sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Hiatus de verão - de 17 de janeiro à 02 de março

Não são três meses de férias que passam depressa, mas o JOVEM JORNALISTA está novamente entrando no período de descanso, para recarregarmos as energias.

No período de 17 de janeiro à 02 de março o blog estará fechado temporariamente. Descansaremos e bolaremos novos quadros para trazermos publicações super interessantes para todos.

Vocês ainda poderão entrar em contato conosco através do email (emersongaffonso@gmail.com), Instagram, Twitter e Linkedin.

Nos vemos mais tarde com análises de clipes (Entre Frames), séries/programas (Quinta de Série), além de outros quadros de sucesso, notícias, reflexões e polêmicas. J-J





Por: Thiago Nascimento

'Nescafé' cria bebidas de café gaseificadas para o verão 2020

*Publicado originalmente em 30 de dezembro de 2019


Dia 22 de dezembro o verão chegou com tudo no hemisfério sul. E o verão é sinônimo de que? Praia, sol, picolé, sorvete e bebidas geladas. Foi com esse intuito que a Nescafé lançou duas novidades refrescantes para a estação: o Nescafé Fresh nos sabores Coffee Lemonade e Coffee Citric Tonic. A bebida é uma junção de um dos líquidos mais amados pelos brasileiros (café) com sabores levemente gaseificados. 

A Nescafé apresenta um produto irreverente e refrescante para o verão. Não sou amante de café gelado (Até bebo chá gelado), mas fiquei curioso por experimentar essa bebida refrescante, que acredito lembrar um pouco a Coca Cola. A ideia da marca é surpreender e agradar os amantes de cafeína.


Vendas


Os novos produtos da Nescafé estão disponíveis nas versões frutas cítricas com tônica e limão siciliano, custando a bagatela de R$ 8,50. Achei o preço bem salgado, levando em conta que a bebida possui 260 ml e que um refrigerante de 2L é na faixa desse preço. Mas acho que vale a pena pagar para ao menos experimentar. 




Por enquanto o produto está disponível APENAS na flagship KitKat Chocolatory - localizada no shopping Morumbi, em São Paulo, o que é uma pena pois queria comprá-lo aqui no Distrito Federal. 




Sobre a Nescafé


Nescafé é uma marca de café solúvel da Nestlé. Seu nome é resultado da junção das palavras Nestlé e café. A marca foi desenvolvida em 1938 na Suíça e em 1953 no Brasil. 


Amante de café

Como jornalista e funcionário público sou adepto de um bom café. A mistura mais irreverente que fiz com ele é juntá-lo ao leite. Então, tomar uma espécie de refrigerante de café com sabores exóticos seria uma experiência no mínimo interessante. 


Observação: Mais uma vez não recebi nenhum produto da Nestlé ou da Nescafé para falar sobre, mas bem que poderia.


E vocês, gostam de café? O que acharam da novidade? Digam nos comentários! J-J


Por: Emerson Garcia

quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Piadas de guerra II: e se uma 3º Guerra Mundial acontecesse?!



Os memes e imagens de uma possível 3ª Guerra Mundial não param! Brasileiro que é brasileiro perde os amigos, mas não perde as piadas. O sucesso dessas montagens foi tão grande que viraram notícia em um site iraniano, o Iran International.

Na semana passada apresentei alguns memes e montagens que achei interessante. Agora, volto com a parte 2. Os meus comentários sobre os memes estão logo abaixo. Confira:



Tirem tudo, Trump, só não o carnaval. Faz favor. 




A notícia que surpreendeu todos e veio logo no início de 2020. 




O que seriam dos memes se não tivessem a Gretchen? 




Acho esse meme impagável, pois ele mostra que estamos felizes por fora, mas preocupados por dentro.



A reação é bem essa mesmo.




Se tiver algum torcedor do Palmeiras, leitor do blog, me perdoe, mas tinha que compartilhar esse meme. 




Esse meme do Bart Simpson é bem conhecido. Trump, cadê seus aliados mesmo?





Só sei rir!





Você tirou palavras da minha boca.




Memes tão criativos assim só poderiam vir de brasileiros.





Que uniforme é esse?






As irmãs Fica Tranquilo são hilárias!




Esses foram mais alguns memes sobre a 3ª Guerra. Qual o seu preferido? Diga nos comentários! J-J


Por: Emerson Garcia

quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Minissérie 'O Auto da Compadecida' retorna após 20 anos com repaginações


De 7 à 10 de janeiro a Globo reexibiu um de seus maiores sucessos em termos de minisséries: O Auto da Compadecida. Baseada na peça de Ariano Suassuna, a produção foi apresentada pela primeira vez há 20 anos - em 5 de janeiro de 1999. Em sua íntegra de capítulos ela só fora apresentada pelo Canal Viva (2012 e 2014). O Auto da Compadecida é um ode à cultura nordestina, religião e regionalismos que nessa exibição ganhou roupagens, edições, acréscimos, remasterizações, efeitos visuais, e até mesmo uma abertura.

Logo no primeiro frame uma novidade: os inícios dos capítulos são ilustrados com imagens que remetem à arte bizantina. Os desenhos parecem que foram pintados sob uma parede, com cores fortes e alegres - como o amarelo, bordô, dourado e azul. Não sei quem foi o criador dessas imagens, mas elas foram muito bem feitas. 

  

O diretor e produtor da minissérie também a remasterizaram, com o intuito de reforçar as cores e as definições das cenas. Também foram tirados arranhões da obra original e a imagem ganhou mais brilho e vida. 

Os efeitos especiais foram refeitos, como o céu do julgamento e o inferno. Atualmente há tecnologias digitais e efeitos visuais mais avançados que os utilizados em 1999. Desse modo, a personificação dos personagens pintados da parede está mais convincente, assim como o diabo mais aterrorizante.  

Os efeitos sonoros também passaram por uma repaginação. As vozes dos personagens estão mais audíveis e limpas. Em algumas cenas, elas envolvem o telespectador de uma forma única.

Guel Arraes, diretor da produção, disse que O Auto da Compadecida é uma obra aberta, que sempre pode passar por reparações para se tornar mais inesquecível do que já é:

"É muito doido. O negócio está pronto há 20 anos, e você entra lá e faz de novo uma parte. Isso foi muito bacana. É uma obra que não termina, de certa maneira."



A Globo presenteou os telespectadores com uma hora de material inédito que não estava no filme. Sobre isso, o intérprete de Chicó, Selton Mello, disse o seguinte:

"Essa uma hora a mais que tem na minissérie eu já não lembro mais o que é que tem. Eu só lembro que tinha um gato que descome dinheiro. O resto não lembro mais nada, porque a gente se acostumou nesses 20 anos a ver o filme."


A minissérie, como das outras vezes, foi dividida em quatro capítulos, são eles: O testamento da cachorra, O gato que descome dinheiro, A peleja de Chicó contra os dois ferrabrás e O dia em que João Grilo se encontrou com o diabo. Os três primeiros episódios tiveram entre 36 a 37 minutos e o último 47 minutos. Essa divisão muda a forma de assistir, pois cada episódio contou com um foco distinto, diferentemente do longa que eram vários focos sequenciados. 

Também foi produzida uma nova abertura para a série, com artes bizantinas e o toque simples e regional de violões e outros instrumentos, que por sinal é muito mais bonita e produzida que a abertura de 1999. Assista e compare:









Com a reexibição da minissérie O Auto da Compadecida há uma inauguração de uma nova geração de fanáticos pela estória de Chico e João Grilo. Depois de 20 anos, a minissérie está mais jovial, por conta de seus aspectos visuais, mas continua a falar sobre religionalismos e religião, para os fãs antigos. Além disso, é uma obra que provoca o riso por meio das peripécias dos protagonistas e se aproxima dos espectadores devido aos diálogos simples e inteligentes. 

Permitir que a obra fosse ao ar em 2020 é uma tentativa de dar voz para tantos Chicós e Joãos Grilos do nordeste do país, colocados de lado pela burguesia e sudelistas. O diretor, Guel Arraes, disse que a obra é um painel popular do Brasil com o intuito de incomodar políticos, artistas e empresários sobre a realidade do nordeste e dos nordestinos - um povo esperto, safo e que consegue se divertir, ter humor, como retratado na minissérie. Enfim, ao ver a produção novamente percebi que ela é uma crítica à religião, uma sátira ao "jeitinho brasileiro" de lidar com as situações e de mentir, mas também um alerta sobre a pobreza e a fome, pois os personagens estão sempre atrás de comida. Ainda em 2020, O Auto da Compadecida é uma série atual, e não falo isso somente por conta das atualizações da produção, mas também pelos assuntos tratados. J-J

Por: Emerson Garcia

terça-feira, 14 de janeiro de 2020

Mangás, fotos e pinturas: são divulgados os 20 pôsteres das 'Olímpiadas 2020 Tóquio'



Foram divulgados na última segunda-feira (06) os 20 pôsteres dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio 2020, evento que ocorrerá daqui há quase 200 dias, de 24 de julho à 9 de agosto (Jogos Olímpicos); e de 25 de agosto à 6 de setembro (Jogos Paralímpicos). 

As obras estão incríveis e com um teor elevado artístico, algumas delas são um ode à cultura de mangá do Japão. Elas foram desenvolvidas por pintores, fotógrafos, calígrafos e artistas de mangá (quadrinhos) de todas as regiões do Japão. 

Ao todo são 20 pôsteres de 19 artistas - 12 das Olimpíadas e 8 das Paralimpíadas - que serão espalhados por Tóquio a fim de gerar promoção dos eventos e aumentar sua visibilidade. De acordo com o Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de Tóquio a ideia dos pôsteres é a de divulgar a cultura japonesa:

“Os pôsteres olímpicos traçam visualmente a história e a identidade de cada edição dos Jogos Olímpicos, testemunhando o contexto artístico, social e político de sua época. Hoje eles transmitem os valores e ideais olímpicos e mantêm um diálogo com a comunidade artística internacional e os talentos criativos do país anfitrião.”

Entre os artistas consagrados estão Naoki Urasawa, o fotógrafo Takashi Homma, o artista contemporâneo Tomoko Konoide e o pintor britânico vencedor do Prêmio Turner Chris Ofili. 

Ainda em nota oficial, os Jogos de Tóquio lembram que pôsteres são utilizados desde o início do século XX para promover e anunciar de forma esportiva e cultural o evento. 

Abaixo resolvi comentar cada pôster, bem como técnicas empregadas, aspectos visuais e artísticos. Vem, comigo!


Olímpiadas


Pôster no estilo mangá que apresenta um atleta. Ele foi criado pelo premiado artista de mangá, Naoki Urasawa. Achei um pôster minimalista - por possuir poucos elementos e cores - porém bem bonito. 




Apresenta várias colagens e o desenho de um competidor. Possui cores vivas e vibrantes. 




Um trabalho com várias palavras e elementos japoneses, sob um fundo "de quadro verde". Destaque para a tocha olímpica. 




Designer criado por Shoko Kanazawa que apresenta o caractere chinês para "subir". Shoko é defensor dos direitos das pessoas com deficiência. 




Um poster bem expressionista que apresenta dois animais (espécie de gato e uma abelha). Não entendi muito bem o conceito da obra. 





Arte apresenta os cinco aros olímpicos de forma dinâmica. O fundo branco e azul trouxe certa leveza ao trabalho. 




O símbolo das Olimpíadas ganha uma nova roupagem e releitura.




Foto de Takashi Homma. Morro de amores por esse pôster!




Um pôster abstrato e bem darkness. Também não entendi o conceito. 




Espécie de pintura em aquarela que apresenta vários seres humanos nus sobre um fundo colorido. 




Aqui esportistas interagem com os aros olímpicos (vermelho, amarelo e verde). O pôster mistura foto e toque artístico. 




A prova de que menos é mais. 



Paralímpiadas



Desenho apresenta atletas paralímpicos com um ar de mangá. Me lembrou o desenho Dragon Ball Z. As cores rosa e lilás trouxeram certa espiritualidade e fantasia à obra. 




Um pôster bem sombrio. Confesso que não é o meu preferido.




Obra que lembra um pouco o estilo cubista de Picasso. É um dos pôsteres mais bonitos dessa seleção. 




Um desenho um tanto quanto diferente que apresenta jogadores de basquete paralímpicos. 




Mais uma vez a logo dos jogos foi utilizada. 




Esse, sem dúvidas, é o meu pôster predileto. Esses arco íris em volta da cadeirante trouxe certa magia. As luzes - do arco íris e do sol - iluminaram toda a arte, de tal forma que confundimos se realmente é uma arte ou uma fotografia.  




Definitivamente esse é um pôster muito feio. Ainda procuro entendê-lo.




Esse desenho também é top e me lembrou os traços japoneses de mapas e desenhos.



O público poderá ver os pôsteres em uma exposição na capital japonesa, no Museu da Arte Contemporânea de Tóquio, de 7 de janeiro até 16 de fevereiro.

E você, gostou dos pôsteres? Qual é o seu preferido? Está animado para os Jogos desse ano? Diga nos comentários!  J-J


Por: Emerson Garcia

segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Depoimento pessoal: o fim do WhatsApp no Windows Phone e o aparelho celular da Microsoft

O fim do WhatsApp no meu celular. | imagem: LAYON YONALLER

Peço licença ao editor-chefe, colaboradores e leitores deste estimado blog para escrever a respeito do aplicativo WhatsApp que parou de funcionar no meu e demais smartphones com o sistema operacional Windows Phone – Microsoft. Além destes, o aplicativo de mensagens cessa suas atividades em determinados aparelhos [1] dos sistemas Android e iOS.

Desde julho de 2019 a loja de aplicativos da Microsoft retirou o WhatsApp e prometera que no dia 31 de dezembro do mesmo ano que o aplicativo pararia de funcionar. Mas recebi nova mensagem esticando o fim das operações em 14 de janeiro de 2020 (amanhã). O episódio em si não é o fim da vida para mim, mas levando em conta o investimento, a aposta e os contatos que consegui por meio do assim chamado “zapzap” ou “zap” torna-se algo horrível por estar virtualmente excluído dos demais viventes que já conheci.

Meu relato é de uma pessoa comum que não conhece todos os bastidores da tecnologia. Torço aos que lerão até o fim possam aprender com o meu testemunho, assim podendo mudar e refletir seus rumos a respeito do consumo em geral. Sem levantar bandeiras, apenas o meu texto puramente pessoal.


2013: a compra do smartphone Microsoft

No meio dos smartphones da Apple e com os demais que usam o sistema Android tomei a decisão de comprar um aparelho com o sistema operacional distinto e que me parecia inovador e prático. Um celular com câmera, filmagem, texto, vídeo, rádio e tudo mais era crucial para um então futuro recém-formado em Comunicação Social. Curso que consegui com sorte, suor e muito mais. Um aparelho sob a égide da Microsoft era para mim um casamento perfeito, pois poderia usar facilmente com um computador da mesma marca, da “mesma família”. Precisava de um telefone acessível e lógico.

Numa Black Friday (a sexta-feira negra que ocorre no final do mês de novembro no comércio dos Estados Unidos) que ocorreu na tarde nublada e pouco ventosa de domingo – isso me lembro bem! – comprei o aparelho da marca Nokia com este sistema Windows à vista depois de economizar quatro meses de dinheiro de meu trabalho. Foi difícil economizar porque no Brasil havia os imprevistos financeiros e a obrigação moral de ajudar nas despesas de casa.

Eu já era usuário da marca Nokia devido sua durabilidade e lógica ao usar seus aparelhos. Também jogava bastante os joguinhos dentro dos celulares como o “Snake” (a famosa “cobrinha” que crescia à medida que se alimentava e se tocasse a cauda e a parede o jogo acabava).


A venda, o desmonte e o fim dos suportes

No ano seguinte após o fim dos estudos e toda a expectativa de entrar no mercado de trabalho, acreditava que o meu telefone estaria daqui a alguns anos em pé de igualdade com os gigantes Android e iOS. Muitas empresas chegaram a anunciar a entrada de seus na loja de aplicativos Windows, mas estranhava o motivo da demora.

Antes disso, a Microsoft havia comprado a divisão de celulares da Nokia [2]. Posso não entender de tecnologia, mas só de saber da notícia já sentia que o investimento em comprar o smartphone teria ido por água abaixo. Mal sabia do que viria pela frente: as empresas deixaram de dar continuidade nos aplicativos. Este e demais problemas tecnológicos tiravam o brilho de ter um smartphone Nokia.

Dispositivos deixaram de funcionar e/ou foram retirados. E cada um foi deixando de funcionar: Twitter, Facebook, emissoras de rádio e televisão, Climatempo, Uber, o Lumia Panorama (tirava várias fotos para montar numa só imagem) e entre outros que nem me lembro mais... Isso sem contar que outros recursos demoravam atualizar e a interface ficava difícil de usar.


É aí que entra o WhatsApp

Antiga interface do app num aparelho Windows Phone. | imagem: INTERNET


Confesso que resisti por algum tempo em adotar o WhatsApp no meu aparelho, pois ao descobrir que o endereço do usuário era o número do seu telefone fiquei com receio de adotar, pois se alguém tem o “seu zap”, logo possui o número do seu aparelho. Mas a medida que os contatos cresciam fui obrigado por estas e outras circunstâncias a adotar o serviço.

Meu perfil pessoal não me deixava ser obsessivo em usar o WhatsApp. Tanto que nem sofria  muito com todas as vezes que o aplicativo saía do ar – ao contrário de muita gente que faltou se matar pelo “zapzap” ficar sem dar sinal de vida. Era e sou avesso a entrar em “Grupos de conversa do WhatsApp” porque há pessoas e pessoas que, ao meu modesto ver, não sabem ou abusam em usar o aplicativo.

EXEMPLOS: Para um indivíduo escrever o que queria ele gastava de três a quatro mensagens para completar uma frase, algo que não gosto. É mais ou menos neste padrão:

MENSAGEM 1 (08h00min) “Oi!”
MENSAGEM 2 (08h01min)  “Você está aí?”
MENSAGEM 3 (08h02min) “Preciso”
MENSAGEM 4 (08h03min) “Falar contigo.”
MENSAGEM 5 (08h04min) “É algo urgente.”


O contrário também acontecia. Um bloco titânico de texto (o famoso textão) para falar algo que só precisa de três a quatro linhas:

MENSAGEM 6 (08h05min) “ALERTA!!! URGENTE!!! O mundo está em perigo. É necessário estarmos todos atentos a respeito de nossa responsabilidade individual. Com todos os hábitos desta sociedade moderna dos dias de hoje é necessariamente urgente que todos nós façamos nossa parte ou todos nós perderemos nossas vidas com nossos costumes destruidores. REPASSE ISSO PARA DEZ PESSOAS E TERÁ UMA BOA NOTÍCIA DAQUI A DEZ DIAS.”

Isso sem contar no exagero dos chamados “emoticons” sem sentido e outros vícios estéticos enviados para este ser que vos escreve.


2019/2020: o fim do suporte do WhatsApp no Windows  Phone

Ao saber bem usar o WhatsApp fui me acostumando com a plataforma. Fui compreendendo pessoas e máquinas. Quando o aplicativo não era mais medo ou complicação para mim passei a receber mensagens de que o WhatsApp encerraria o suporte a partir de 31 de dezembro de  2019 e que desde o dia 1º de julho do mesmo ano o aplicativo não estava mais disponível na loja da Windows Phone.

No final do ano veio nova mensagem mudando a data final da vida do “zapzap” no aparelho: o dia 14 de janeiro de 2020. Independente da data eu fui notificando parentes, amigos e demais contatos de que poderia perder o elo entre eles por meio do WhatsApp em breve. A medida que conhecia novas pessoas tive que dizer que “não tinha/ não tenho” o número do WhatsApp até porque com o fim do suporte era inútil fornecer contato por meio deste.


Sentimentos e reflexões

Em mim aflorou o desgosto de ter comprado o aparelho, a perda dos aplicativos, contatos e o isolamento virtual. Porém me fez refletir sobre o quanto estava preso neste universo de bits e bytes, de telas (ou “ecrãs” como se fala em Portugal) táteis e o quanto tudo aquilo que adquiri com o smartphone era realmente necessário.

Creio que terei de comprar um novo aparelho que tenha Android ou iOS, porque a Windows Phone infelizmente morreu. Falta dinheiro, muito dinheiro para isso e outras coisas que necessito e desejo. O que era uma opção legal para os usuários que a adquiriram tornou-se num trambolho tecnológico sem vida. Porém é legalzinho de usar como os textos e rascunhos que escrevo no Office, o sistema de mapas que mostra se uma rodovia está congestionada ou não. E é claro, de fazer o básico: ligações.

Enquanto colunista do blog é necessário um elo entre os demais viventes. Enquanto ser humano passei a revisar o quanto o que tinha acumulado era necessário ou supérfluo. Atualmente raramente uso o Facebook para conversas – é mais para saber o que os outros fazem. Meu único contato frequente por lá teve sua conta encerrada para sempre e de lá perdi a razão em visitar a rede social criada pelo Mark Zuckerberg. O Google+ nunca me foi útil e morreu sem deixar saudade para mim.

Ainda estou ativo no Twitter por causa do meu canal de vídeos no YouTube [3]. O convite está feito! Meu endereço no Twitter está no final dos vídeos. Além de claro, estou sempre a publicar meus textos no JOVEM JORNALISTA.


Considerações finais

Aproveite o tanto de vida que Deus te deu e passe a literalmente ver gente. Ao comprar um aparelho verifique se o investimento é de longo prazo. Saiba dominar a máquina e evite que ela domine você. Ainda bem que não me tornei um dependente virtual. J-J

Conheça o retrospecto dos aparelhos da Windows Phone. Está neste link: [4]


P.S.: aos amigos e contatos – estou em outra rede social, mas aí só falarem por e-mail ou por mensagem direta pelo Twitter!



Por: Layon Yonaller, colaborador especial do JOVEM ORNALISTA

sábado, 11 de janeiro de 2020

#PrayforAustralia: saiba como ajudar


A Austrália está queimando desde outubro de 2019 e está sendo pior do que a queimada na AmazôniaO país teve a pior temporada de incêndio florestais da história, após seis meses de seca e baixas temperaturas recordes. As queimadas já atingiram 8 milhões de hectares de terras e meio bilhão de animais mortos. Esse fenômeno considerado natural é causado pela combinação de temperaturas superiores a 40 graus Celsius, em uma quantidade insuficiente de chuva que deixa a vegetação extremamente seca. A população de coalas levou um golpe devastador. Estima-se que 8.400 coalas tenham morrido em incêndios. E  não é só os animais, todos que vivem na Austrália que estão em perigo.



Graças a Deus temos pessoas que se importam com os animais e com o futuro do nosso planeta. Uma deles é o diretor de um zoológico na Austrália, Chad Staples, que simplesmente levou os animais para sua casa. O zoológico abriga 200 animais ameaçados de extinção e exóticos e Chad  levou pandas, macacos e um tigre na véspera do ano-novo (Outros animais de porte maior foram mantidos em abrigos noturnos com as girafas). Esse sim merece o título de herói do ano. "Graças a nossa incrível equipe e a um plano bem executado ninguém feriu nenhum animal", declarou o diretor. É esse tipo de notícia que gostamos de ouvir. 

Atores que se mobilizaram e doaram para ajudar contra os incêndios na Austrália

- A comediante australiana Celeste Barber assumiu a dianteira com uma vaquinha no Facebook que já ultrapassou os 25 milhões de dólares;

- O ator Chris Hemsworth, famoso por interpretar Thor nos filmes da Marvel, revelou no Instagram que contribuiu com a quantia de um milhão de dólares. Além de dinheiro Hemsworth também incentivou que os seus seguidores doassem e agradeceu o apoio de todos;

- A atriz Nicole Kidman e o marido Keith Urban também se mobilizaram e doaram 500 mil dólares;

- A cantora americana Pink também doou 500 mil dólares; e

- O ator Dacre Montgomery, que dá a vida ao Billy em Stranger Things, também se mobilizou e criou uma campanha de arrecadação online no site Gofundme. Ele compartilhou um vídeo sobre os incêndios, alertando para o início de uma catástrofe ambiental e humanitária.






Todos nós conseguimos ajudar de alguma forma. Tem muitos sites que estão fazendo vaquinha online para você contribuir. Todos nós juntos conseguimos mudar a história do nosso planeta Terra. Contribua com o que você tiver, seja no  dinheiro ou nas orações.

" Precisamos agir com base na ciência, mover nossa força de trabalho global para energia renovável e respeitar nosso planeta pelo lugar único e incrível que ele é. Dessa forma todos nós temos um futuro." J-J

#PrayforAustralia #AjudeaAustralia


Por: Iago Garcia

quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Quinta de série: Making History

Pode conter spoilers!





No último Quinta de série dessa temporada apresento a sitcom Making History, já falada no blog em uma Primeiras Impressões. Criada por Julius Sharpe (roteirista/produtor de Uma família da pesada), era uma atração da FOX que durou apenas 9 episódios e foi exibida entre 5 de março e 21 de maio de 2017. Com produção de Chris Smirnoff e Karen Kilgariff, a série tinha no elenco os atores Adam Pally (The mindy project e Happy Endings), Leighton Meester (Gossip Girl), Yassir Lester (The Carmichael Show)John Gemberling e Neil Casey.

Qual é o enredo de Making History? Dan é um professor de Ciências da Computação em uma pequena faculdade que coleciona fracassos e dificuldades. Ele, então, resolve criar uma máquina do tempo no formato de uma mochila (ou um saco) para tornar-se popular e bem sucedido. Para isso, resolve testá-la junto com seu amigo (Não tão amigo assim!), Chris, um professor de história negro. Eles viajam para o ano de 1775, em Leighton, onde conhecem a doce mocinha Deborah, por quem Dan logo se apaixona.

A ida para o ano de 1775 permite que Dan seja popular no passado, abandonando os problemas do presente. Mas, claro, isso tem um preço, pois ele e Chris modificam o passado e a História da América do Norte a cada ação. Pensem vocês a confusão formada em homens do ano de 2017 quererem inculcar a cultura e forma de pensar e agir em uma sociedade retógrada e nada evoluída?! 

É aí que a graça da série se encontra. O choque entre as culturas e as histórias rende momentos de humor. Pense Dan e Chris querendo tirar selfies naquela época? Ou Dan trazer clássicos da atualidade para o passado, até mesmo se vestindo de Cher? Ou então Deborah rodar a baiana e resolver não ser mais uma moça submissa, por conta dos conselhos dos rapazes de 2017?! É esse choque cultural e de épocas que rende boas piadas, com referências à cultura pop contemporânea. 



Making History se constrói, de um lado com Dan e Chris tentando resolver seus problemas pessoais e procurando tornarem-se homens mais notáveis da atualidade; e do outro, com a história e a cultura pop em choque. Ou seja, há um interesse pessoal e individual dos protagonistas, que pesa mais do que qualquer coisa. 

O trio de protagonistas - Dan, Chris e Deborha - viajam para outras épocas e anos, deixando a viagem no tempo mais divertida. 

Inicialmente estavam previstos 13 episódios, mas a FOX reduziu o programa para 9 episódios em outubro de 2016. MH é uma sitcom de 22 minutos que utiliza a single-camera, ou seja, câmera única - costumeiramente utilizada em filmes e documentários. A single-camera não é comum em sitcoms, o que trouxe a série um ar diferenciado.  


Personagens


Daniel "Dan" Chambers: professor de Ciências da Computação e zelador. Confia muito em seu taco, apesar de não ter o reconhecimento das pessoas ao seu redor. É antenado com a indústria cultural do século XXI. 




Chris Parrish: professor de História e "amigo" de Dan. 




Deborah Revere: filha mais velha de Paul Revere e Sara Orne. É uma mulher bela, recatada e do lar. 





Paul Revere: pai de Deborah, extremamente rigoroso e conservador. 




Sam Adams: homem engraçado de 1775.




John Hancok: homem engraçado de 1775.


Logo

A logo apresenta aquela fita de máquina de escrever antiga com a palavra "making" em clara alusão que o tempo pode ser editado e a palavra "history" em estilo de relógio digital relacionando aos relógios (Tempo) digitais. 


Recepção e audiência

Em seu tempo de exibição a série obteve uma recepção mediana. No Rotten Tomatoes a série teve uma classificação de 6,8 de 10, enquanto no Metacritic, 64 de 100. Em uma crítica foi ressaltado a originalidade da série e como ela se perdeu em seus 9 episódios:

"Um conceito alto que se tornou bobo, Making History torna a série com humor contemporâneo para temas históricos e uma execução engraçada e caricatural de uma trama serializada."


Ou seja, MH no início era original e engraçada, mas depois houve um desgaste. 


Crítica



A série possuía bons plots e cenários, que poderiam ser mais explorados caso houvesse continuidade. O figurino, maquiagem e fotografia são elogiáveis, assim como os ganchos de um episódio para o outro. Aliás, ao terminar um episódio você fica curioso para o desenrolar da história, como acontecia na sitcom consagrada de quatro temporadas The last man on earth. São poucas as séries de comédia que dão vontade de ver o próximo episódio!

Se por um lado a série apresenta um humor possível e plausível, por meio de seus personagens hilários e caricatos, embora o humor se torne mais idiota a cada novo episódio; por outro, a série não conseguiu equilibrar as doses de humor espontâneo, por meio de personagens que atrapalharam o enredo central. 

Uma pena que MH tenha durado tão poucos episódios. A série tinha tudo para dar certo. J-J






Por: Emerson Garcia
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