terça-feira, 24 de dezembro de 2013

A magia do natal


Jeff Weese/Flickr

Chegamos ao dia mais especial do ano para algo como mais de 2,1 bilhões de cristãos ao redor do planeta. Além deles, existe um número incalculável de pessoas de diversas outras crenças e tendências espirituais que se integram ao clima de completa confraternização que inunda corações e mentes nesta época.

Isso é possível porque o Natal representa um raro período onde os indivíduos se dispõem a colocar em prática certos valores fundamentais. Um precioso conjunto de minutos encontrados em meio a 365 dias e seis horas onde sentimentos como amor, respeito, tolerância e generosidade efetivamente tornam-se norteadores de todas ações.

Acredita-se que eles foram deixados como legado por um alguém simples, mas muito especial, há mais de dois milênios. Num mundo subjugado por poderosos que perseguem, agridem, tiram a liberdade e a vida de quem se opõe a seus interesses, um homem sagrado mostrou à humanidade que há algo maior e mais forte que a vida que conhecemos para dar significado à existência humana.

Que o seu exemplo inspire a cada um para que as ações dessas poucas horas do ano tornem-se o guia principal para as atitudes de todos os momentos. Que façamos do ano inteiro - e de todos eles - um tempo de permanente união e fraternidade.

Vamos exercer mais e melhor os dons da paciência, humildade, gratidão e alegria. Além de destinar nosso amor ao próximo, em especial aos que menos têm e mais precisam.

Feliz Natal para todos que acreditam na magia dessa data e em todos os valores que ela tornou universais ao longo dos séculos a despeito das diferenças entre as pessoas. Feliz Natal a todos os meus familiares, aos amigos, colegas e conhecidos que compartilham comigo o fascinante caminho da vida. J-J


FELIZ NATAL!


Por: Allan Viríssimo

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

O brega de todos nós

Ewow Brasil

Bizarro; sem noção; ultrapassado. De mau gosto; cafona; exagerado. Esses são alguns dos adjetivos supostamente depreciativos utilizados pelos detratores da obra de Reginaldo Rossi. Pouco importa se são justos ou não, já que ser chique não era o objetivo do trabalho do cantor. O fato é que muitos dos que dizem não apreciar suas letras e negarão até a morte que se identificam - e muito - com aquelas conhecidas histórias musicadas da vida real simplesmente não conseguem esquecer o que elas dizem.

Inegável é que Rossi, apresentado na certidão de nascimento como Reginaldo Rodrigues dos Santos, foi um fenômeno. Quem nunca ouviu falar dele? Quem não tem decorado sequer um verso seu? A explicação para essa conexão tão imediata chega a ser tão singela quanto as músicas estamos falando de episódios que podem acontecer (e acontecem!) na vida de cada um de nós. Como dor de cotovelo não é exclusividade de ninguém, basicamente todo mundo fica cafona quando se apaixona ou sofre por amor.

E foi assim, levando suas mensagens de forma direta, na linguagem simples e despojada do povo, que ele conquistou um imenso público com canções sobre temas universais como amor, ciúmes e traição. Tratando com franqueza incomum os prazeres e os dissabores dos relacionamentos amorosos, tornou-se o "Rei do Brega".

Ser "eleito" monarca naquilo que faz não é pouco num país fascinado pela aura da nobreza, mas a carreira de Rossi não merece menos. O recifense chegou a estudar engenharia civil e deu aulas de matemática, mas seu lugar era o palco. E o destino era o brega: expoente do rock no Nordeste dos anos 1960, conheceu o sucesso ao investir forte no romantismo nas décadas seguintes.

Divulgação


Apenas Garçom, hit máximo da história do brega nacional, vendeu 2 milhões de cópias após seu lançamento, em 1987, e fez Rossi decolar no Sudeste. Ainda que famoso no território nordestino, somente a partir de então, já com mais de vinte anos de carreira, tornou-se conhecido em todo o país.

O pouco espaço aberto pela mídia para ritmos regionais e artistas que atuam fora da região mais rica do país foi alvo de crítica de Rossi. "Infelizmente, a imprensa foca sua cobertura no eixo Rio-São Paulo. Os meios de comunicação isolam outras regiões e deixam de lado uma série de talentos e uma rica cena musical", disse certa vez.

Mesmo diante da pouca atenção da grande imprensa, a carreira cresceu e o sucesso não parou aí: ao todo foram 21 LPs, dez CDs, 14 discos de ouro, dois discos de platina, um de platina duplo e um disco de diamante.

O legado inclui centenas de canções e muitos sucessos, como A raposa e as uvas, Leviana e Recife minha cidade. Além das milhões de cópias vendidas e do respeito de representantes de todos os gêneros musicais, o trabalho atraiu a atenção para o brega e outros estilos, influenciando cantores como Amado Batista, Zezo dos Teclados e Falcão.

Reginaldo Rossi morreu na manhã desta sexta-feira, 20 de dezembro de 2013, aos 69 anos. Fumante, teve falência múltipla dos órgãos ocasionada por um câncer de pulmão diagnosticado tardiamente. O Brasil, no entanto, nunca esquecerá de quem tão bem traduziu em música os amores da vida real. J-J



Divulgação


Por: Allan Virissimo

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Dom de reportagem: Por que ir à Cidade Maravilhosa?



Final do ano. Época que a maioria das pessoas entram de férias. Período em que uma porção delas decide passar o final do ano em um lugar que não seja a sua casa. Muitas delas viajam pra fora, outras para algum estado dentro do seu país, embora com o discurso que "viajar para fora sai mais barato". Será?! O blog Jovem Jornalista em um período de 15 dias, com a ajuda da Giovanna Bianchi, que entende de turismo e viagem; pesquisaram como viajar dentro do território nacional gastando pouco. O destino?! Rio de Janeiro!


Pinterest

A Cidade Maravilhosa é a segunda cidade mais populosa do Brasil, além de ser um dos principais destinos de turistas não só no fim de ano, como em outras épocas. Os cariocas são extremamente dóceis, hospitaleiros e tem o costume de abraçar e beijar. O povo de lá é muito solicito, além de ter inúmeras belezas naturais, como o pôr do sol na Pedra do Arpoador, sua arquitetura natural e suas praias.

Por que ir à Cidade Maravilhosa no final do ano? Uma das principais vantagens é o Réveillon carioca. Assistir a tradicional queima de fogos em Copa é um show fascinante, principalmente para quem ainda não conhece. Contudo, de acordo com Giovanna Bianchi, que já visitou a cidade, "Os albergues costumam subir o valor no final do ano, por isso, não aconselho os que estão em Copacabana. Recomendo os que estão um pouco mais distante da praia", alerta.

Pesquisa de locais, albergues, restaurantes e meios de locomoção são primordiais para quem quer visitar o Rio de Janeiro nessa época. É claro que existem preços caros, mas um pouco de empenho e conhecimento de locais baratos e até mesmo de graça, são uma carta na manga. 


Arpoador (Pinterest)

A escolha dos gastos
Não é possível estimar um valor de até quanto se pode gastar indo ao RJ. O que se pode é dar dicas para o viajante gastar um valor em conta. A pessoa pode fazer uma série de escolhas, como: viajar de ônibus; alugar transporte coletivo ou bicicleta; optar por lanches; e repor sua água de garrafinha.

"Se eu ficasse por 3 dias, provavelmente eu comeria lanches e pagaria por cada um deles aproximadamente R$ 13. Outra dica de ouro é fazer como os americanos, comprar água nos supermercados e sempre repor durante o passeio, pois desta forma é possível economizar R$ 20 ou mais", explica Giovanna.

Abrir mão um pouco do luxo não vai doer. Principalmente não vai doer no seu bolso. Quando se fala de alimentação, algo de extremo valor, é possível comer bem, gastando pouco. Os PF's de R$ 13, um pouco distante da praia de Copa e as refeições de R$ 1 do Bom Prato, ao lado da Estação Central do Brasil, são dicas de ouro para quem não quer gastar R$ 25 em um restaurante em Copa.

Além disso, um genuíno cachorro quente carioca pode ser vendido por R$ 7 e substituir uma refeição comum. "Quando se trata de lanches, nenhum chega aos pés do RJ. Tente imaginar de tudo dentro de um pão, aí você coloca mais um pouco e acrescenta codorna, queijo ralado e fatias imensas de bacon. Não se esqueça de comer a famosa rabanada típica da cidade, é uma delícia!", diz a turista.


BikeRio (Pinterest)

Optar por meios de locomoção como bicicletas e transportes coletivos é mais em conta do que andar de táxi, carro ou ônibus nas vias cariocas. "O aluguel de bicicleta BikeRio é R$ 10 por mês, enquanto a passagem de ônibus e metrô está R$ 2,75", explica Bianchi. Andar de bike é uma atitude econômica, além disso saudável. As ciclovias do RJ são bem sinalizadas e estruturadas. Você pode conhecer a cidade de uma nova forma, além de ter a segurança de guardá-la em bicicletários e também no trânsito, por conta da iluminação e sinalização.

Pontos turísticos em conta
Existem vários pontos turísticos cariocas interessante e em conta, que não estão na rota tradicional de lugares para se visitar. O Free Tour, passeio gratuito em português, oferece ao turista 3h30min de passeio histórico à pé pelo Centro do RJ, Morro da Urca, Pedra Bonita e Corcovado. Além de economizar, você estará fazendo caminhada. O limite máximo é de 15 pessoas. 

O turista interessado poderá visitar o Espaço Cultural da Marinha- além de conhecer um submarino e um helicóptero; o Mirante da Paz- verá a vista das Ilhas Cagarras, a praia de Ipanema, a Lagoa Rodrigo de Freitas, o Morro Dois Irmãos e o Cristo Redentor; passear pela pista Claudio Coutinho- ideal para caminhadas, corridas ou para curtir a paisagem; e encontrar um casarão encantador, trilhas, parques infantis, áreas para piquenique e cavernas artificiais no Parque Lage; tudo isso totalmente free!!!


Parque Lage (Pinterest)

Para quem quer ver a cidade de uma vista panorâmica, o Bondinho de Santa Teresa, que passa sobre os Arcos da Lapa tem o custo de R$ 0,60. Já para quem quer apreciar história e cultura, o Forte de Copacabana é uma boa opção, com o valor de R$ 4, a inteira.

Para quem quer passar o final de ano no Rio temos a praia de Copacabana e as outras ao seu redor. Além da região dos Lagos, Ilha Grande e Paraty, para quem quer sossego e tranquilidade.

Estão ai bons motivos para visitar a Cidade Maravilhosa. Viajar para dentro do país pode não ser tão caro assim, se tiver informações e conhecimentos, além de fazer uma pesquisa detalhada.


Ilha Grande (Pinterest)


Para todos vocês, um bom final de ano!!! J-J



Mais informações:  http://quandoforviajar.blogspot.com.br/2013/11/sem-carro-sem-dinheiro-como-conhecer-em.html 
Free Tour: contato@rebel-tours.com. 



Por: Emerson Garcia

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

10 capas de cds infantis mais aterrorizantes!

Cds infantis nos trazem a mente a ludicidade, diversão, imagens coloridas e leveza.  Um cd do XPB, por exemplo, resgata  a infância e quer prender o olhar das crianças, seja por desenhos infantis ou por algo que remeta a infância.

Contudo, esse cenário um tanto colorido e nostálgico pode não ser a realidade. Ou que criança não teve medo do Baby? Ou do Fofão? Ou do boneco assassino? Ou do Zé Gotinha?! (eu tenho uma foto até hoje no colo desse bicho aos berros rsrsrs) O fato é que não é porque estamos na infância que os personagens infantis vão ser amados por nós.

Hoje trouxe 10 capas de cds infantis que deveriam ser alegres, felizes, mas parecem mais pôsteres de filmes de terror. E isso tudo para que?! Para aumentar e trazer de volta nossos medos mais infantis!



1- Fofão. Acho que era o medo da maioria das crianças. Que bicho mais feio é esse?
2- Ok. O bom velhinho está com fama de mal... mal desenhado.
3- Não consegui definir o sexo da pessoa brincando de boneca.
4- Palhaços! Muitos tinham medo e tem deles, e essa capa serve só para reforçar isso!
5- Simplesmente assustador! E o cabelo esvoaçante de Alice?!




6- O que é mais feio?! Os bonecos ou o humano?!
7- Tenho a impressão que esses bichos de pelúcia à noite soltam pêlos vermelhos pelo quarto ou então dão uma alergia muito grande. Quer coisa mais assustadora?
8- Se existisse um desenho com esses bichos confesso que não teria coragem de assistir.
9- Minha adorável capa de cd azul ou não tão adorável assim...
10- A última tinha que ficar para o final!! Não sei se é um cd infantil, mas está nessa lista por conta da criança. Com a frase "Me faz um carinho", Gilberto teve a intenção de assustar a todos, ao colocar uma criança passando a mão no seu peito. 

São ou não são aterrorizantes? Em qual você vota como mais assustadora?! Pra mim é a 10!!!


Por: Emerson Garcia

domingo, 1 de dezembro de 2013

Potterheads manifestem-se!


Coisas como magia, bruxos, cães de três cabeças, escadas que se movem sozinhas, motos voadoras, vassouras e varinhas mágicas sempre foram assuntos que me atraíram. Eu confesso que me apaixonei por conta da genialidade que J.K. Rowling, autora dessa linda obra de arte, teve ao escrever uma história com romance, mortes, e ainda, ensinamentos sobre amizade, amor, união e com um toque de discórdia.

Harry Potter e a Pedra Filosofal conta como um garoto órfão de 11 anos, que no dia de seu aniversário descobre que seus pais eram bruxos e que tem uma vaga na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. O menino junto de seus melhores amigos, Ronald Weasley (Rony) e Hermione Granger, descobre que seus pais foram mortos por um bruxo das trevas que sumiu. Próximo ao final do ano letivo, Harry descobri que Tom Riddle (Lord Voldemort), ainda sobrevive, se alimentando de sangue de unicórnio (that’sgross).

Após enfrentar Lord Voldemort em forma parasita, um basilisco, dementadores e um torneio mortal, Harry testemunha o retorno do Lorde das Trevas, tendo que batalhar pra sobreviver. Ele consegue fugir, com a ajuda dos fantasmas de seus “pais”, e ainda salvar o corpo de seu colega de escola que morrera pela Maldição da Morte que um seguidor de Voldemort (Comensal da Morte) lançara sobre o garoto.

Seu quinto ano na escola de Hogwarts, como não poderia faltar, tem também muita ação e mistério, depois de uma professora não muito eficiente ser admitida na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Dolores Umbridge proíbe a prática de magia ofensiva na escola, fazendo com que Harry crie a Armada de Dumbledore, com o objetivo de ensinar os demais alunos sobre a Arte das Trevas. No final do quinto livro, uma profecia é lançada deixando assim mais um mistério a ser pensado.

"Aquele com o poder de vencer o Lorde das Trevas se aproxima... nascido dos que o desafiaram três vezes, nascido ao terminar o sétimo mês... e o Lorde das Trevas o marcará como seu igual, mas ele terá o poder que o Lorde das Trevas desconhece... e um dos dois deverá morrer na mão do outro, pois nenhum poderá viver enquanto o outro sobreviver... aquele com o poder de vencer o lorde Trevas nascerá quando o sétimo mês terminar..."

Intrigante, não?!

Dumbledore, diretor da escola, começa então uma pesquisa em torno da vida de Voldemort, tentando descobrir um jeito de destruí-lo permanentemente. Ele e Harry descobrem que Voldemort é portador das Sete Horcruxes, objetos no quais são depositados pedaços de sua alma, fazendo com que enquanto esses objetos existam o Lord também exista.

O que mais entristece ao ler as histórias de Harry Potter são as mortes. Os personagens favoritos passam por momentos traumáticos ou morrem. A morte de Tonks e Lupin foram, pra mim, as mortes mais tristes de toda a saga.



Apesar das mortes, toda a história é brilhante. Pessoalmente, os livros mais perfeitos de toda a saga são os dois últimos, pois tiram todas as dúvidas a respeito do enredo dessa brilhante aventura mágica. Harry Potter e o Enigma do Príncipe e As Relíquias da Morte reúnem tudo que um leitor quer: mistério e um final pra lá de trágico apesar de todas as conquistas. J-J


Together, they make one the master of death.



Por: James P. (convidado especial do blog)

terça-feira, 26 de novembro de 2013

5 anos de JJ!




"Até que um dia esse bebê crescerá, e verá que seu propósito se cumpriu. Ele não perderá seus tios nem tias. Mas a família aumentará. Ele, que antes engatinhava, alçará vôos altos". Crônica Comemorativa em 26/11/09


Pois é, o bebê cresceu. Hoje ele já é uma criança com seus 5 anos de idade. Ele já fala, já anda pra lá, pra cá. Já tem uma certa noção do mundo. 5 anos. Uma data cheia de significados: firmeza, solidez, força, vida e sabedoria. Firmeza, porque o bebê não mais cai, está sustentado por suas pernas; solidez, porque ele não é mais tão frágil como antes; força, porque a medida que o tempo passa ele adquire experiência e resistência; vida, porque o tempo provou o tão sublime ela é; e sabedoria, porque ele já tem noção do mundo, já é "sabidinho".


Eu só tenho o sentimento de muita emoção e alegria, por essa criança já adquirir tantas coisas, com 5 anos de vida. É a mesma sensação de um pai ao ver que seu filho aprendeu alguma coisa, ou que seu filho não mais chora ao ir pra escola, que seu filho já é um menino.

Menino este que no ano de 2013 adquiriu coisas, que só poderiam ser conquistadas com o tempo, e porque ele plantou isso. Seu pai conquistou um curso superior. Ele ganhou mais dois "cuidadores", que o amam com todo amor. Ele tornou-se mais sábio, mais profissional. Ganhou pautas e pautas, que foram conquistadas com esforços, dedicação e com seu empenho.

Fazer 5 anos não é para qualquer menino (ou não é para qualquer blog). O Jovem Jornalista está fazendo bodas de madeira. Quando eu vejo uma madeira, logo lembro de firmeza, resistência. Além disso, a madeira para mim representa vida, árvore, natureza, um ar puro. E é isso que eu desejo para o meu menino: muitos anos de vida! Que você possa respirar novos ares, e alçar (essa parte ainda falta) novos e excelentes vôos! J-J



Feliz aniversário, meu menino! 



Por: Emerson Garcia

sábado, 23 de novembro de 2013

Sentimento sem limites


A singeleza é algo belo, no entanto, raro nos dias atuais. Os relacionamentos são geralmente na base do interesse. Poucas pessoas se aproximam das outras sem querer nada em troca. Ter é mais importante do que ser. O poder é mais forte do que o sentimento. A pureza de sentimentos é substituída pela podridão do capitalismo e das riquezas pessoais.

Por que não queremos o que tem dentro das pessoas? Por que o exterior delas é mais determinante, a ponto de relacionarmos ou não com elas? Será que uma moça gorda não teria nada de precioso para oferecer? Será que uma bela menina de olhos claros altista não é importante como uma pessoa normal?

Os relacionamentos de Mike e Molly e Rafael e Linda, representados atualmente na mídia, mostram que mais importante é o ser, do que o ter. Fazer o outro feliz; aceitar o outro como ele é e amá-lo sem limites; ver além de uma casca; além de um defeito; fazer com que o outro seja importante, não para o mundo, mas para você que o ama; são características que pelo menos eu tenho tentado colocar em prática.

Mike e Molly superaram limites juntos. Ambos acima do peso, e talvez isso fosse um limite, mas um viu além dessa característica e o amor nasceu! O que prevaleceu não foram as características físicas, mas a alegria de Mike, a doçura de Molly e a singeleza dos dois.

O mesmo aconteceu com Rafael e Linda. Rafael resolveu ver além dos muros do preconceito e, de uma maneira mágica, se apaixonou por Linda, uma autista, de uma forma incomum, porque ele entrou no mundo dela e os dois criaram um mundo que é só dos dois. Para mim essa é uma das partes mais bonitas de Amor à vida.

Saber do que o outro gosta, dando no dia dos namorados uma torta com seu nome, ou um casaco de aviador; além disso, suportar o chulé do outro; ou perdoá-lo por ter falado algo que a desagradou; ou ainda, criar um forte com livros; comer e sentir o tato das flores; ver o olhar do outro por uma fenda; sentir a falta do seu amor e chamar por ele; são coisas simples e ao mesmo tempo tocantes, que traz um diferencial a qualquer relação, além de tirar a viseira do preconceito e da limitação, e ver o outro como ele realmente é. J-J




Por: Emerson Garcia

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Como você influencia na rede?





Depois do Cristian, do RBD, percebo como as pessoas se estragam nas redes sociais. Cristian pecou por colocar fotos cortando seus pulsos no twitter. Me entristeceu ver um famoso como ele fazendo isso e mostrando para todo o mundo. Ele deveria respeitar os fãs dele, que por ser espelho deles, essa atitude não cabe.  Chegaram a me dizer que foi brincadeira, mas toda brincadeira tem limite.





Assim como Cristian, pessoas no Facebook, não famosas, se estragam não dessa forma, mas parecida: colocam fotos sensuais; postam que estão bebendo tequila; tiram foto da mãe acidentada e a chegada do SAMU; colocam fotos com o pé torcido (e esperam que as outras coloquem "o que foi?", "nossa, que pena de você"); colocam a conta corrente do banco (já vi dois amigos fazendo isso para receber caridade, como se fosse um Criança Esperança); colocam conflitos familiares como se eles fossem ser resolvidos ali (SIM! Infelizmente no passado eu fiz isso!!) e por ai vai...

Qual é a influência que esse tipo de pessoa está gerando nas outras pessoas?! (Sim! Todas as situações acima são reais!!). Eu diria que ou uma influência negativa ou uma influência neutra. Talvez, você irá influenciar as pessoas a terem as mesmas atitudes que você. E é ai que está o perigo! Se é para influenciar, vamos influenciar positivamente!

Agora, eu reflito muito no que colocar, principalmente no Facebook, respondendo a pergunta: "Será que isso vai agregar na vida dos meus amigos ou não?!" Se eu quiser estragar a minha vida, que eu a estrague fora das redes sociais. J-J


Por: Emerson Garcia

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

S1m0ne, avatar e holografia: os limites da tecnologia

À beira de ver sua carreira desmoronar, Viktor Taransky (All Paccino) precisa de uma atriz que substitua a estrela que acaba de demitir, devido às regalias que ela exigia. É quando ele conhece Hank Aleno (Elias Koteas), um fanático por computadores, que está disposto a fazer a carreira do diretor deslanchar novamente. Contudo, Aleno morre e deixa um misterioso programa nas mãos de Taransky. É quando ele cria uma atriz digital, chamada S1m0ne (Rachel Roberts) e a utiliza em seus filmes, só que não imagina que S1m0ne se tornaria em uma artista famosa e venerada. Ele utiliza essa fama a seu favor, fazendo de S1m0ne capas de várias revistas e uma cantora pop star. Até que chega um momento que ele é confrontado com a verdade.



S1m0ne é um retrato da sociedade tecnológica atual, onde é necessário que profissionais se reiventem, porque o mundo digital pede isso. Assim como o diretor precisou se reiventar profissionalmente, jornalistas o precisam. Se você não dominar a tecnologia você fica por fora do mercado. A tendência do jornalismo atual é a criação de avatares, como S1m0ne, que passem informações e notícias. Contudo, além do domínio dessa tecnologia, é preciso a elaboração de um avatar que possua credibilidade.

O rompimento entre a realidade real e a virtual é uma possibilidade de criação de recursos, como S1m0ne, que sane a dúvida de não-confiabilidade. O público leigo pode se confundir e se perguntar se a informação passada é ou não real, já que o avatar é virtual. Com esse domínio, a possibilidade de interatividade entre real e virtual torna-se uma tendência possível, visto novas tecnologias que são empregadas em suportes tradicionais, tais como a TV e o cinema. O público pode comunicar-se com o avatar.





Além disso, a presença física pode ser substituída pela virtual, à medida que, através do recurso da holografia, é possível ter o espectro de uma pessoa em qualquer lugar do universo. Será possível realizar entrevistas que são localizadas no cyberespaço. A quebra desses paradigmas precisam ser melhor analisados e trabalhados, porque lidam com questões éticas e também de conteúdo. É dever do jornalista conhecer essas nuances.
J-J

Por: Emerson Garcia

segunda-feira, 4 de novembro de 2013

Com uma mochila é possível realizar sonhos




A obra Europa na Mochila, de Nil Marques, conta a história de um universitário sem grana que deseja conhecer a Europa, apenas com uma mochila! O livro tem aventura, humor, amor, sexo e cultura. A obra é romance de ficção baseado em fatos reais (98% real), que pode ser útil como um guia mas se dá de forma literária.

O personagem universitário foi baseado no próprio autor do livro, em sua essência. Em uma entrevista que Nil deu ao JJ ele disse que  como um alterego. Ele é o sentimento do autor, encarnado, enquanto vive as experiências". A ideia do livro surgiu logo após Nil voltar de uma viagem à Europa, e ai ele começou a registrar suas vivências e a obra nasceu.

O processo de pesquisa do autor se deu pela observação, conversas, visitas a museus e a literatura local. O livro contém fotos tiradas pelo próprio autor do livro, deixando-o mais autoral.

Um livro como Europa na Mochila é mais do que uma literatura, ele é informacional e pode ter a capacidade de influenciar as pessoas visitarem, ou não, a Europa; além de ser um material rico, para quem quer conhecer a cultura européia, e para quem tem curiosidade de saber das diferenças do Brasil e da Europa.

De acordo com o autor, "o problema no Brasil é cultural! É impossível mudar a cultura de um povo, mas é possível criar uma nova cultura". Ele percebeu que na Europa a educação é elevada, existe consciência política e punição. E disse que se a educação melhora, o país também.


Quando Nil visitou a Europa com sua mochila percebeu a diferença de cultura entre o Brasil e a Europa. Segundo ele, a simpatia e o calor humano são características da terra tupiniquim. "A Europa, também, tem dessas coisas, mas é diferente. O Brasil é um país multicultural, isso nos faz privilegiados, pois, temos todas as culturas do mundo e podemos nos adaptar a qualquer lugar", explica. (leia mais sobre no texto Ensaio da Cultura Brasileira)

O objetivo de Nil Marques com o livro não é apenas que as pessoas conheçam a Europa através do seu olhar, mas aprender com os fatos vividos pelo personagem. Ele passa por privações, desafios, intempéries, mas sempre em busca do seu sonho.  "A viagem é, apenas, um sonho realizado que contém inúmeros desafios. Penso que, talvez, essa seja a grande contribuição da obra: mostrar a força do brasileiro para superar dificuldades e realizar sonhos". J-J





Nil Marques é paulistano, escritor, terapeuta e ministra palestras, como Comunicação e Oratória.
Europa na mochila será lançado no próximo sábado, 9 de novembro, às 15h00, na Livraria da Vila, em São Paulo. 


Por: Emerson Garcia

quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Gentileza gera o que mesmo?!


11 de outubro de 2013. O dia que percebi que gentileza não gera gentileza, como diz o ditado.



Vinha de Vicente Pires e peguei um microônibus e quando estava perto da minha parada dei sinal e o motorista não parou. Ai eu disse "vai parar não, eu vou descer". Ele abriu a porta e com o veículo em movimento queria que eu descesse. Ele simplesmente não parou! Me arrisquei várias vezes para descer, mas quis polpar a minha vida. Que irresponsabilidade! Fiquei muito chateado! O cara estava lidando com VIDAS ali dentro e simplesmente queria colocar a minha em risco! A minha reação foi de ficar imóvel na hora.


Quando algo pior aconteceu, o motorista disse indignado: "vai descer não, então eu vou ACELERAAAAAAAAAAAAAR!" Eu fiquei calado. Como descer de um ônibus em movimento?A única reação que tive foi apertar o sinal novamente e descer mais longe do que já desceria da minha casa.


Infelizmente é esse o cenário do trânsito de Brasília!!! E é esse o descaso com as vidas humanas!!! Pessoas má educadas no trânsito, que pouco se importam com a vida dos outros. Que como troco por uma atitude de gentileza e respeito, são irresponsáveis e desgentis.

Pela falta de respeito de motoristas, que buzinam loucamente, que ultrapassam faixas, que não dão seta, que ao invés de cumprimentar o outro com um sorriso ou um "tenha um bom dia" xingam, fazem gestos obcenos, é que vemos tantos acidentes no trânsito.

E é o que aconteceria comigo. Pode até ser exagero, mas eu estava vendo a hora de acontecer um acidente. Porque eu estava no impulso de pular com o veículo em movimento. E tudo começou por causa de que? Da falta de educação. J-J


Por: Emerson Garcia

domingo, 20 de outubro de 2013

O paradoxo dos rótulos



Rótulo, preconceito e esteriótipo. Essas palavras são comuns a vocês? Vez ou outra vemos alguém chamando o outro de preconceituoso. Mas porque as pessoas são rotuladas de preconceituosas? Talvez porque elas viram uma pessoa na rua e, sem ao menos conhecê-la, a apelidou ou destacou uma de suas características.

É errado apelidar ou nomear alguém sem conhecer?! Eu diria que depende. Se a pessoa tem uma determinada característica, como a obesidade, chamá-la de gordinha não é nenhum desrespeito, ao meu ver. Afinal a pessoa é realmente gorda. Então eu sou a favor dos rótulos? Bem, não sou a favor, mas não posso abominá-los.

Chamar Psy de mal-educado, como eu supostamente fiz em um post chamado Gentleman, é pecado? É errado? É ser preconceituoso? Não. Mas vários leitores disseram que eu agi com preconceito. E o que fazer? Abominar a opinião deles?! De maneira alguma! Cada um tem sua opinião.

Eu o nomear de "mal educado" não quer dizer que eu fui preconceituoso, se eu ver no cantor coreano outras características que não a má-educação. Mas se todas as vezes eu julgá-lo por tal atitude e rotulá-lo, para sempre, menosprezando seus outros defeitos e qualidades, sim, isso é preconceito. E diria que também é buillyng. E é ai que mora o perigo.

Algumas considerações minhas:

1- Achar que tudo que se diz é preconceito é uma atitude pouco inteligente. Devemos analisar os fatos. 
2- Rotular as pessoas apenas com uma característica é andar em cima da corda bamba. Isso é preconceito. 
3- Definir a pessoa SOMENTE (é claro que podemos definir as pessoas pela aparência, mas não é só isso) pelo que aparenta e não pelo que ela é, é achar que as pessoas só podem ser 8 ou 80. Mas acontece que entre 8 e 80 existem muitos números!!!
4- Rotular a pessoa com uma e outras características não é ser preconceituoso. É só perceber a realidade dos fatos. 

O filme Philadelfia, dos anos 80, retrata exatamente isso que eu quis dizer pra vocês. O ator Tom Hanks interpreta um homem aidético que sofre preconceito no seu trabalho e é despedido. Só que ele não aceita e corre atrás dos seus direitos, por meio de um advogado interpretado por Denzel Washington.

O personagem sofria preconceito por ser caracterizado pelas pessoas como uma pessoa somente "aidética, gay e que não merecia estar no meio dos outros". Ele era só isso?! Não!!! E aí se caracteriza uma situação de discriminação e buillyng.



O personagem de Tom Hanks também era uma pessoa lutadora, apaixonada pela vida, poeta, que consegue ver o melhor das coisas em situações catastróficas. A cena abaixo é uma das cenas mais comoventes do filme!


O personagem de Tom Hanks aceitava a sua condição: "aidético", "gay" e "problemático". O que ele não aceitava era o preconceito das pessoas ao redor. 

É fundamental as pessoas se aceitarem como realmente são, como aconteceu no episódio Born This Way, do seriado Glee. Assumir uma realidade e uma característica tem o poder de quebrar com toda espécie de preconceito. J-J




P.S.: De volta ao blog, com um post bem polêmico! :)

Por: Emerson Garcia

sábado, 10 de agosto de 2013

"Quero que seja rei para sempre, Max"- Feliz dia dos pais



Domingo, dia dos pais. E pela primeira vez, na quarta passada, eu cheguei a chorar incontrolavelmente por não ter o meu pai aqui por perto. As lágrimas sairam sem perceber, quando escutava a música Amor do pai do Renascer Praise 17.

Até hoje a pergunta não quer calar: "como seria a minha vida se eu tivesse um pai?". A primeira busca na escola, quando a mãe não pode ir; o dia que comemos qualquer besteira, porque não tinha a comida da mãe; o dia que ele permitiu que eu ficasse o dia inteiro sem tomar banho; as guerras de travesseiro; as brincadeiras de lutinhas; e quando ele permitiu que eu fosse rei, apesar de ser o meu super-herói.

São inúmeras indagações e quando vejo o filme Onde Vivem Os Monstros, que já falei aqui, posso espelhar a imagem do meu pai ausente na figura de Carol, o monstro-líder daquele lugar que Max vai parar.

Carol, para mim, é um pai na dose certa: tem os seus momentos de imaginação com Max, mas tem horas que perde as estribeiras, mas o mais importante: não deixa de amar! Afinal, amor de pai envolve correção, diversão e por ai vai.

Então, a minha homenagem para todos os pais é justamente dois vídeos de um dos meus filmes preferidos:









"Me olho no espelho e te vejo em mim, é impossível não te amar tanto assim".



FELIZ DIA DOS PAIS



Por: Emerson Garcia

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Acessível pra quem?

Nos últimos meses no Brasil muito tem se falado de direito. Parece que finalmente o "Gigante Acordou" como dizem por ai... Em tempos de reivindicar seus direitos, de sair as ruas, percebe-se que a lista ainda é grande para a contemplação de todas as coisas que os brasileiros almejam.

Percebemos que o governo atendeu a população aos poucos, em doses homeopáticas, mas, de forma geral, o quadro, ainda é emergente. Há muita coisa para mudar! E tenham certeza, leitores do JJ, que isso não é da noite para o dia.




Se os direitos dos brasileiros estão sendo atendidos aos poucos, imaginem vocês os direitos das minorias, como os surdos, por exemplo? O fato é que os surdos no Brasil são tratados sem o devido valor, sem o devido acesso, salvo algumas exceções. 

Eu posso afirmar isso porque realizei a disciplina Libras, semestre passado, e fiz uma pesquisa em grupo em hospitais do DF e uma reportagem (então eu não disse isso por achismo, como já me polemizaram em certa postagem e disseram que eu tinha criado esteriótipos e fui preconceituoso).

A reportagem é o retrato puro e simples da acessibilidade de pessoas surdas a hospitais públicos daqui do Distrito Federal (Brasília). E claro, ela é toda em Libras porque pelo menos o meu grupo teve a intenção de promover acessibilidade aos surdos!





Acessível pra quem? Como diz a música do Jota Quest do final do vídeo "É preciso falar a verdade!!". E o objetivo da reportagem foi justamente o de fazer denúncias, além de Informar a população, do caos que se estabelece quanto à acessibilidade e a integração do Surdo dos direitos aos serviços básicos ao cidadão. J-J


Por: Emerson Garcia

quarta-feira, 31 de julho de 2013

Finalmente Jovem Jornalista!

Olá, pessoal! Quem é vivo sempre aparece, já diria o ditado. Pois então, depois de 1 mês e 15 dias de férias, de espairecer um pouco, o blog voltou!! E porque eu fiquei esse tempo todo longe de cada um de vocês, a ponto de uma blogueira que eu gosto muito sentir a minha falta? Bem, aconteceu uma coisa nesses últimos meses e eu quero relatar a vocês!

Logo no final de junho um fato mudaria a minha vida para sempre. Finalmente consegui apresentar o meu tcc. Depois de 5 anos ou mais (juntando o tempo que eu tive que trancar a faculdade), venci essa importante etapa e sim, agora é oficial: sou um jovem jornalista!!!!

Eu sei quantas lutas, quantas coisas eu tive que passar para chegar até esse momento e chegou... Foi motivo de muita alegria, afinal, é um sonho que se concretizou na minha vida e eu sei que muitas portas se abrirão para mim depois disso. Por isso eu digo a vocês, que tem um sonho... vão atrás desse sonho! Não importa se as pessoas debocham ou se as circunstâncias estão contrárias... O importante é você ter propósitos de vida!

Meu orientador de tcc percebeu que eu estou muito maduro profissionalmente. Quando apresentei o trabalho final vi que estava muito seguro: o suco de maracujá me ajudou muito (kkkk), assim como as dicas do meu terapeuta, a presença de algumas pessoas queridas, mas o que valeu mais foi eu estar seguro de mim e ter feito a minha parte!



Garanto que se vocês fizerem a parte de vocês frente a um sonho ele com certeza irá se realizar!!! E até o momento da minha apresentação de tcc eu estava fazendo por onde. O fato de eu usar terno e gravata, gerou algumas discordâncias, mas eu nem liguei, sabia que ali era o começo de uma nova fase da minha vida profissional e eu passei com o sentimento de paz, dever cumprido e muito feliz por conta daquele grupo de profissionais, jornalistas e a diretora do curso, me aceitar de braços abertos e com o olhar que dizia: "pode vir para o nosso lado, sim, você é um jovem jornalista!!!"

E por conta dessa maturidade que fui adquirindo nesses 5 anos, fiquei mais seguro, mais convicto para o que eu quero para a minha vida profissional. E é por isso que eu declaro aberta, também, uma nova fase para esse blog. O blog não irá terminar, como muitos pensaram que quando eu terminasse a faculdade ele acabaria, mas agora é uma fase de blog nova, madura e de muito sucesso, assim espero! J-J

Por: Emerson Garcia

domingo, 14 de julho de 2013

Um Glee pouco alegre



Mario Anzuoni - 13.jul.2013/Reuters


Cory Monteith era uma das principais estrelas do seriado juvenil Glee. Indo muito além da boa aposta em realizar novas versões de sucessos da música pop americana, a atração fez imenso sucesso ao promover a diversidade, tratando de temas delicados como bullying e homofobia de maneira cuidadosa e divertida. 

Talentoso e carismático, Cory teve parcela significativa de responsabilidade nesse êxito, ao interpretar com propriedade o co-protagonista Finn Hudson, astro do futebol estudantil que coloca em risco sua popularidade para fazer parte do clube de coral do colégio. 

Com diversas participações de menor destaque em outras produções, Monteith vivia a melhor fase de sua carreira. A boa química com a colega Lea Michelle ultrapassou as telas e formou um bonito casal também na vida real. Apesar de todo o momento positivo, o ator lutava contra um grave problema desde a adolescência: a dependência química, possível causa (direta ou indireta) de sua morte. 


Além de um triste acontecimento, trata-se de uma ausência que fará falta, visto que Cory era um artista promissor - como mostrou em seu trabalho em Glee - e com infinitas possibilidades no decorrer da longa vida artística que ainda poderia ter pela frente. Aos fãs, familiares e entes queridos, resta o consolo das boas lembranças que deixou. J-J





Por: Allan Virissimo

sábado, 15 de junho de 2013

5Q: Até que a sorte nos separe






Moral
Dinheiro pode não comprar felicidade mas pode garantir boas risadas. É o que acontece com esse filme estrelado por Leandro Hassum e Danielle Winits. O filme mostra como o amor a grana ao mesmo tempo que traz conforto pode trazer dor de cabeça e alguns quilos a mais. Retrata bem a vida de ricos emergentes que para terem status de milionários gasta até o que não tem.

Cena boa
Eu gosto de uma cena inicial quando o personagem de Leandro Hassum de uma hora para outra deixa de ser atlético e vira um poço de gordura.

Cena ruim
A cena de Danielle Winits em um salão de beleza eu achei que ficou forçada demais. Parece que ela não se empenhou bem para fazê-la.

Perfil
Ostentar uma realidade que não é sua, não é para qualquer um, mas não é que Tino consegue isso? O milionário cai na besteira de achar que dinheiro dura para sempre e de uma hora para outra se vê pobre, e agora, será que sua família saberá? Como ela reagirá?!

Opinião
O cinema brasileiro tem melhorado muito e Até que a sorte nos separe é um filme de comédia razoável, que pode ser que você assista, mas que se não assistir, não fará diferença nenhuma.J-J


Por: Emerson Garcia
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...
 

Template por Kandis Design