sábado, 25 de julho de 2009

Mais uma vez SHIUUUU



É inevitável ficar sem falar do SHIUUUU. Um blog, como eu já falei, especializado em contar segredos de anônimos, de pessoas como eu, sim como eu! Já enviei cerca de três segredos ao site. É como já entrasse nessa onda, que por sinal estou adorando. Seria estranho falar de algo sem conhecer não é?! Por isso que eu participo. Criatividade me atrai, ainda mais de certas coisas que nunca vi antes, muito menos igual...

Ontem entrei no site, como de costume pois entro todos os dias (hehehe) e me deparei com um segredo meu (isso aí!). Dá para imaginar como fiquei felicíssimo em ver minha confidência postada né? Mais alegre ainda fiquei ao ver como o povo caprichou no visual da frase que eu enviei. Mas não para por aí...
Dei pulos de alegria ao saber como esse segredo está sendo super comentado (eu sou beeem polêmico). Até agora são mais de 13 comentários, desde conselhos, dicas de como eu devo agir, até gozações, e algumas piadinhas que eu morri de rir.
Sem falar ainda do povo que elogiou o design e a imagem do segredo: várias. Sim, como já falei eu adoreeeeeeei a imagem que agregaram a minha frase. O blog está de parabéns!

Mas não é só por causa do meu segredo que foi publicado que eu fiz esse post.
Há alguns dias atrás recebi um comentário na postagem “SHIUUUU- o som do segredo”. Esse comentário também inspirou o surgimento desse texto que eu escrevo agora. E porque?
Me surpreendi quando alguém dispôs do seu precioso tempo para comentar e me corrigir sobre um erro cometido na postagem (isso aí!). Fui presenteado duplamente. Primeiro, porque foi um dos organizadores do “SHIUUUU” que postou o comentário. E que privilégio, certo?
Segundo, porque nesse comentário estaria sendo alertado de uma gafe que cometi. É bacana ter blog por causa disso: você posta o que quer, mas sempre você estará sendo vigiado por seus leitores. Isso é uma maravilha!

Mas que correção foi essa? Quando fiz o post pesquisei no “SHIUUUU” de quem era a autoria daquelas imagens maravilhosas com os segredos. Vi, na lateral do blog, uma seção escrito: “Créditos de Imagem”. Logo deduzi que aquela pessoa era o designer de todos trabalhos que estavam ali. Mas estava errado! Redondamente errado!

E o barato que veio nada mais nada menos que uma pessoa que entenderia melhor do que eu, mais que isso: me corrigiria (por que não?). Logo ele me explicou que a pessoa que coloquei como a autora do visual dos segredos era a fotógrafa de imagens que vem logo no título do blog. Fiquei supreso.

Me explicou também que o blog é dividido por uma sociedade, e SECRETA (pode uma coisa dessas?). São os chamados “SHIUS”, e se somam em um número perfeito: 7. Esses sim, são os autores e mais que isso, AUTORES BRILHANTES de todas as imagens que sempre que vocês visitarem verão. Eles não revelam suas identidades. São anônimos, assim como o povo, incluindo eu, que envia os segredos para lá.


Pois é, se depender de mim estarei sempre enviando, enviando, enviando e mais enviando, confidências. Está sendo tããão divertido. Também estarei postando sempre sobre o "SHIUUUU" aqui. Até que eu poderia passar anos e anos sem escrever sobre, mas para mim seria uma tortura! Milagre eu ter passado 4 postagens sem escrever a respeito.


Tenho que agradecer também aos leitores do JJ pelos comentários nessa postagem. Todos sem excessão foram bem-vindos.

Fiquei feliz pelo interesse da Samara do "Relativizando Absurdos" de visitar o "SHIUUUU", do seu elogio às imagens, do "Gente que coisa legal e criativa!"; assim como o "É ótimo ver um trabalho de um bom designer" da Tânia do "Jornalismo- de tudo em pouco". Enfim, a todos que gostaram da postagem eu só tenho a agradecer e fico feliz de mostrar coisas legais a todos vocês! (JJ)

P.S.1: E os meus segredos eu não conto neeeeeeeem morto! Continuem visitando o blog gente! Está sendo um verdadeiro fenômeno.


P.S.2: E aguardem que daqui a uma semana estarei postando um segredo (é o do desafio que foi lançado no "SHIUUUU", segredo brando) aqui no blog para vocês!


Por: Emerson Garcia

quarta-feira, 22 de julho de 2009

O nada como tudo e o tudo como nada

Quando ciência e fé podem brotar de uma mesma fonte

Não existe tema mais polêmico e que traz tantas controvérsias entre cientistas e cristãos, como a origem da vida. Quais são as duas idéias que se opõem com relação a esse ponto? Em que a sociedade se fundamenta? De que lado ela fica? Ela pode ficar do lado evolucionista, que mostra a formação terrestre através da ciência, ou do lado da fé que não precisa ser provada nem vista. Mas poderia de uma mesma fonte existir esses dois pensamentos?

A ancestralidade humana possui indagações feitas pelo próprio homem. Alguns acreditam que a espécie Homo Sapiens foi originada do macaco, o que revela que esse possui características comuns a essa espécie. Por exemplo, os hábitos que os primatas possuem se assemelha aos humanos. A inteligência deles pode ser comparada a do único animal racional. O macaco passou por evoluções até chegar ao estereótipo humano. A cauda foi retirada e esses adquiriram uma postura ereta.

A humanidade se divide nestes dois pólos. As pessoas têm as suas raízes em fontes científicas e religiosas. Vários cientistas já se convenceram que só as fontes históricas não explicam a formação do universo, mas que necessita-se de outras, como a religiosa, que prova de maneira fantástica a criação não só do homem, mas como do universo.

Alguns entram em paradoxo porque se por um lado eles provam cientificamente que o mundo era tudo de um nada, ou seja, havia uma “massa atômica” que originou os mares, astros e estrelas; por outro, eles apenas analisam como o nada originou o tudo, ou seja, não havia nada. A Terra era sem forma e vazia e Deus, no caso o Criador, formou tudo nos mínimos detalhes. Percebe-se que de uma mesma fonte brota duas idéias distintas que revela quem o homem é. (JJ)

P.S.:Ahhh e vocês viram que o blog mudou de visual? Depois de dias e dias pesquisando um template de 3 colunas que poderia ficar interessante para o blog, achei esse aqui. Até que eu gostei e vocês?

Por: Emerson Garcia

sábado, 18 de julho de 2009

Bebês patinadores

Olá leitores do blog! Vi um vídeo no Youtube e achei super interessante, bem bolado. É uma propaganda de água potável da Evian Live Young. Trata-se de bebês patinadores, verdadeiros bailarinos... Uma fofura de ver! O vídeo já tem mais de 6 mil acessos e promete desbancar o da Susan Boyle. Vejam e comentem!




Me apaixonei por esses bebês! A partir de hoje é minha propaganda preferida!

Por: Emerson Garcia

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Harry Potter 6: o livro, o cinema e o filme

Fui ver Harry Potter e o enigma do príncipe quarta-feira, 15, no Pátio Brasil.

Nunca tinha ido assistir nenhum filme por lá. O cinema estava lotado como pude imaginar, e apesar de ter comprado o ingresso antecipado, junto com duas primas, ainda enfrentamos uma fila enorme.

Tinha gente por todo lado, a maioria para ver o bruxinho. Refrigerantes derramados, pipocas esparramadas e um calor infernal. Depois de um tempo descobrimos que aquela fila que a gente estava era para quem ainda não tinha comprado o ingresso (¬¬). Ficar um bom tempo na fila e descobrir que não servia para nada É A TREVA.


Com isso, atravessamos aquela multidão de gente e ficamos na fila que daria acesso a sala de cinema, isso eram umas 16:30, o filme começaria às 17:30.

O tumulto ainda continuava. O povo estava tenso, assim como eu. Uma mulher chega e me pergunta: “Aqui é a fila para o HELY Potter?”. “É sim senhora, para ao filme dublado”. Minha vontade nessa hora foi de rir até não poder mais. “Como assim HELY Potter? Halouu... Querida?! Você vai ver um filme que nem sabe pronunciar direito?” Claro que eu não falei isso, mas tive vontade. Fiquei rindo minutos com minhas primas.

17:10. A sala abre. Motivo de pessoas gritarem, vaiarem, assobiarem, e fazerem um show. Falo com minha prima: “Para que tudo isso por causa de um filme?” Claro que eu estava ansioso também, mas nada para gritar e ensandecer daquele jeito.

Ao entrar na sala vejo que o cinema não era tão cômodo e agradável assim. Preferiria mil vezes o Cine Mark ao cinema que acabara de entrar. Sei lá... cadeiras desconfortáveis, espaço mais reduzido, o piso parecia cimento, e além disso tive que sentar bem na frente. Eu ODEIO sentar na frente para assistir filme.

No geral, tinha umas gentalhas na sala que ficavam rindo, conversando. Daí tinha outras que ficavam falando: “Cala boca”, “Ai que saco, e blá, blá, blá” [queria ver se as luzes tivessem ligadas se seria assim]. Daí virava uma confusão. Sem contar que no meio da seção teve um INFELIZ que simplesmente ligou as luzes! Dá para vcs imaginarem que inferno que ficou né?! As pessoas falando: “Desliga essa luz, e blá, blá, blá” Depois de uns cinco a sete minutos que as luzes foram desligadas.

Sobre o filme agora. Sim, eu gostei da produção. Mas como já tinha lido o livro me senti obrigado a comparar as duas linguagens. Sempre comentava com minha prima: “Eu não lembro dessa parte não” ou então “Não foi assim que aconteceu” ou mais ainda “Nooossa eles estão cortando tanta parte”. O fato é que eu e minha prima já esperávamos que adaptações fossem feitas, que partes precisassem ser retiradas, mas nada que fosse tão visível como foi.



Alguns trechos do filme:

- Adorei os romancinhos que teve no filme. Ficaram hilárias as partes do Rony apaixonado, do Harry nas nuvens, da nojentinha da Lilá... Quando o Rony abraça o professor Slughorn é uma das cenas mais divertidas. Por outro lado nos decepcionamos com o beijo do Harry e Gina. Foi tão sem sal, sem gosto (HÉRGHT). No livro o Harry fica nas nuvens...

- Eu fiquei insatisfeito com o enterro do Dumblendore. “Como assim SÓ isso?” Um bruxo fenomenal que era esse velho para ser homenageado SOMENTE com varinhas para o céu? Que horror! No livro é tudo mais detalhado, é, como posso dizer, perfeito.

- Sem contar naquele começo sem sentido. Eu não me recordo de nada daquilo, nem de ponte quebrando, nem daquelas fumaças, muito menos do escarcéu de Comensais da Morte. Isso no livro é mais para frente...

- Outra coisa: porque Harry Potter e Dumblendore foram fotografados no começo? Ficou desconexo e eu não lembro disso no livro...

- Sem falar nas cenas super DESNECESSÁRIAS como aquela do enterro do Aragorn. Tá, tudo bem, o cara amava aquela aranha (haushausa), mas para que colocar no filme? Poderia usar esses minutinhos com momentos que realmente importavam.

O que sentimos falta no filme?

- Das aulas no castelo. Tinham passagens no livro interessantíssimas, como as aulas de aparatação.

- Da curiosidade de Harry Potter em saber o que era aquela queimadura na mão de Dumblendore. Só mais para a metade do filme que o velho bruxo mostra, quer dizer ele nem menciona nada da dúvida do bruxinho, e diz que aquilo era resultado do anel, que era uma horcruxe que ele teve que quebrar.

- Da incumbência que Harry dá a seus amigos, Rony e Hermione, antes de ir à aventura com Dumblendore.

- O estrago que os Comensais da Morte fazem no castelo, matando pessoas, derramando sangue ANTES de ir ao encontro de Dumblendore. Eu digo isso pq depois que Severo mata Dumblendore aí sim eles fazem um grande estrago no castelo.

- A ausência da personagem Fleur que parecia uma gralha falante no livro e era bem mais chata do que a Lilá.

- Uma enfatização melhor no enterro de Dumblendore. Olha o que o ator Daniel "Harry" Radcliffe disse para a revista Entertainment Weekly sobre essa parte: "O enterro de Dumbledore foi algo que eu realmente amei, é uma parte fantástica do livro e parte de mim teria adorado vê-la no filme. Mas decidimos que mesmo amando-a o melhor final para o filme foi aquele que fizemos".

COMO ASSIM DANIEL? o_O


E isso só foi alguns pontos senão nem um blog daria conta de listar TODOS.

É verdade que nenhuma adaptação é perfeita, mas todo roteirista de filme deve se embasar no filme e ter a capacidade de destacar os fios de história mais importantes do livro, não omitindo detalhes que são cruciais para o entendimento do filme. (JJ)

Vejam o trailer!



Minha nota para o filme: 7,0

A nota da minha prima: 9,5

P.S.1: Não, eu NUNCA mais vou ao cinema do Pátio Brasil. A primeira experiência já foi suficiente.
P.S.2: Não é que eu ODIEI o filme por completo, pelo contrário até que foi bom, mas poderia ter uma adaptação melhor de acordo com o livro.

Por: Emerson Garcia

segunda-feira, 13 de julho de 2009

A parte que eu chamo felicidade

A felicidade familiar é tão importante quanto a felicidade financeira

Creio que todos buscam a felicidade. O ápice. O momento de vida desejado. O drama que foi lançado em 2006, À procura da felicidade, com direção de Gabriele Muccino (Sete vidas -2008-, No limite das emoções -2003-) é um bom exemplo disto.

Com Will Smith, no papel de Chris Gardner, e Jaden Smith, no papel de Christopher, o filme cria toda uma estrutura entre pai e filho. Ambos estão à procura da felicidade.

O pai é um corajoso, aquele que faz de tudo para ser feliz. Naquela época as máquinas de radiografia que Gardner vendia eram consideradas um luxo para a medicina. Até onde vai o nosso esforço para encontrar a felicidade?
O filho, por sua vez, é um menino frustado porque sua mãe Linda (Thandie Newton) abandonou não só ele, mas sua família, seu sonho. Tanto que para o menino, tão encantador e comovente, sua mãe havia ido embora por sua causa.

Chris Gardner queria ser feliz financeiramente, já Christopher queria ver a família feliz e que por sua vez estaria feliz.

Em cenas comoventes, principalmente entre pai e filho, o filme retrata dois tipos de felicidades, ambas almejadas, creio eu, por todos. A felicidade financeira e a felicidade familiar.

De certa forma no filme preza-se pela primeira pelo fato da personagem principal almejar isso desde o início do filme. Seu filho também é influenciado a este tipo de felicidade. Em uma cena quando eles estão passando por uma rua, o filho vê casas grandes, bonitas e confortáveis e almeja aquelas residências.

Por esse ângulo o filme resume e induz que a verdadeira felicidade é os bens materiais. Na realidade, o que eu e você leitor prezamos é a felicidade em todas as áreas.

Por outro lado, a felicidade familiar é insinuada no filme, mesmo que superficialmente. O cuidado que Chris Gardner tem com seu filho é exemplo disso. Mesmo passando por adversidades, despejos de casas, hotéis, desempregos, ele procura sempre colocar seu filho em primeiro lugar.

Um dos momentos mais comoventes do filme é quando Chris Gardner é despejado de seu lar e seu filho fala: “pai abre essa porta, eu quero entrar”. Christopher apostava todas as suas fichas, a sua felicidade no seu pai. Mas seu pai nesse momento não podia dar a ele a felicidade e os dois começam a dormir em trens, andar com malas por todos os lugares.

Outro momento, que garanto que quem viu ou quem vai ver se emocionou ou se emocionará, é quando pai e filho estão na estação do metrô.

Christopher tinha dúvida se as máquinas de raios x que o pai vendia eram máquinas do tempo.

Ele pergunta: “pai, o rapaz falou que isso é uma máquina do tempo, isso é uma máquina do tempo?” Chris diz: “sim filho, isso é uma máquina do tempo”. Christopher questiona: “não pai, isso não é uma máquina do tempo”. Chris diz: “é sim”. A felicidade pode se dar aonde menos imaginamos e onde não existe saída.

Ao dizer que aquilo era uma máquina do tempo, Chris disse também que aquilo era a felicidade para eles. É aí que ele faz com que a imaginação de Christopher floresça e usa “aquela máquina do tempo” como a diversão para eles.

Fecha os olhos, filho”, diz Chris. “Você está pisando em cima de um vulcão, olha os dinossauros ali. Corre filho, vamos nos defender dos dinossauros”. Nesse momento creio que as lágrimas de quem viu escorreram. Pai e filho abrigados em um banheiro de metrô. Momento comovente.

Ao ver um filme como À procura da felicidade se deve tomar cuidado para não achar que a felicidade se resume a riqueza material. A felicidade é muito mais que isso. E não pense você leitor que para alcançá-la não é necessário esforço. É necessário determinação, metas e confiança.

“Essa é a parte da minha vida que se chama felicidade”, conclui Chris Gardner. (JJ)

Veja o trailer!





Por: Emerson Garcia

domingo, 12 de julho de 2009

SHIUUUU- o som do segredo


Para vocês que observaram tem um selo na barra lateral: o SELO SHIUUUU. Trata-se de um site, uma comunidade de segredos. E segredo para ser bom precisa ser compartilhado, mesmo que anonimamente.

Quem entrar no site, blog, verá imagens e frases reveladoras, verdadeiros segredos de leitores. Nada melhor do que compartilhá-los em um ambiente virtual. A sacada é que a pessoa que manda seu segredo tem total anonimato, e pode ver sua frase postada juntamente com um aspecto visual. As pessoas que visitarem poderão deixar seu comentário sobre a confidência.

Os segredos são enviados por e-mail, e todos eles passam pela mãos de designes (SHIUS) que vão tratá-los visualmente.
No mês de julho foi proposto um desafio: quem se interessar deve mandar um e-mail para o blog com o(s) segredo(s), além de colocar o link de seu blog. Depois disso será repassado esse e-mail dizendo o dia que a pessoa terá que postar um texto com o título “SHIUUUU”. Este conterá o segredo da pessoa. Já no blog terá, por exemplo, o título de postagem “Blogue Segredo VIII” e abaixo a página pessoal da pessoa. Isso dará a chance dos internautas conhecerem não só o segredo que foi enviado, como outros, além de abrir a possibilidade do blog ser bastante visitado. (JJ)

Update: Luíz o post está corrigido, e me desculpe se eu me informei mal, dei crédito a você só que não era para você e utilizei fontes erradas. Enfim, todo mundo erra. E, muito obrigado a você que localizou o erro e me disse. Abraço!

Abaixo eu coloco algumas imagens que vi por lá e achei interessante:





































Muito legais os designs e os segredos né?

Entrem, participem, deixem seus segredos e vejam mais imagens legais como essas no SHIUUUU.

*Créditos de todas as imagens: os SHIUS

Por: Emerson Garcia

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Que fenômeno é esse?

O post de hoje é sobre música.


Um fenômeno piauiense que está conquistando o Brasil. 17 anos, cabelos compridos, aparelho nos dentes, usuária de roupa brega, bem brega, e dona de uma voz no mínimo histérica.

Alguém aí já ouviu falar de Stefhany? Isso mesmo com Fh! Quer coisa mais chique? A moça do Piauí já está com fama de gente famosa. Talvez a fama dela dure pouco.Quinze minutos? É, talvez! Mas confesso que para mim ela não duraria mais do que dois minutos.

Como diz o locutor de seu 2º cd (persistindo sempre!) “Stefhany, para se apaixonar!” Se tem gente que se apaixona por Stefhany? Garanto que sim! Mas quando vi o vídeo não tive outra reação a não ser ODIAR esse fenômeno, que espero, seja passageiro. Pois então vejam o vídeo...




Olhem só um trechinho e analisem comigo:



“Eu sou linda
Absoluta
Eu sou Stefhany
No meu cross Fox eu vou sair
Vou dançar, me divertir
Não vou ficar mais te esperando
Pois agora eu sou: demais”




Vejam só: a letra até que é simpática, mas confesso que essa Stefhany tá se achando muita coisa. “Eu sou linda”, “Absoluta”, “Eu sou demais", são traços desta jovem que fazem dela ser quem não é e se achar muita coisa. Para mim ela é muito narcisista, isso sim. Está pensando que porque Calipysso fez e está fazendo sucesso –não duvidem disso, não senhor- ela pode fazer.

O fato é que nos shows –se é que se pode chamar assim- o público é ensandecido com ela, com as músicas e essa nova batida que está surgindo agora.

É que Stefany, esse “fenômeno”, é uma verdadeira salada musical. Mistura Maria Rita (coitada da musa do MPB), Gretchen (yes, tudo a ver com Stefhany!), Beyoncé (isso mesmo!), Pitty (os rockeiros devem estar com a macaca agora) e Cláudia Leite (eu quero é mais é beijar na boca), em um ritmo que é só dela e que só existe para ela.

As músicas dela são um sucesso. O trecho que eu coloquei acima é da música “Eu sou Stefhany”. Para conhecer Stefhany, você, leitor, tem que ouvir essa música.

Além desse sucesso que nos deixa “apaixonados”, Stefhany tem em seu repertório “Anjo” (o arranjo dessa música é ótimo, para não dizer o contrário, sem falar do biquíni Pink que combina em tudo com o chapéu juntamente com “asas brancas de um anjo”), “Jurei jamais amar” (dá dó de ver Stefhany falando no ouvido do ex-namorado, e a peruca dela?), “Madrugada” (a roupa de odalisca dela é tudoo!) e “Amor meu” (nem vou comentar).

Os vídeos dela são caseiros, sem nenhuma técnica e são super acessados no youtube e só resta duas opções para esse fenômeno: ou você ama, se apaixona ou você odeia. Eu fico com a segunda opção e você? Ahh... e para quem se interessou visite o site oficial da cantora. (JJ)

Por: Emerson Garcia

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Minha paixão por design

Para aproveitar que na última postagem falei do design do site do Festival de Inverno de Brasília, hoje quero apresentar alguns trabalhos que produzi para a disciplina de "Design Gráfico para Jornalismo".

É uma matéria que se aprende a informar através de gráficos, imagens, tipografia, segundo as regras jornalísticas. Me sai até bem mesmo a professora não sendo das melhores.

Fiz, em um primeiro momento, uma colagem, trabalho que introduzia os princípios do design.
Depois, com a ajuda do programa Adobe Ilustrator e com muita dificuldade, produzi imagens que significavam saúde, medo e amor.
Logo após, foi a vez de eu entender quais são os princípios do design e como eles interferem na compreensão da notícia. Aqui fiz um dos trabalhos que tenho mais orgulho: a metade de um coração.
Posteriormente um caligrama, espécie de conjunto de palavras que pecorrem um caminho, e o resultado até que foi bom.
Fiz dois infográficos, tipo um gráfico que mescla imagem e texto, como você viu nesse post.
Em penúltimo lugar apliquei as técnicas que aprendi em uma página impressa, e por fim em um produto impresso, no caso um informativo sobre a Exploração Sexual Infantil.

Abaixo você verá a maioria desses trabalhos com excessão do informativo. É que decidi colocá-lo em uma postagem a parte.

Branco, preto e cinza são as cores utilizadas. Simetria, regularidade, justaposição e profundidade são os princípios que a imagem tem. O que vocês acharam?















Simetria, simplicidade, economia, planura e singularidade foram usadas juntamente com as cores azul e branco. Ficou bem simples e informativo, qual a opinião de vocês?












A pessoa deve ter percepção para ligar e preencher espaços vazios para visualizar o coração inteiro, além de ter a sensação de uma imagem espacial e que forma corações com letras e palavras. É a minha preferida, é a de vocês também?











Leitura concisa e simples, distorções de tamanhos e fontes e o percurso da leitura, além da simetria, planura, equilíbrio, unidade e singularidade, são pontos a serem observados na imagem ao lado. Alguém gostou?













Assimetria, formas concretas, cor, tamanho de fonte, capitular, intertítulo, impacto visual, são algumas das funções que foram utilizados nessa matéria impressa.














Liberdade, poesia, movimento e indicação de leitura são as funções que foram utilizadas aqui.


*


Ahh e falando em design me apaixonei pela capa do jornal EXTRA que trazia a manchete da morte do MJ. Ficou simples, bem alusiva ao astro pop, com uma luva com strass branca e o fundo negro que sangra quase por toda a página. Muito bom, vejam e deêm suas opiniões também! (JJ)







P.S.1: Desculpem-me o tamanho do texto, tentei ser o mais simples possível (hausahusa).

P.S.2: Qualquer dúvida desses termos me falem. Não deu para colocar tudo detalhado porque senão ficaria mais imeeenso ainda (rs).

Por: Emerson Garcia

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Festival de Inverno em Brasília!


Depois falam que Brasília não tem opção cultural para oferecer. Uma boa opção para esse final de semana é o Festival de Inverno de Brasília. O evento ocorrerá nos dias 3, 4 e 5 de Julho e trará atraçõs como Jota Quest, Nando Reis, Skank, Jorge Benjour e Sérgio Loroza. Ou seja, para quem não quer ficar entre quatro paredes, curtindo o frio, sem fazer nada pode se divertir e dançar com essa salada musical de inverno. Tem para todos os gostos e estilos. Várias outras bandas estarão se apresentando.

Quem entrar no site oficial do evento encontrará um design arrojado e bem organizado, a começar pela imagem magnífica de uma pessoa agasalhada. A grande sacada é o que sai da boca dela: notas musicais em forma de sopro! Ficou realmente bom. Sem falar das cores: azul, amarelo, azul e branco. Tem como indentificar um evento brasileiro e brasiliense da melhor forma? O espaço está disposto em vários links, como: o que é?, quando?, onde?, quem?, quanto? e como?. Seis perguntas para sanar as dúvidas de quem quiser participar. Me remeteu as seis perguntas que devem ser respondidas no lide. Quem entrar no site vai se sentir bem com a seleção de músicas que são tocadas. Músicas muito boas.

Os ingressos estão em conta. Para quem optar se divertir no meio do povão custa R$ 35,00; para quem é vip, "chique beim" e quer acompanhar tudo no camarote custa R$ 75,00. Diferença de R$ 15,00. Eu optaria pelo vip, afinal de contas terá open bar (hehehe). Cabe escolher se quer ficar no calor do povo ou bebendo e se divertindo no camorote vip. A diferença é pouca. (JJ)

Divirtam-se em Brasília porque todos os tabus foram quebrados, diferentemente do que eu disse nesse post.

Por: Emerson Garcia

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Perfil de um JJ (2)

“E qual é outra área que corresponderia as minhas expectativas? Comunicação Social, mais especificamente Jornalismo.”


Estava na dúvida do que postar na véspera da data do meu aniversário. Pensei em várias possibilidades legais e possíveis de auto-homenagem, daí lembrei que faltavam duas partes do meu perfil, e resolvi nesse dia escrever a segunda.

Para quem leu a primeira parte viu o tanto que eu sou indeciso. Até eu chegar onde estou demorou cerca de dois anos. Nunca pensei, desde criança, em cursar jornalismo. Na verdade nem sabia o que seria quando crescer. Na adolescência, para dar um desconto nos momentos calmos da infância, vi um turbilhão de idéias: geógrafo, historiador, psicólogo, economista (perceberam que não tem nenhuma área de exatas? Pois é eu odeio exatas!).

Como vocês viram no Perfil de um JJ (1), perdi um ano inteiro, prestando vestibular para Letras- Português. O que me parece, estando no 4º semestre de Jornalismo, é que perdi dois semestres com nada. Tentativas inúteis. Um ano depois de cansar de UnB eu pensei: agora, não passei no primeiro, tampouco no segundo vestibular, o que eu quero para minha vida? Parecia que todas as minhas dúvidas ressurgiriam mais uma vez, e foi aí que no final do ano de 2007 prestei vestibular para Letras. A segunda opção era Jornalismo.

Passei no vestibular como qualquer pessoa passa em qualquer faculdade particular. Momento de fazer matrícula. Tinha Letras como primeira opção, e Jornalismo como segunda. Só que não sabia que a primeira opção era a que teria que cursar. Agora nesse momento estava decidido a fazer Jornalismo, e mais do que nunca queria ser um Jovem Jornalista. O que faria se a primeira opção é que vale?

Foi aí que a administradora pedagógica da Universidade veio falar comigo. “Não tem como mudar a sua vaga para Jornalismo, não. Todas as vagas, de todos os cursos estão preenchidas”. Fiquei perplexo. Mas ela diz: “Tem certeza que é Jornalismo que você quer fazer?”. Estava mais certo do que nunca da minha opção. “Sim, é isso mesmo”, respondi. “Então eu vou te dar meu telefone e você me liga para ver se eles aceitaram a vaga”. Por fim, eles aceitaram a vaga!

Imaginava a Faculdade por fora: uma indústria de fazer conhecimento. Quando entrava via a imensidão dos blocos e suas iniciais alfabéticas, uma biblioteca de dois andares, espaços enormes livres para circulação, diversos laboratórios de informática, estúdio fotográfico, centro de rádio e televisão. Bastaria dois semestres para perceber que era isso mesmo que eu queria para minha vida, e um semestre para eu conhecer o mundo da comunicação e do jornalismo, por sua vez.

Primeiro semestre é época de conhecimento. Tanto é que as disciplinas que vemos são todas introdutórias e são a base para a continuidade do curso. Em uma delas, foi permitido abrir um leque grande das áreas da comunicação que são várias, as principais: Publicidade e Propaganda, Jornalismo e Relações Públicas. Em outra matéria, a professora nos proporcionou um rodízio de professores das mais diversas áreas da comunicação e que lecionam na faculdade para vermos todas as possibilidades, e as mais variadas histórias da comunicação. Gostei de conhecer a história da escrita, assim como me apaixonei pelo rádio (até pude falar no microfone do estúdio, só que minha voz ficou estranha).

Já no segundo semestre é tempo de decidir: é isso mesmo que eu quero? Vi, no final desse período, vários colegas migrando para Publicidade e Propaganda e muitos outros indo para áreas mais extremas, como Relações Internacionais. É aqui que temos que nos posicionar.

O segundo período abriu mais novas possibilidades: aprenderia a técnica e a teoria da fotografia, entenderia o processo jornalístico que vigora na cobertura de fatos, assim como uma gráfica funciona, mergulharia em diversas entrevistas, ensaios fotográficos, e até mesmo na editoração de uma revista. Para mim foi um dos melhores semestres que tive. Prefiro a prática a teoria.

Cada semestre que passa conheço uma face desse grande prisma que é o Jornalismo. E estou gostando muito de fazer esse curso. Me simpatizo com a maioria dos professores (tem alguns que não são tão bons assim), crio vínculos em diversos órgãos, como o CRTV e o estúdio fotográfico. Além de conhecer as mais diversas personalidades, e ter amizades com elas. Uma experiência incrível. J-J

O que aconteceu depois do segundo semestre? Assunto para o próximo perfil!


Por: Emerson Garcia
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