domingo, 30 de agosto de 2009

Chegaria a esse ponto?!


sexta-feira, 28 de agosto de 2009

Revolução das 19h

Estou feliz porque o horário de novelas das 19h da Globo mudou para melhor. Um horário que era bastante problemático agora é motivo de altas audiências.

Há tempos atrás esse tipo de produção era carente de boas histórias, já hoje, posso conferir boas atrações. Costumava dizer com minha mãe que nesse período não passava nenhuma novela boa. Agora com certo autor que migrou das 18h para as 19h isso mudou.

Falo de Walcyr Carrasco, autor de grandes sucessos no horário das 6 da tarde. Escreveu “Chocolate com Pimenta”, “Alma Gêmea” e “O cravo e a rosa”.

Conhecido por ter um texto fácil de entender e por cenas hilárias e divertidas, esse escritor conseguiu o que poucos conseguem: um bom número de televisores ligados no horário das 18h!

Em seu último trabalho de época, “Alma Gêmea”, conseguiu 51 pontos de audiência, isso só era possível em uma novela das 20h ou das 21h, como preferirem. E agora no horário das 19h ele tem dado um show juntamente com o diretor Jorge Fernando.

Nessa sua mudança, a característica das suas novelas cambiou: de época para contemporânea.

Pôde provar que é bom nas duas modalidades. Agora, assistindo “Caras e Bocas” posso dizer que a Globo conseguiu aumentar a qualidade de suas novelas nesse horário. “Sete pecados” foi uma boa novela, assim como “Da cor do pecado”, de João Emanuel Carneiro e “Beleza Pura”, de Andrea Maltarolli.

Não tem como negar o brilhantismo de Carrasco que juntamente com Jorge Fernando diverte tanto os brasileiros e os emocionam. A Globo ainda precisa de bons autores, garanto, mas essa tríade é muito boa: Walcyr Carrasco, Manuel Carlos e Glória Perez. Não tem como negar de novo. (JJ)

P.S.: Andei pesquisando e parece que Walcyr Carrasco depois de “Caras e Bocas” voltará para o horário das 18h. É que em uma viagem a África do Sul, cenário dos primeiros capítulos de sua atual novela, ele teve um sonho em que imaginou uma novela inteira que seria ligada a espiritualidade. Ele disse que essa novela será a cara de um produto das 6 da tarde.

Mudando de assunto...

Para matar dois coelhos com uma cajadada só, estou feliz por ter ganhado mais um selo. Muito obrigado pelo carinho e reconhecimento Relativistas! Super gostei do selo. O nome do selo é “Seu blog é mágico!”. Muito brilhante, mágico e fofo, né? Vamos as regras dele então:

1)Postar o selinho e as regras: estou fazendo isso agora...

2)Responder às perguntas:

- Uma música mágica:
Paz, Heloísa Rosa (a voz dessa flor melífera é simplesmente linda)

- Um filme mágico:
O caçador de pipas (o primeiro que veio a minha cabeça agora...)

- Uma viagem mágica:
Bonito, Mato Grosso do Sul (valorizar esse Brasilzão aí)

- Um acessório de maquiagem básico:
Estando bem arrumado é o que vale!


3)Indicar o selinho para 5 blogs mágicos

E os blogs mágicos são:

Nem me ligue

Love etcetera

Vivenciando antíteses

As minhas pequenas coisas

Hotel de papelão

Espero que gostem do pó de pirimpimpim pessoas! Hahahaha

P.S.: E continuem votando nas enquetes! Em breve eu trago o resultado delas.

Por: Emerson Garcia

Auréola

Halo

É... parece que a áureola dela desapareceu, assim como a de algumas pessoas que eu vejo por aí.


"Você é tudo o que preciso e mais,

You're everything I need and more

Isso está escrito por toda sua face.

It's written all over your face

Querido, eu posso sentir sua auréola,

Baby I can feel your halo

Rezarei para que ela não desapareça.

Pray it won't fade away"


Por: Emerson Garcia

sábado, 22 de agosto de 2009

Regra Versus Relacionamento


Acabei de ler "A cabana". Um livro de autor desconhecido até então. Seu nome? Willian P. Young. Talvez o único livro dele. Creio que não seja autor recorrente. Sua obra nem livro era para ser. Isso mesmo! Escreveu 15 livros artesanalmente para dar de presente de natal aos seus filhos. Mal sabia ele que "A cabana" seria bem-recebido não só por seus filhos, como para todos aqueles que lessem.

A recomendação pelas pessoas foi tão grande que o livro foi publicado por uma editora. E hoje pode virar filme se um número cada vez maior se apaixonar pela história. Seis produtoras de filmes estão cotadas para o produzir.Sim, adoraria ver essa história contada em imagens, sons e movimentos.

O livro se fosse resumido em uma frase, seria essa: "A experiência e os relacionamentos valem mais do que regrinhas e leis".

Ao ler esse livro me emocionei a cada página, a cada momento crucial e dramático da história. Pude sentir um poder mágico, verdadeira água para meu espírito. A obra pode mudar minha vida, minha maneira de relacionar-me com Deus. Deus não quer que sigamos regras, mas que possamos florescer em nossos relacionamentos. Isso vale também para quem nos machuca.

Talvez o melhor caminho, a melhor saída, seja agir com justiça. Talvez. Mas o que Deus - e aqui eu falo de um poder maior que não depende de religião - quer é que possamos perdoar as pessoas, criar vínculos verdadeiros, pois só assim poderemos ser melhores em todas as áreas.

É preciso crer que Deus já tem agido e agirá com graça, amor. Para o protagonista da história era impossível que Deus fosse amor e agisse através dele. A obra é tãoo singela que mostra que para se atingir relacionamentos é preciso renunciar muitas coisas, é preciso compreender outras.

Com esse intuito, o livro vai se construindo a cada página com uma narrativa que envolve, que empolga. A cada capítulo se pode aprender uma lição. O livro emociona. Tem a capacidade de tirar as traves dos olhos. Há um encanto com a fotografia imaginária que se constrói na mente com cenas incríveis e fantásticas. Por isso que é possível de virar filme.

A capa do livro tem um design muito bom e agradável. Em tons azuis, de azul céu, azul marinho e azul escuro e tons negros, a capa tem como pano de fundo tábuas de uma cabana, além de possuir a figura da cabana iluminada, linda, em tons brancos brilhantes, e um símbolo até então enigmático: uma joaninha. Só na leitura que se entenderá o porque dessa joaninha.

Enfim, recomendo o livro por sua simplicidade e beleza, além da fácil leitura, dinâmica e empolgante. Quem o lê pode ter duas opiniões diferentes: a de amar ou de odiar o livro. Não existe um meio termo.

O livro pode se encaixar em uma ficção "muito real" ou auto-ajuda. Independente disso a obra realmente encanta.

A começar pelo enredo e a capacidade de ter sensações, as mais diversas: vemos luzes coloridas, cheiros perfeitos, o aroma suave, o toque da água, o barulho da cachoeira, entre outros sentimentos. O livro tem uma tridimensionalidade incrível. Te convido a ler. Garanto que você passeará sobre as águas. (JJ)

Update: Claro que eu te empresto né prima Nayara?! Ainda mais para você que é uma biblioteca ambulante! O livro realmente é muito bom e emocionante. Se prepare para se debulhar em lágrimas! Beijos!

Por: Emerson Garcia

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

O traço do J.J. e uma promessa

Esse blog para quem não sabe surgiu no final do ano passado, precisamente no dia 26 de novembro de 2009.

Hoje, com quase 9 meses, 7 seguidores (alguns conheço outros são totalmente estranhos, literalmente!), exatas 45 postagens, mais de 65 comentários (\O/), percebo o quanto cresci nessa caminhada, o quanto desenvolvi meu “dom”, quantos erros para serem transformados em acertos, enfim, estou percebendo que isso realmente não é um blog-hooby.

No início tinha em mente do que tratar aqui, mas, não preparei nenhum texto de apresentação, contendo os assuntos que trataria.Talvez, hoje, minhas idéias amadureceram, e posso delimitar e traçar pontos para esse blog.

No começo de tudo tinha em mente que esse espaço seria um lugar que funcionaria como espelho da faculdade de jornalismo. Postaria aqui meus trabalhos, minhas reportagens, entre outros. Com o decorrer do tempo, percebi que poderia ser mais plural, e porque não, mesclar jornalismo com mídia?

De um lado colocaria perfis, reportagens, entrevistas, projetos de revistas e reflexões acerca de jornalismo, envolto nos assuntos da mídia tais como noticiários e jornais onlines; e do outro minhas reflexões e críticas sobre esse mundo da comunicação, assim como, da música, do cinema, da Tv e da literatura.

Nesse tempinho aqui vocês tiveram a oportunidade de conhecer o fenômeno Stefany, ler uma reportagem sobre a XXVII Feira do Livro, conhecer personalidades como o radialista, apresentador e empreendedor Toninho Pop e a editora de Cidades do Jornal de Brasília, Márcia Delgado.

Puderam conhecer também a voz doce de Heloísa Rosa, assim como as “minhas” críticas (atenção nas aspas!) sobre o filme Harry Potter e o enigma do príncipe e outros filmes. Não poderia esquecer da minha observação sobre a morte de Michael Jackson e minha experiência de visitar a Casa do Cantador.

E é nesse espírito que eu quero continuar escrevendo aqui. Indo por esses dois pontos já citados: o profissional e o crítico. Até agora tem dado certo.

Nas próximas semanas, para vocês estarem por dentro e ansiosos para isso, postarei sobre um livro (A cabana), sobre uma série (Dr. House), sobre um autor de novelas (Walcyr Carrasco), sobre um filme que eu e mais duas universitárias produzimos (Pilaventura- uma pedra construindo um mundo de uma garota), além de trazer novidades, como a reflexão com fotos (em cada postagem estarei fazendo uma crônica a partir de uma foto de minha autoria).

Espero que gostem. Para isso estarei lançando uma nova enquete: “Você gostou da linha que o blog J.J. adquiriu?”

Mande suas sugestões também para: emsgarcia10@yahoo.com.br

Por fim, consegui traçar um objetivo para esse blog! Isso é bom, muito bom.

Aproveitando...

Há pouco tempo coloquei uma enquete aqui: Vocês querem ver os meus segredos que enviei ao SHIUUUU nesse blog? E a resposta, massificadora, foi: sim, queremos!!! Das 4 pessoas que votaram TODAS disseram SIM. E como eu tenho que cumprir uma promessa para com os meus leitores aí vai dois segredos que enviei ao blog (sei que estou descumprindo uma regra, mas fazer o que?)


Espero que tenham gostado, e comentem meus segredos!

P.S.:Frase que vi em uma matéria intitulada Da alma para a internet: quantos segredos cabem num blogue?” e gostei: "É uma forma de evitar juízos de valor. Quem nos visita procura libertar-se. Escreve por desespero, solidão, angústia ou provocação. E não tem coragem para o dizer a mais ninguém." Quem disse isso foi um dos moderadores do blog, um SHIU, que prefere não se identificar.

Por: Emerson Garcia

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Helô

Ao começar a ler esse texto experimente ouvir a música abaixo:



Você que quer ficar sozinho, no seu quarto, em sua cama, fluindo nos pensamentos e analisando entrelinhas, dou a dica para esse final de semana: Heloísa Rosa. De voz e carisma doces, Helô começou a cantar ainda cedo com 15 anos. Bem antes de seguir carreira solo fez parte de outros grupos musicais. Foi nessa época que fez um dueto com a música: "Abraça-me". Uma canção que toca no fundo, assim como todas que ela canta. Começou a cantar sozinha em 2004, e hoje, 2009, já possui três cd´s. São eles: "Andando na Luz", "Liberta-me" e "Estante da Vida", o último.



Como Heloísa vejo poucas por aí. Tiê pode acompanhá-la. Sua voz é angelical e infantil. Não só canta, encanta. Suas canções são levadas as mais íntimas experiências. Detalhe: únicas para cada pessoa que as ouve. Se ela fosse uma rosa ou uma flor melífera, beija-flores todos os dias pousariam ali e a beijariam. Sua voz é como pingos de chuva caindo em ritmos espassos. Ao abrir seus lábios um arco-íris em sete cores, imenso, invade o universo. Pura magia.

A música que você ouve agora chama-se "Há um lugar". Para meu amigo é a que mais o toca, já para mim... Bem... eu quando pensei em fazer esse post queria colocar todas aqui, pois eu curto muito, mas como não posso, e nem esse espaço permite, escolhi três (\O/ aiii que tortura) que são as que eu creio que mais me influenciam.

Voltando... "Há um lugar" caberia perfeitamente em uma apresentação acústica. O dedilhar do violão é perfeito. A sonoridade da música soa muito bem, e me leva ao mais íntimo das emoções. Nela, assim como em todas as músicas da Helô, existe um ápice, um pico. Me surpreende. Na maioria de suas melodias um trecho instrumental e/ou espontâneo. Uma singularidade.

Agora ouça "Paz":


Não é a toa que chama-se dessa forma. É isso que ela produz. Creio que a canção te convida a refletir e aprofundar-se em teu âmago. Dou a dica de ouví-la na hora de dormir ou em situações tristes que não se quer falar com ninguém ou mais ainda em momentos de decisão. A música também tem ar de teatro, de orquestra. O piano é arrasador, e a voz instrumental de Helô? Nem se fala!


E para terminar, escute a canção abaixo:


"Vaidade" retrata um momento difícil da vida de Heloísa. Quando compôs essa música ela acabara de perder sua mãe. Descobriu que nada mais tinha valor, que as coisas do mundo eram pura vaidade.

Heloísa tem um trabalho singular. Poderia colocar diversas músicas dela aqui, como: "Seis da Tarde", "Sacrifício", "Fall on me" e "Como um vento". Confesso que adoraria fazê-lo. Heloísa não canta somente músicas interiorizadas e emotivas, também interpreta animadas, como: "Vem andar comigo", "Lindo Jesus" e "Vejo tua Glória". Mas as que mais me tocam são as relax e acústicas, pois é assim que eu a identifico. (JJ)


Para você que se interessou veja onde pode saber mais dessa cantora:

-Blog ou site pessoal

-MySpace


Me despeço com o único clipe da Helô feito até agora:



Lindo, não?

Por: Emerson Garcia

domingo, 9 de agosto de 2009

Ceilândia Nordestina: Uma experiência

Duas tardes. Inesquecíveis. De muitas histórias para se contar. Dois personagens. Um lugar. Um Jovem Jornalista. É assim que eu resumo uma das melhores experiências da minha vida.







O que a Casa do Cantador teria de tão significativo que pudesse virar um capítulo de livro-reportagem?

Bem, o Palácio da Poesia e da Literatura, como assim é conhecido tem inúmeros motivos para ser tratado em um texto jornalístico.
A arquitetura em três arcos curvos e suntuosos; além de uma escada em espiral (gostei da experiência de subí-la); a concha acústica; e até mesmo o hotel conhecido como albergue de trânsito, chamam a atenção por ser o único projeto arquitetônico de Oscar Niemeyer (curto muito os trabalhos dele!) fora do eixo do Plano Piloto.
Falar de arquitetura seria o máximo para um texto jornalístico né?! Descrever as curvas, o concreto, as cores e as formas. E além disso, mergulhar, em um texto literário para falar e viajar sobre escadas, lâmpadas no teto. Tudo isso renderia em um livro-reportagem. O que mais renderia?
Que tal personagens únicos e inigualáveis? Tive a oportunidade de conversar com Neumara, auxiliar de assuntos culturais da Casa do Cantador, e Damião Ramos, um nordestino nato que veio de Sergipe há mais de 20 anos e sobrevive do cordel.
Pude descrever, no capítulo, o físico e o emocional dessas pessoas. Neumara, tipicamente forte, a começar pela sua voz; simpaticíssima, a ponto de lembrar-se de mim uma semana depois; e de gênio forte, odiando aqueles que picham monumentos culturais, como o Teatro Nacional, e amando, os “cantadores” (cantadores está entre aspas, da mesma forma que Neumara falou porque não é os cantadores que cantam as mulheres, e sim os cantadores-artistas. Pude rir nessa hora).

Já Damião tem um jeito de falar característico. “É aquele da terrinha mesmo, né?”, me diz quando pergunto quais são seus costumes. É não ter vergonha de falar “pruquê”, “promodi”, “oxente”, “incrusive”. É falar da maneira certa, da maneira que se sente bem. Damião me disse que mesmo falando esses termos quando precisa falar melhor, ele fala (risos).

Tinha, através dessas duas pessoas, um raio x da Casa do Cantador. De um lado a responsável por eventos como cantorias, e do outro um representante do nordeste, um típico embolador.Possuía duas fontes satisfatórias que estavam dispostas a me falar daquele lugar um pouco para que eu construísse um capítulo do livro-reportagem.
O nome que escolhi não poderia ser diferente. Era um nome que resumia a Casa do Cantador e o povo que vivia naquela região: "Ceilândia Nordestina – a história da Casa do Cantador".
Estava disposto a entrar na vida de nordestinos que vivem em Ceilândia, e mais que isso mostrar que existe um lugar –Casa do Cantador- onde ele poderia conhecer suas origens e ter ótimas lembranças. Para isso, não poderia ser histórico e frio, por sinal, demais. Não poderia tornar meu texto maçante, cheio de dados técnicos e que não desperta a atenção no leitor.
Teria que ser poético, e além de falar de dados técnicos, histórico da Casa, teria que descrevê-la mimeticamente, e de maneira que chamasse a atenção para quem lesse. Só para ter uma ideia, veja o trecho do capítulo “Dentro e fora da Casa”, que foi o que eu escolhi para escrever nesse primeiro momento:

“Escrevi esses relatos à sombra e com a vista para a construção de Niemeyer. Três arcos curvos, acimentados com concreto que se uniam uns com os outros. Isso identifica a C.C. como uma arquitetura inovadora e a única que está fora do eixo Brasília. Quem olhava para aqueles arcos tinha a sensação de movimento e dinamicidade. É como se essas curvas percorressem o espaço e se misturassem com o natural que rodeava a arquitetura. O concreto se confundia com o habitual ao passo que as plantas, as árvores, o canto dos pássaros, significava também curvas, retas, concreto, cimento.”

Dá para perceber o tanto que fui poético nesse trecho né?

Foram duas tardes maravilhosas. Com direito a fotografias (como as que vocês viram no decorrer desse post).
Nesses dois dias que fui a Morada, Casa-Residência ou Casa do Cantador, como preferirem, pude relembrar da minha própria história e do lugar que vivo. Lugar esse que conheço muito bem pois foi onde sempre vivi.
Tenho vergonha de falar que apesar de morar perto do Palácio nunca tinha entrado nele, e às vezes passava do lado! Mas agora pude entrar e conhecer cada pedaço daquele Sítio e mirar para o céu de Ceilândia e ver: é uma Ceilândia Nordestina, com certeza. (JJ)

* Créditos de todas as fotos: Emerson Garcia


Por: Emerson Garcia

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Selo!

Oiii gente! Estou muito feliz de ter ganhado meu primeiro selo... É um selo que é beem doce, que veio lá das meninas do NemMeLigue. Pois é meninas, valeu pelo presente.

Vamos as regras do agrado então?

1. Divulgue o link do blog que te indicou: NemMeLigue

2. Diga seu doce predileto: hummm... Não sou muito chegado a doces, mas gosto de creme de morango ou creme de manga (sleep)

3. Diga sua música predileta: Bem, atualmente é Seis da Tarde da Heloísa Rosa

4. Indique o selo para 4 blogs seguidores:

Jornalismo- de tudo um pouco

Você está ligado?

Item Um

Up Davi

Pessoal querido, espero que gostem do presente!

Bom final de semana para vocês!

Por: Emerson Garcia

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

Além do afeto

Até que ponto amizade pode se transformar em amor?

Sim, este filme é de emocionar como À procura da felicidade (Confira aqui a postagem!). Mas diferentemente do gênero de À procura da Felicidade, A razão do meu afeto é uma comédia romântica que arranca mais lágrimas do que sorrisos.


Do ano de 1998 (não tão longe assim), A razão do meu afeto de Nicholas Hytner (Fazendo História -2006-, Sob a luz da fama -2000-, As bruxas de Salém -1996-, As loucuras do Rei George -1994-) quebra preconceitos e faz nascer de uma grande amizade, um perfeito amor.

Confesso que ao começar a assisti-lo fiquei com sono (por ser um filme de 98), mas com o tempo a história que se desenvolve nos faz ficar envidrados. Com a sinopse já dá vontade de ver:
“Uma mulher divide um apartamento com um homem homossexual, por quem aos poucos ela se apaixona”.
Mas, se a história se resumisse a isso, confesso que não estaria tratando desse assunto aqui. O fato, caro leitor, é que a amizade é amor e o amor é amizade nesse singelo filme.

Até que ponto você dividiria uma relação de amizade de uma de amor? Ambos esses pontos se confundem, e levam a Nina (Jennifer Aniston) a se apaixonar por um gay, George (Paul Rudd).
Para ela não importava quem George aparentava ser. Um gay? Um professor de música? Eu digo que não importava! O amor importava. Aliás, a amizade transformada em amor importava.

A convivência fez com que George questionasse sua homossexualidade. Ele também estava sentindo uma atração por Nina. Talvez se sentisse receoso para assumir um romance com Nina. Por outro lado, sentia medo de não fazê-la feliz ou negar quem realmente era.

Ao começar a dividir um apartamento com Nina, George começa a se apaixonar por ela. Mas por várias circunstâncias - como o namorado de Nina e o passado de George - essa relação se vê à prova de fogo.
Um ex-namorado de George ressurge e faz com que ele se divida entre a amizade/amor de Nina e uma paixão antiga.
Nesse ínterim, Nina engravida, e seu namorado desconfia que o filho é de George. E com toda razão, porque George dividia um quarto no apartamento de Nina.
Mas, além do sexo, George e Nina eram amigos. Amigos até no ponto de Nina tomar uma decisão e considerar George como sendo o pai do seu filho, mesmo não sendo.

Por estar confuso da sua opção sexual, assim como da amizade que estava se transformando em amor, George aceita o convite de Paul e sai com ele. Paul mexia com o coração de George. Mais do que uma relação de amor, a relação dos dois era de cumplicidade, assim como o caso dele com Nina.
Agora George estava dividido. Dividido a tal ponto que não sabia ao certo com quem ficar, já que essas duas pessoas eram importantes em sua vida.

“Paul serviu para mostrar a realidade, George”, diz Nina. Quando Nina disse isso chorando, com os olhos vidrados em George, eu li uma frase em sua boca: "Eu te amo George, independente da decisão que tomar".
George estava determinado a ficar com Paul, mas os momentos vividos com Nina foram lindos e é por isso que mesmo não aceitando criar o filho de Nina, o que significaria talvez uma aproximação dos dois, ele estaria disposto a fazer Nina feliz, assim como o bebê que estava na barriga dela, que mesmo não sendo seu, ele sabia que tinha um amor enorme e uma responsabilidade. Essa responsabilidade aparece no final quando George ensaia a filha de Nina para um conserto de dança da escola.

O final é comovente: Nina (agora criando sua filha sozinha), George (ao seu lado) e a menina, já com uns três anos (de mãos dadas com Nina e George).

Realmente é um filme mais dramático do que comédia romântica. Aliás é um filme que põe à prova o amor, a amizade e o sexo.
No primeiro caso Nina estava apaixonada por George, mesmo estando namorando outro. Já a amizade, que tinha com George, se transformaria em um romance. E o filme também mostra que o sexo pode ser questionado. Até que ponto um homossexual pode gostar de uma mulher?
Esses três pontos são trabalhados em todo o filme, e ao final, sabe-se que o amor não escolhe quem amar, a amizade pode ser transformada em amor, assim como a opção sexual não define quem realmente as pessoas são. (JJ)


*Infelizmente não encontrei o trailer.

Por: Emerson Garcia

domingo, 2 de agosto de 2009

"Eu sou linda, absoluta"

Hoje eu estou bem cômico... E aproveitando o meu estado de espírito esse post é divertido, como o anterior.

Essa é uma tentativa de deixarem vocês bem relax para essa semana que se inicia, principalmente em um dia de domingo que não tem nada de bom para fazer nem para ver (valha-me Deus). Para isso resta a alternativa de procurar a net, nossa salvadora.




Vamos ao post então...



Nesta terça, depois de amanhã, estreia a nova novela da Record. É mais uma cópia do que já se viu na tv, e como se não bastasse, uma releitura de um produto mexicano (HÉRGHT). Trata-se de Bela, a feia.

Em sua versão original é aquela história besta de sempre: mulher feia, tem talento que não é a beleza, se apaixona e fica bonita. É sempre assim: basta se apaixonar que todas as pessoas ficam bonitas...

O novo folhetim da Record me remeteu a Ugly Betty. Só que antes esse seriado a uma novela da Record que já não sabe mais o que passar né gente?! (Os mutantes foi o começo de um desastre atrás do outro).

E quem fará a protagonista? Nada mais nada menos que Gisele Itié. A gata de lábios carnudos, e com a "ajudinha" de um programa estilo ao do "engordador de famosos", só que com pincéis, maquiagens, figurinos e máscaras, fará dessa beldade um horror.

É eperar para ver se essa novela irá vingar. A mim parece que não... (JJ)



Veja como a Gisele é, como ela ficará na novela e como a Bela, a feia é em um trabalho feito no computador:




Boa semana a todos!


Por: Emerson Garcia

O editor de imagens do mal

Você já imaginou seu astro - que você tanto ama e inveja o corpo - de uma nova forma? E se essa forma for bem rechonchuda, circular e pesada, você, mesmo assim, idolatraria seu ídolo? Imagine ver Angelina Jolie com uns quilinhos a mais ou aquele ator bonitão - que as meninas suspiram - brigando com a balança. Se isso é possível? Digo que sim! Mas não na realidade.

Digamos que... bem... um programa como o Photoshop, só que do mal (hehehe), mexesse no corpo dos famosos de maneira maliciosa colocando uns quilinhos ali outros aqui, acentuando a papudinha do pescoço, mas mantendo o rosto original, seria possível ver essas mágicas né? Só que no caso quem faz esses "trabalhinhos" é um site chamado Worth1000.com que transforma a imagem de famosos como Angelina Jolie, Brad Pitt e Jenifer Lopez.

O site é todo em inglês, cheio de janelas e menus. Talvez por isso me perdi. Não sabia em qual botão apertar, e o que fazer. Quando eu descobrir e aprender digo para vocês. Vai que eu faça uma motagem legal por lá. Mas confesso que sempre tenho um pé atrás com essas coisas, porque, até que ponto podemos manipular uma informação? Onde a ética entra nisso?



A Joulie até que ficou sexy e gata. Será que o Pitt ainda ficaria casado com ela?




Eles pegaram leve com a Cameron.





O Pitt como lutador de sumô ficou irreconhecível. O que vocês acharam dele meninas?


A Paris ficou gostosa também. Faz aquele tipo de mulher rechonchuda e com carne de rosto bonito.






Não gostei da papadinha da Jenifer. Ficou exagerada. Essa sim ficou feia.

Quando vi as imagens tive vontade de rir e me perguntei: será que se essas pessoas fossem assim deixariam de ser amadas? Indagações a parte, até que a brincadeira é legal, contanto que não fira a identidade de ninguém. (JJ)


Por: Emerson Garcia
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