecem a maracutaia exposta. Quando o ator (?) Bruno Ferrari no programa Encontro (sem Fátima Bernardes) na semana anterior à matéria do Fantástico "argumentou" que não via problema algum com o nu dizendo que tomava banho com seu próprio filho e não se furtaria em levá-lo em exposições supracitadas, ele desafia nossa inteligência e lógica a respeito do nu artístico e o nu grotesco e nojento onde a criança (e outras crianças) estavam expostas.
USAR DO BOICOTE e correr atrás de justiça dentro da lei são as armas para frear este movimento que planeja não parar de forma alguma. Não apenas mostrar que o universal abstrato chamado de "arte" seja acusado, mas também em levar a justiça e punir AS PESSOAS que fizeram isso.
A ARTE NÃO PODE ser usada de escudo para crimes. E se, por exemplo pegasse uma foto de alguém querido execrado e pôr um carimbo de "arte"? E nem me venham com essa lenga-lenga de "censura", "liberdade", "tolerância" e outras palavras que formam clichês. Zombar da fé alheia e expor crianças a um contexto sexual não pode ser tolerado de forma alguma.
QUE O POVO não dê sossego a toda essa gente iluminada em seu altar da arrogância querer dizer o que quiser. Independente se a grana é de origem pública ou privada é inadmissível conviver com este lixo.
Complemento: vídeos
Sugiro que assistam a estes vídeos onde como o mundo das artes e espetáculos viraram espaços para a exaltação do grotesco:
RELEIA
- Crianças a mercê da engenharia social (de 07 de outubro de 2015): Texto onde mostro que não é de hoje que esses "iluminados" querem destruir as nossas crianças.
- E se eu fosse "Pietra Blanche"?! (de 1º de julho de 2015): A respeito de ideologia de gênero.
OBS.: A foto que ilustra este texto prova que a mídia está ciente e promove isso tudo.
Até mais, pessoal. J-J
Por: Pedro Blanche
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