Columb ia: um dos símbolos personificados dos Estados Unidos. | Imagem de internet
Caros leitores, foi muito engraçado ver que muita gente se considera "sabida", "antenada" e ciente do que se passa no mundo são as mesmas que repetem as mentiras e equívocos do que aconteceu sobre a eleição presidencial dos Estados Unidos neste ano de 2016. Os mesmos que falam um "Eu não acredito em Globo, Folha, Veja" são os mesmos que - se baseando no que estes veículos de mídia transmitem - ficaram "surpresos, chocados, atônitos e temerosos" com a vitória de Donald Trump.
Eu achava que bastaria meu texto sobre a vitória do Brexit, em junho, para alertar vocês de que nada que sai da velha mídia é puro e verdadeiro e aí só faltaram cortar os pulsos ao ouvirem que o Trump ganhou... Que ingenuidade, pessoal! Escrevo este texto agora, porque semana passada (19) Donald Trump teve sua vitória oficializada pelo Colégio Eleitoral dos Estados Unidos, já que o voto por lá - que ocorreu em novembro - é indireto.
Pois bem, vou expor os pontos que fizeram os Estados Unidos se livrar da ameaça globalista personificada em Hillary Clinton e que foi menos ruim para a América - E EM ESPECIAL O MUNDO OCIDENTAL - ter o empresário como mandatário da nação mais poderosa do planeta.
1 - O sistema eleitoral dos EUA
Os Estados Unidos e o número de delegados em cada estado. | Wikipédia em Português
Aposto que você ouviu destes "jênius da mídia" que o sistema eleitoral americano é muito antigo, obsoleto e que ele não reflete a vontade popular. É verdade que a eleição presidencial é indireta. É verdade, também, que aprendemos que as noções de "democracia" vem do princípio básico de que a maioria vence e pode comandar determinado posto. Mas a situação na terra do Tio Sam é diferente por razões históricas e tradicionais. Confira como funciona:
Em suma, a campanha eleitoral para presidente acontece e tem impacto EM TODO O PAÍS DE COSTA A COSTA. Se fosse no sistema do voto direto, todos os candidatos iriam apostar suas fichas no estado da Califórnia, pois este é o mais populoso. Como a Califórnia é composto de esquerdistas, os Democratas sempre ganhariam e os estados menores seriam ignorados. SÃO OS ELEITORES DO ESTADO QUE ELEGEM O PRESIDENTE, NUNCA OS DO PAÍS INTEIRO! O sistema é antigo, mas funciona.
2 - "Hillary é um máximo, só foi este negócio dos e-mails e nada mais"
Foi assim que a mídia te fez pensar. Todos raciocinaram que "ambos os principais candidatos eram ruins" - velha fala do isentão para ficar de bem com todos - mas diziam que o Trump era uma "ameaça mundial" e que a alternativa "menos ruim" era a Hillary. Não é não, e não é mesmo! Hillary Clinton está envolvida em tantos escândalos que jamais seriam citados pela imprensa brasileira que está lá fora - não para dizer o que acontece nos EUA - para repetir o que se passa no jornal quase falido The New York Times e da rede de TV CNN (ou "Clinton News Network" como falam por lá!).
Por exemplo, você sabia que a então advogada Hillary Rodham (seu sobrenome de solteira) difamou uma vítima de estupro? Seu cliente - um notório estuprador - escapou das garras da justiça por causa dela. Você viu na TV Globo, na Folha, na "ultradireitista" Veja? Assista:
Enquanto muitos de vocês ficavam chocados com as falas de Donald Trump a respeito das mulheres - inclusive as que são meras "falas de vestiário", assim como as mulheres tem a suas "falas de salão de beleza" - Hillary ajudou criminosos sexuais, incluindo seu marido o ex-presidente dos Estados Unidos Bill Clinton, e difamou as vítimas. Tudo isso coberto sobre o signo da "defensora das mulheres".
Ainda não acabou. Você já ouviu falar em "Lolita Express"? Não?! Isso é o que dá ouvir a grande velha mídia. Confira:
Pedofilia, minha gente! Aposto que vocês não imaginavam isso!
Além disso, tem um excerto da entrevista de Julian Assange (WikiLeaks) onde fala do envolvimentos dos Clinton com o terrorismo:
3 - Imprensa que mente e distorce os fatos
A mídia inteira falou que ficou "surpresa" com a vitória do Brexit, do NÃO do povo colombiano ao querer acordo de paz com os narcoterroristas da Farc, e da vitória do Trump nos Estados Unidos . E é claro, não esconderam sua real face ao usar de todos os meios para persuadir o povão a votar em suas candidaturas queridas. A velha mídia deixou de narrar o que acontece para colocar apelidos, adjetivos e predicados para "alertar" a população dos "riscos" de alguém da "ultra-extrema-direita-radical-racista" alcançar o poder. É só prestar atenção.
Um dos símbolos deste episódio vergonhoso da velha imprensa é a apresentadora do Hora Um da Notícia (Globo), Monalisa Perrone. Ao vivo, ela tentou criar uma narrativa de que hordas de simpatizantes de Trump faziam apologia ao racismo e outras palavras. E ainda esta boboca trapaceira e mau-caráter invoca o "bom jornalismo" para não "errar" a notícia. Pena que ela foi desmentida pelo seu colega lá em Nova York:
Antes desse episódio, Monalisa, com o seu 'medinho', classificou aqueles que defendem os valores familiares como "extremistas" e torcia que o povo americano fizesse a escolha mais sensata - leia-se VOTAR EM HILLARY, aquela que agora conhecemos bem e sem filtro:
Allan dos Santos, do Terça Livre não deixou isso em branco:
Em seu perfil pessoal, Olavo de Carvalho também comentou o ocorrido:
4 - Depois da eleição de novembro
Graças aos prints de internet que temos o que se dissera antes. Vemos o exemplo do agora vereador eleito pela cidade de São Paulo e membro do Movimento Brasil Livre (MBL), Fernando Holiday (DEM-SP). Na mesma esteira dos "especialistas" sobre política americana ele emitiu duas opiniões sem coerência sobre o assunto.
Bonita contradição hein, Fernandinho?! | Fernando Holiday/Facebook
Por outro lado, tivemos quem teve a cabeça no lugar ao falar sobre a eleição americana. Deixo claro que não sei se sua provocação foi diretamente dada ao jovem vereador.
Nos Estados Unidos, os que votaram em Trump são agredidos pelos "justiceiros sociais da tolerância". É claro que nossa mídia não deu um pio sobre isso, ao contrário, falou que os simpatizantes do presidente eleito é que partiam para a violência:
Paul Joseph Watson, do InfoWars, deu uma ótima análise sobre as contradições dessa gente "tolerante e diversificada":
Em meio a tudo isso, famosos também deram seus retoques de chilique. Madonna, por exemplo, prometeu sexo oral em troca de votos para Hillary. Outros queridinhos da América prometeram sair do país - alguns dizem querer ir ao... CANADÁ! (e o México, minha gente?) - mas, na prática, ficaram dentro das asas da águia ianque. Trump não deixou por isso e até ofereceu seu avião particular para que estes sensíveis famosos fugissem do "grande tirano da América".
Este usuário de rede social comenta:
Considerações finais
Eu não poderia terminar este texto sem indicar o que a velha mídia está chamando agora de Fake News (Notícias Falsas). São sites e links para que vocês tenham um acesso ao outro lado da notícia e que não fiquem reféns de mentiras e equívocos divulgados pelo establishment.
MÍDIA SEM MÁSCARA: O mais antigo portal de observatório da mídia e que já foi programa de televisão, criado por Olavo de Carvalho.
RÁDIO VOX: O portal de notícias verdadeiras que não são divulgadas com a eficiência devida pela velha mídia. Além de seus programas de rádio.
TERÇA LIVRE: Chefiado por Allan dos Santos, é um símbolo de resistência ao estamento burocrático nacional e internacional. Em seu canal no YouTube apresenta vídeos sobre variados temas.
INFOWARS: a guerra da informação tem o bom combate e vai contra a corrente do que a velha mídia dissemina.
FELIPE MOURA BRASIL: Organizador do livro O Mínimo que Você Precisa Saber Para Não Ser Um Idiota de Olavo de Carvalho, foi o único jornalista no Brasil que acertou a vitória de Trump e fez análises precisas das notícias.
Além disso, peço para que você, leitor do Jovem Jornalista, não se deixe levar pelo o que a velha mídia fala. Os correspondentes internacionais do Brasil no estrangeiro só copiam o que saem da mídia da esquerda internacional. Eu sou jornalista e já vi muito disso de fazer torcida os acontecimentos da notícia. É lógico que a vinda de Donald Trump a Casa Branca não trará um "mar de rosas" aos Estados Unidos e provavelmente alguns países se darão mal, mas o mundo ocidental ganha muito por não termos uma presidANTA que fala inglês e levaria o mundo a ruína dando oportunidade a terroristas e criminosos mundiais.
Hoje é meu último texto de 2016. Semana (e ano) que vem a gente se encontra. Um atrasado Feliz Natal e um bom 2017 sob as bênçãos de Deus e da Santíssima Virgem Maria.
Até mais, pessoal. J-J
Olha, aqui no Brasil a gente realmente tem um problema forte com a mídia (passa coisas que não existe). A própria "crise" mesmo: procurei por ela todos esses dias que antecediam o natal e não a encontrei. Aliás nunca vi as lojas tão cheias como vi esse ano.
ResponderExcluirE sobre o Trump: prevejo tretas nos comentários ahhah!
Bjinhos,
❥ AmigaDelicada.com.br
Vanessa, se eu tivesse medo de treta sequer escreveria. Ao contrário, vamos ver se aparece um aqui pra topetar. Beijinhos 'procê' também. | PEDRO BLANCHE
ExcluirHillary atualmente responde à 49 processos de investigações criminais. Ela foi a única primeira dama que se meteu em encrenca até a goela.
ResponderExcluirVerdade, Gisley. | PEDRO BLANCHE
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