Estreia: Conexões com Kaio Miranda

Iae, como anda a vida? Já agradeceu? Pediu proteção? Seja para Deus, Buda, Alá, para o seu santo, para o universo ou para os ETS, não importa para quem seja ou para o que seja o importante é a intenção.

Mas isso é bem de cada pessoa não é? O que devemos fazer é só respeitar a fé alheia. Isso não tem muito a ver com o que vou falar, mas é importante essas palavras. 

Então, pessoas, sem mais delongas, me chamo Kaio Lopes de Miranda. Dizem que escrevo muito bem (modéstia à parte) e eu acredito nessa teoria. Se não acreditar em si quem vai, não é mesmo? Então, mesmo que poucas pessoas gostem, o mais importante é que me sinto bem e acho que sou bom no que faço. 

Estou aqui para dizer que agora estarei junto com o blog JOVEM JORNALISTA. Escrevo também para (momento merchan) o Jornal Informal e na minha página pessoal do Facebook, Letras de um vagabundo. Ficarei grato em ter vocês como meus leitores. Escrevo de tudo e em vários tons. Na verdade, depende muito do meu humor também. Na minha página escrevo crônicas, poesias e de tudo porquê lá é um espaço meu. Aqui escreverei sobre assuntos variáveis, então AVISO: NÃO ME LEVE A SÉRIO QUANDO O ASSUNTO FOR SÉRIO. Gosto de ironizar e satirizar, então interprete e em momento algum ME LEVE A SÉRIO A NÃO SER QUE EU FALE: LEITOR ISSO É SÉRIO.

Agora, vamos ao texto de hoje.

Ainda bem que o medo não é transmissível. Ainda bem que existe recomeço. Ainda bem que existe o ato do perdão a si mesmo. Ainda bem que existe várias outras coisas. Sem essas coisas que não tocamos, mas sentimos, o mundo seria diferente. 

Havia conversado com um jovem sonhador, esperançoso, porém  armagurado. Ele estava no começo de suas conquistas, ia voar, iria se tornar um gavião mas, nem tudo é como queremos. O céu escureceu em sua vida. Procurou em pessoas o que já tinha. Conheceu aquelas que viviam na zona de conforto vendo o mundo e a vida passar  pela janela. Ele não queria aquilo. Então, o destino lhe deixou sozinho quer dizer sozinho não, amparado pela família. Ele percebeu que tudo estava em casa. Existiu uns dias, uns raros dias que se deixou ser levado pela tristeza. Dizia ele que sorrir por tudo não era bom. Quem não se entristece nunca saberá o valor de um sorriso verdadeiro. Passou as tempestades mais fortes e ele foi um guerreiro. A guerra ainda não acabou, mas as batalhas diminuíram. Hoje se prepara para voar. Mentalmente mais forte, jovem, mas com aprendizados para a vida inteira. No final da longa jornada  o jovem sonhador irá descansar, mudará mais ainda sua visão do mundo e colocará em prática sua força e fé adquirida na guerra.

O céu receberá luz novamente. Um dia olhará para trás com orgulho e esse jovem irá passar para outras gerações tudo o que aprendeu e enfrentou mesmo com medo, com inseguranças e a  incerteza do amanhã. Um dia ficará velho e quando sorrir não terá mais dentes porém, será um sorriso forte, verdadeiro e de alívio. Verá que valeu a pena sorrir ontem, hoje e amanhã.

"Cada um de nós temos a força de um jovem dentro de si, independente da idade."

Por: Kaio Miranda