No Quinta de série de hoje falarei de uma série que foi cancelada em 2016. Trata-se de Mike & Molly, uma sitcom de comédia da CBS (Também passava na Warner Chanel). A série contou com 6 temporadas, sendo que a final foi mais curta, com apenas 13 episódios, devido ao cancelamento. Ela foi produzida por Chuck Lorre (mesmo criador de The Big Bang Theory e Two and a half man) e Mark Roberts, e estrelada por Billy Gardell e Melissa McCarthy - esta última bastante conhecida por filmes de comédia.
A história é centrada em um policial de Chicago, chamado Mike Biggs, e a professora de 4ª série, Molly Fynnn. Duas pessoas, de universos diferentes, que se conhecem em uma reunião de Comedores Compulsivos. É que Mike e Molly estão acima do peso e precisam emagrecer à qualquer custo. Durante o encontro, eles logo se apaixonam e criam um vínculo. Agora, irão compartilhar experiências, o desafio de emagrecer e de conhecer um à família do outro.
Já dá pra imaginar que pra ficarem juntos, terão que ganhar a família de brinde, e essa não será uma tarefa fácil. Ambas as famílias são de malucos. Para ganhar o coração de Molly, Mike terá que lidar com Joyce (mãe de Molly) que não aceita envelhecer, tem a mente aberta e é viciada em bebida; com Victoria (irmã de Molly), uma maquiadora de defuntos que ama fumar maconha e que dará muito trabalho para o policial; e Vince (padrasto de Molly) que tem como lazer debochar dos outros. Do outro lado, Molly terá que aturar Peggy (mãe de Mike) que não é nenhuma flor que se cheire e parece não gostar nada dela.
Lições
Mike & Molly fala muito de convivência, desafios de relacionamentos, romance, perdão, corrigir os erros e de procurar fazer as pessoas felizes. Embora seja uma série de comédia, ela tratou desses assuntos de forma séria e interessante. A cada episódio, é possível retirar uma lição: por exemplo, quando os gordinhos se casaram, eles enfrentaram muitos desafios, como o da convivência, lidar com sogras e agregados; ou quando Molly e sua sogra, Peggy, brigavam e tinham que se reconciliar. M&M mostrou que família é isso: você tem que aceitar a pessoa do jeito que é, mesmo que possa não gostar dela.
M&M também tratou de amizade, principalmente entre os policiais Mike e Carl. Essa dupla também foi responsável por me fazer rir. Carl é um típico "homem criado pela avó" e vocês já devem imaginar o que isso faz dele né?! Um rapaz inseguro, infantil e cheio de manias. Carl também ajuda no relacionamento entre Molly e Mike, o que acaba não dando muito certo. Os policiais são aqueles tipos de amigos que funcionam melhor juntos.
O romance
Um dos motivos para assistir essa série foi o romance de Mike e Molly. Do início ao fim, focou-se nas fases de relacionamento dos dois (namoro, noivado e casamento), nos desafios em emagrecer, em aceitar o outro como ele realmente é, em aceitar os defeitos, relevar as diferenças e discutir relação (A série tem muita DR!).
Nenhum casal é perfeito e M&M mostra exatamente isso. Molly tem problemas com cartões de créditos e dívidas (Quem nunca né?); Mike come muita besteira e Molly tenta controlá-lo, além de roncar e fazer várias coisas reprováveis; Molly passa por dificuldades profissionais, mas Mike está ali para apoiá-la.
Você torce por eles desde o começo, ri com eles, entra em dilema com a dupla, se aventura, sofre, chora. É um dos melhores romances que já vi na TV!
A sexta temporada fechou o relacionamento dos dois de uma forma incrível. Eles estavam casados, mas faltava algo mais. A cena final não poderia ser outra, a não ser a que foi. Sou #teamM&M!
Representatividade
M&M foi uma série que fugiu dos padrões de protagonistas e de personagens. Para começo de conversa, a série traz duas pessoas obesas nos papéis principais (e também papéis títulos), mas não para por aí. A série traz vários personagens negros, como Samuel, Carl e sua avó; uma personagem bissexual (Victoria); além de pessoas idosas; e até mesmo um imigrante da África (Samuel) para a tristeza do atual presidente dos EUA.
Ao contrário do que poderia ser, esses personagens não são caricatos nem ridicularizados no seriado. Cada um tem sua peculiaridade, destaque e importância. O imigrante Samuel, por exemplo, é um engraçadíssimo garçom de uma lanchonete que Mike e Carl costumam frequentar. Ele tem senso de humor e crítico ao governo americano. Vale a pena ver as cenas onde ele aparece, pois ele dá um show.
Crítica e Audiência
No geral, gostei muito da série. Não posso negar que ela tem seus altos baixos, episódios medianos e ruins, assim como piadas péssimas, mas vale a pena assisti-la, por todos os motivos que falei no post.
Ao decorrer de sua exibição, foi perdendo telespectadores. Em sua primeira temporada, possuía 11,14 milhões de pessoas que a assistiam (De acordo com o Wikipédia) - um número não muito expressivo. Nas temporadas seguintes esse número só diminuiu, até chegar em 9,91 milhões de telespectadores. A posição só caiu também (começou em 35º lugar e terminou em 44º).
As temporadas, que tinham em média 22 episódios, na 6ª foram reduzidas pra quase metade (13 episódios), devido ao seu cancelamento, que já havia sido decidido.
Apesar da temporada final ser curta, ainda pude rir bastante e creio que ela foi fechada com chave de ouro. A series finale foi uma aventura emocionante!
Aos leitores, deixo essa dica de série que apesar de toda crítica negativa ainda vale a pena ser vista. J-J
Por: Emerson Garcia
Já dá pra imaginar que pra ficarem juntos, terão que ganhar a família de brinde, e essa não será uma tarefa fácil. Ambas as famílias são de malucos. Para ganhar o coração de Molly, Mike terá que lidar com Joyce (mãe de Molly) que não aceita envelhecer, tem a mente aberta e é viciada em bebida; com Victoria (irmã de Molly), uma maquiadora de defuntos que ama fumar maconha e que dará muito trabalho para o policial; e Vince (padrasto de Molly) que tem como lazer debochar dos outros. Do outro lado, Molly terá que aturar Peggy (mãe de Mike) que não é nenhuma flor que se cheire e parece não gostar nada dela.
Lições
Mike & Molly fala muito de convivência, desafios de relacionamentos, romance, perdão, corrigir os erros e de procurar fazer as pessoas felizes. Embora seja uma série de comédia, ela tratou desses assuntos de forma séria e interessante. A cada episódio, é possível retirar uma lição: por exemplo, quando os gordinhos se casaram, eles enfrentaram muitos desafios, como o da convivência, lidar com sogras e agregados; ou quando Molly e sua sogra, Peggy, brigavam e tinham que se reconciliar. M&M mostrou que família é isso: você tem que aceitar a pessoa do jeito que é, mesmo que possa não gostar dela.
M&M também tratou de amizade, principalmente entre os policiais Mike e Carl. Essa dupla também foi responsável por me fazer rir. Carl é um típico "homem criado pela avó" e vocês já devem imaginar o que isso faz dele né?! Um rapaz inseguro, infantil e cheio de manias. Carl também ajuda no relacionamento entre Molly e Mike, o que acaba não dando muito certo. Os policiais são aqueles tipos de amigos que funcionam melhor juntos.
O romance
Um dos motivos para assistir essa série foi o romance de Mike e Molly. Do início ao fim, focou-se nas fases de relacionamento dos dois (namoro, noivado e casamento), nos desafios em emagrecer, em aceitar o outro como ele realmente é, em aceitar os defeitos, relevar as diferenças e discutir relação (A série tem muita DR!).
Nenhum casal é perfeito e M&M mostra exatamente isso. Molly tem problemas com cartões de créditos e dívidas (Quem nunca né?); Mike come muita besteira e Molly tenta controlá-lo, além de roncar e fazer várias coisas reprováveis; Molly passa por dificuldades profissionais, mas Mike está ali para apoiá-la.
Você torce por eles desde o começo, ri com eles, entra em dilema com a dupla, se aventura, sofre, chora. É um dos melhores romances que já vi na TV!
A sexta temporada fechou o relacionamento dos dois de uma forma incrível. Eles estavam casados, mas faltava algo mais. A cena final não poderia ser outra, a não ser a que foi. Sou #teamM&M!
Representatividade
M&M foi uma série que fugiu dos padrões de protagonistas e de personagens. Para começo de conversa, a série traz duas pessoas obesas nos papéis principais (e também papéis títulos), mas não para por aí. A série traz vários personagens negros, como Samuel, Carl e sua avó; uma personagem bissexual (Victoria); além de pessoas idosas; e até mesmo um imigrante da África (Samuel) para a tristeza do atual presidente dos EUA.
Ao contrário do que poderia ser, esses personagens não são caricatos nem ridicularizados no seriado. Cada um tem sua peculiaridade, destaque e importância. O imigrante Samuel, por exemplo, é um engraçadíssimo garçom de uma lanchonete que Mike e Carl costumam frequentar. Ele tem senso de humor e crítico ao governo americano. Vale a pena ver as cenas onde ele aparece, pois ele dá um show.
Crítica e Audiência
No geral, gostei muito da série. Não posso negar que ela tem seus altos baixos, episódios medianos e ruins, assim como piadas péssimas, mas vale a pena assisti-la, por todos os motivos que falei no post.
Ao decorrer de sua exibição, foi perdendo telespectadores. Em sua primeira temporada, possuía 11,14 milhões de pessoas que a assistiam (De acordo com o Wikipédia) - um número não muito expressivo. Nas temporadas seguintes esse número só diminuiu, até chegar em 9,91 milhões de telespectadores. A posição só caiu também (começou em 35º lugar e terminou em 44º).
As temporadas, que tinham em média 22 episódios, na 6ª foram reduzidas pra quase metade (13 episódios), devido ao seu cancelamento, que já havia sido decidido.
Apesar da temporada final ser curta, ainda pude rir bastante e creio que ela foi fechada com chave de ouro. A series finale foi uma aventura emocionante!
Aos leitores, deixo essa dica de série que apesar de toda crítica negativa ainda vale a pena ser vista. J-J
Por: Emerson Garcia
A personagem que eu achava mais divertida era a mãe do Mike!
ResponderExcluirrasgadojeans.blogspot.com
Ela era demais! Tinha cada mania rsrs
ExcluirCara essa série era muito boa,me divertia mto assistindo,pena que cancelaram,não tem como não sorrir da Melissa McCarthy,ela trabalha bem demais,abraço,,
ResponderExcluirhttp://lorraneejunior.blogspot.com.br/
Sim! Era uma série que eu ria bastante. Melissa é bem talentosa.
ExcluirEu lembro de ver propaganda da série quando estava no ar, mas nunca parei pra assistir. Infelizmente, não faz muito meu tipo.
ResponderExcluirwww.vestindoideias.com
Que legal, nunca assisti mas achei bem interessante a proposta da série. É um tema diferente .
ResponderExcluirBeijos,
#fiquerosa
Fique Rosa | Meu Canal YT
Verdade! A série era bem original. Gostava muito do romance do casal protagonista.
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