terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Sua imagem é minha

Ao tirar uma foto de uma pessoa você se apropria de sua imagem. A apropriação pode ser, ou não, legal, uma vez que alguns paparazzos clicam momentos delicados da vida dos famosos sem pedir permissão. O fato é que quando você tira uma foto, você adquire a imagem da pessoa para si. Se a imagem é sua e não da pessoa da foto, concorda que terá que responder por ela? Afinal, o fotógrafo foi você.

Mas não é só com fotos que isso acontece, e sim com imagens digitalizadas, manipuladas por profissionais que photoshopam e trabalham nelas e se tirou ou colocou algo terá que responder por isso. Por infelicidade, essas mudanças podem ser desastrosas e podem custar uma série de polêmicas.

A modelo Marisa Miller teve o desprazer de sentir na pele, literalmente, as consequências de uma manipulação mal feita. Isso custou seu próprio braço. Publicaram sua imagem no site do Vitoria's Secret sem o membro esquerdo.


Eu, no seu lugar, pediria indenização por mal-utilização de imagens, pois isso pode até denegrir sua imagem. Por outro lado, o que estava em jogo na publicidade era a camiseta, e não a modelo. Daí fica complicado lidar com a situação, mas não exclui a possibilidade de procurar seus direitos.

Falando nisso...

A atriz Fernanda Vasconcellos recentemente perdeu seu umbigo na propaganda das Havaianas, sendo alvo de piadas em redes sociais. Sua atitude, foi a mais pacífica possível. Ela disse: "Se eu soubesse que ficar sem umbigo me daria posição no Trending Topics, teria feito antes"


E aí, como Marisa Miller reagirá? (JJ)

Por: Emerson Garcia

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Realmente "enrolados"

Foi no sábado passado que eu assisti Enrolados, o novo filme da Disney. Confesso que não sei se fizemos a escolha certa, uma vez que já é um karma assistirmos quase sempre desenhos. Estávamos em dúvida desse, Amor e outras drogas - que já era ousado pelo poster - ou então Deixe-me entrar - um filme de terror. Entre um relaxante, um ousado e um aterrorizante - a começar pela sinopse - qual vocês escolheriam?

"Ahh, vamos ficar no desenho mesmo! Por que estamos em família." Escolhemos dublado e 3D, duas escolhas nada felizes. Dublagem horrorosa do início ao fim. Quando começou a narração com Luciano Huck (?) realmente tive um baque. Nada de emoção, nada de empolgação... puff, poderia escolher qualquer outro, mas Luciano Huck? O filme já começou a azedar de início. 

E quando eu vi que ele dublava a voz de um príncipe, UM PRÍNCIPE!! Bulufas! Onde já se viu, alguém com uma voz nada sedutora fazer essa voz??? Além de tudo, eu tenho uma aversão com vozes conhecidas, por achar que a voz só combina para o que a pessoa faz mesmo...E o Luciano estava longe de um animador de palco no filme... Parecia que estava lendo um pedaço de papel, sem pontos ou vírgulas e sem nenhuma emoção!!! Realmente foi um pé na jaca vermos o filme dublado, mais valeria assistir legendado.

A história do filme até que é legalzinha. Fora do clichê da história normal. Tem romance, aventura, comédia... Tem uma hora que até dá para se emocionar. MAS LUCIANO HUCK, caramba!!! Foi o motivo das minhas "pescadas" em alguns momentos do filme.

Enrolados definitivamente não é um filme para ver dublado, quanto mais em terceira dimensão!! Sério... NÃO FAZ DIFERENÇA NENHUMA USAR OS ÓCULOS! Em dois ou três momentos a gente vê a diferença, de resto... é a dublagem do Huck kkkkkkkkkkk #descontraçãoemCristo



Escolhas erradas podem fazer o sucesso ou o fracasso de um filme. No caso de Enrolados, acho que a gente literalmente saiu enrolados da sala do cinema. Eu não estou dizendo que a história é fraca, mas é que os recursos que a gente optou são. Se você quiser assistir, assista LEGENDADO e 2D! E de pensar que eu gastei a bagatela de R$ 24,00 para assistir... tsc tsc tsc (JJ)

Por nossas escolhas:✩✩

Sem elas: ✩✩✩✩

Por: Emerson  Garcia

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Qual revolução queremos?



Twitter tornou-se uma ferramenta onde a comunicação é acentuada e chega a ser global, permitindo que uma informação seja conhecida por todos. Contudo, tanta informação será que deixa as pessoas por dentro dos assuntos? Somos bombardeados por todos os lados. Chegamos a conclusão que toda essa profusão de mensagens deixa a gente superficialmente informados, assim como ao se ler um lead. Por um lado, isso é bom, mas por outro nos deixa a par de outras leituras. E elimina a possibilidade de verificar se aquela informação é correta.

Chegamos a um novo patamar de comunicação? Sem dúvidas. Mas como se fala, tem que saber utilizar das tecnologias. Twitter permitiu a revolução da comunicação e por sua facilidade de propagação, que notícias fossem propagadas em primeira mão por lá. Com isso, os meios de comunicação tiveram que levar em conta o twitter, pois ele se torna uma fonte, onde pessoas da mais alta importância soltam informações bombásticas.

Nessa onda revolucionária, correntes que interessam a tanta gente são geradas. Nessa semana, a tag #forasarney (genérica do #calabocagalvão) demonstrou um sentimento da população brasileira. Se antes, tinhamos os "Cara pintadas", em uma revolução pelo empeatcheman, e tantas outras revoluções, hoje nós temos uma revolução em uma escala digital. 


É interessante destacar que o Twitter pode ser uma porta para revoluções ditas reais, mas também pode ser nada mais que uma revolução digital. Se algo dito na twitterfera pode tomar proporções reais, como o caso da Petruso ("Mate um nordestino afogado"), e também na blogosfera com o Wikileaks, ou então na Facebooksfera com Mark Zuckerman, porque não uma revolução de tags?

Revoluções começam onde a gente menos espera. Seria interessante que o #forasarney saisse do Twitter e passasse ser a voz de todo e qualquer brasileiro. Contudo, muitos preferem viver no mundo dos 140 crts, com suas polêmicas, suas revoluções, pontos de vistas, somente em esfera internética. Se adianta? É, só um pouco. (JJ)

Por: Emerson Garcia
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