Está é uma série de textos acerca do tema islã e o mundo ocidental em xeque. Esta é a terceira e última parte. A primeira e segunda parte está aqui e aqui.
Brasil: O dedo indicador afirmando que “Alá é Deus”. Gesto de provocação perante uma igreja católica ao fundo | infielatento.blogspot.com.br
Que bom encerrar esta série de textos acerca do tema. O objetivo era claro: desmascarar qualquer tipo de palhaçada sobre o terrorismo na Europa. Você que acompanhou isso tudo, já sabe que há uma civilização querendo matar outra e esta outra contribui em seu suicídio cultural. Tudo isso em nome da “tolerância” e não para parecer “xenófobo, racista, fascista, intolerante” e outros apelidos usados para provocar uma camisa-de-força mental.
Coloquei considerações finais? deste modo porque sei que isso nunca termina e cabe somente a você, leitor do Jovem Jornalista, procurar mais informações. Não sou um sabe-tudo e sei que você não é uma massa humana desprovida de inteligência, portanto cabe a vossa mercê ficar alerta com o que ocorre no mundo ou fingir que tem informação por meio dos meios de comunicação tradicionais.
A última parte do texto poderá ofender muita gente, mas prefiro “ferir sentimentos” a fazer o papel de beautiful people do mainstream só para ficar de bem com todo mundo para evitar receber as pechas descritas no primeiro parágrafo.
Suecas preferem estupradores a “racistas” e como o feminismo contribui para a destruição civilizacional
A hashtag #inteerkvinna (ou “não sou sua mulher”) foi a resposta das mulheres da Suécia aos estupros que elas sofriam dos imigrantes islâmicos. Isso mesmo que você leu: elas – estupradas por islâmicos – não querem ser defendidas pelos homens suecos. Aliás, apesar deste país ter a maior igualdade de “gênero” em vez de sexo - troca sutil que faz muita diferença - a Suécia é campeã mundial de estupros. Mesmo assim elas não querem proteção dos homens de lá. Por conta da lavagem cerebral que a nação sofrera por décadas, vê-se o absurdo de, por exemplo, aceitar que homenzarrões islâmicos possam ser chamados de “crianças”. Veja o porquê neste vídeo:
Na outra esfera, o feminismo contribuiu na efeminação do homem e na discriminação de qualquer tipo de atitude masculina, chamando de “machismo”. Em resumo, o homem ocidental foi reduzido a um mero nada. Ser homem e agir como tal é “perigoso e violento” e é até melhor ser “sensível, aberto, compreensível”. Mudando rapidamente de assunto, machismo não é nada do que se ouve por aí. Esta imagem dá o real, original e legítimo significado de machismo:
Machismo é isto e ponto final. | Facebook/Metendo a Real
Voltando ao assunto, com um homem deixando o machismo ele se tornou mais sensível e fraco o suficiente para pôr medo em ninguém. Muito menos mete medo nos terroristas. Assim viu uma jornalista dinamarquesa em constatar o óbvio: com homens sem agir como homens, as mulheres estão a mercê da violência e os violentos têm total respaldo da mídia e da política politicamente correta:
Essa é a realidade: você acha que estes ‘homens’ protestando de vestidos, saias, maquiagens e lencinhos vão intimidar os criminosos e que isso protegerá as mulheres? A jornalista da Dinamarca está certa: a ausência da autoridade e força masculina deixa não só as mulheres, mas uma sociedade inteira a beira da extinção do modo de vida ocidental. Os islâmicos atacam porque nos veem como fracos. Ou se revida ou se morre. Nada mais!
Este outro vídeo faz uma relação entre a emancipação feminina em todos os aspectos, a decadência ocidental e a dominância dos islâmicos. É polêmico, mas é verdade: a relativização da moral, a liberdade das mulheres e a frouxidão dos homens do ocidente causa a instabilidade e o caos geral que vemos.
Panorama: impacto geral
No Facebook, foi-me chamado atenção a este texto onde a incompreensão da realidade somente perpetua a violência sem fim, e não é colocando vestidinho de mulher e cantando Imagine no memorial dos mortos de Paris que se assustará os terroristas:
O suicídio civilizacional europeu prossegue em cores vivas:No último sábado, um grupo de supostos homens organizaram...
Destaco o mais importante:
“Muçulmanos na Europa estupram e agridem mulheres europeias porque eles entendem que uma mulher não muçulmana é uma infiel ao islã, e, portanto deve ser tratada como despojo e objeto de pilhagem de guerra, podendo e devendo ser usada e abusada sexualmente por um muçulmano, pois é exatamente isso que ensina o alcorão. O mesmo alcorão que diz que todo muçulmano está em guerra permanente, a jihad islâmica, contra o resto da humanidade que não é muçulmana.”
Nem xenofobia, nem frouxidão
Aposto e ganho como tem gente salivando para me chamar de “xenófobo”. Não ligo porque sei que não sou um. A questão principal é: quem pode ou não entrar em determinado país sem que haja preocupações de ordem social? Quem me lê a um bom tempo sabe que tenho sangue francês, mas nasci no Brasil. Meu filho até hoje serve a Legião Estrangeira da França em nome da tradição militar da família Blanche.
Há estrangeiros e estrangeiros. Uns podem acrescentar riquezas culturais ao país que os acolheu, e outros apenas vivem dos benefícios sociais do governo. Sem falar em causar distúrbios. Para se ter uma ideia, as quatro principais emissoras de TV do Brasil foram fundadas por descendentes de italianos, portugueses, judeus, turcos e libaneses.
A fundação do Brasil se deu pela união de três povos, nos quais, com cada contribuição cimentaram a identidade nacional – levando em conta o conceito arraigado de unidade nacional com força da religião católica e do império português: o cimento da unificação do Brasil.
No nosso país comemos arroz e feijão com carne e farinha de mandioca; deitamos na rede enquanto ouvimos uma cantiga de roda após jogarmos capoeira. De noite, quem sabe um sushi ou se quiser andamos por aí, mas nem pense em apontar o dedo às estrelas senão dá verruga.
Viu como neste último parágrafo foi possível assimilar tanta herança de cada povo? Quero ver quem advinha de onde veio essa coisa de “não apontar o dedo no céu.”
Olavo desmascara mentira de Narloch sobre Bolsonaro
Um caso especial de como a mídia está disposta a repetir mentiras sobre o assunto de imigração, refugiados e etc. foi o caso do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) que falou a respeito do assunto. Vamos por partes:
1) Em entrevista ao Jornal Opção, com o título Bolsonaro vê imigrantes como “ameaça” e chama refugiados de “a escória do mundo”, assim disse o deputado a respeito do enfraquecimento das forças armadas e o fluxo desenfreado de imigrantes em território brasileiro:
“Não sei qual é a adesão dos comandantes, mas, caso venham reduzir o efetivo (das Forças Armadas) é menos gente nas ruas para fazer frente aos marginais do MST, dos haitianos, senegaleses, bolivianos e tudo que é escória do mundo que, agora, está chegando os sírios também. A escória do mundo está chegando ao Brasil como nós não tivéssemos problema demais para resolver.”
COMENTO: O defeito principal que aponto em Bolsonaro é a falta de organizar suas ideias e isso faz ter as pechas de “preconceituoso, racista e etc.” Um pouco de media training e prudência em não cair em armadilhas de linguagem seria bom.
2) Em resposta ao deputado, Leandro Narloch fez um texto chamado Deixe a escória entrar, Bolsonaro. Pois faremos com ela um grande país distorcendo a fala do parlamentar e fazendo uma falsa analogia entre os imigrantes do passado e os ditos “imigrantes” dos novos tempos. Assim se destaca em seu artigo:
“É isso mesmo: Bolsonaro comparou imigrantes, gente que atravessa mares e percorre países a pé para encontrar um trabalho, com “marginais do MST” interessados em privilégios do governo e em tirar riquezas dos outros.
É verdade que haitianos e bolivianos são a escória do Brasil de hoje. Assim como poloneses, japoneses, alemães e italianos (alguns deles de sobrenome “Bolsonaro”) eram a escória da sociedade brasileira há um século. [...] Economistas estão cansados de dizer que imigrantes não são um problema, mas a solução. Em maioria adultos jovens, contribuem mais em impostos do que gastam em serviços públicos. Ao ocupar vagas de baixa qualificação, liberam os brasileiros para trabalhos mais produtivos.”
COMENTO: Narloch ignora todo o contexto da dita “imigração” em nossos tempos. No texto anterior a este, deixei claro que passaportes foram roubados para facilitar a entrada na Europa. Leandro Narloch raciocina que o final das contas todo mundo quer apenas dinheiro e nada mais. Com um destes passaportes, terroristas entraram na França e em 13 de novembro houve o que houve, nem preciso dizer.
3) Em contrarresposta, Bolsonaro fez um vídeo esclarecendo o que foi dito em sua entrevista e reforçou o contexto da frase:
COMENTO: Enfim, sem dúvida nenhuma, Bolsonaro desenvolve os pontos omissos na entrevista e encerra a questão de vez. Era isso o que deveria ter dito, se houvesse mais jogo de palavras por parte do deputado federal nunca precisaria fazer uma contrarresposta.
4) Em vídeo, o filósofo, escritor e jornalista Olavo de Carvalho corrige as distorções e mentiras ditas pelo articulista da Veja. Ficou claro que Narloch raciocina no esquema “imigrante=escória” e nivela todos esses em um grupo de espírito e estirpes únicos:
Ao voltar ao assunto "Leandro Narloch", o articulista pensa na lógica dinheirista a respeito da imigração ignorando todos os fatores econômicos e sociais da população nativa e outra estrangeira no qual causa conflito cultural que o tal “enriquecimento”. Quem leu os textos de Pérsio vai entender que este último texto de Narloch ainda corre em vícios incuráveis. Fazer o quê? Libertários, minha gente!
Em breve: a terceira maior religião do Brasil
Neste link está os verbetes que mostram o disfarce pacífico do islã até que o AL‐WALA’ WA’L‐BARA seja ecoado. Enquanto isso não acontece, será feito um teatro com cenas de “tolerância e solidariedade”. Aí me perguntam: seriam capazes de cometerem atentados no Brasil? Vai depender de como o país vai lidar com este fluxo de movimentos.
E para encerrar esta série (?)
Não preciso encerrar esta série com mensagem de poderoso efeito. Todo o conteúdo está aqui como nos textos anteriores. Apenas deixo claro que nada que ocorre neste mundo é por acaso. Aqui explanei, da melhor forma possível, as variantes no teatro de operações neste planeta terra. O ponto de interrogação fica lá porque sei a qualquer momento alguém – ou por ignorância do assunto ou por canalhice trapaceira – vai me dizer que “estou errado sobre isso e etc.”. Depois da leitura deste texto espero que você seja menos ingênuo sobre o assunto.
Apesar de até agora ninguém me pôr qualquer ofensa sobre ter abordado o assunto, sempre fiz questão de deixar claro minhas razões, não para dar satisfações a alguém, mas explicar o porquê de eu não ser um “intolerante ou algo assim”. Demorei a abordar este assunto porque busquei me cercear de todos os conteúdos que desnuda mitos, mentiras e equívocos ilusórios que – pasmem – ainda norteia a grande imprensa, esta que teria a obrigação de informar o público em vez de esconder dados e fatos para obedecer ao pensamento de “estar de bem com todos”.
Eu não sou assim e nunca serei. A verdade acima de todas as coisas deveria ser a divisa dos jornalistas, porém se recusa a revelar o que acontece conosco; ou por medo, canalhice, manter aparências mesmo que isso custe a vida de muita gente. Infelizmente digo que a França, os franceses e o povo do ocidente vão ter que sofrer muito mais de novo para serem obrigados a enxergarem o óbvio. Lamento, mas a realidade bate na cara dos iludidos. J-J
Por: Pedro Blanche