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Mais uma série brasileira e global (A Globo não está me pagando nada por isso rs). A Teia foi exibida em 2014, às terças-feiras. Possuiu 10 episódios, e foi reapresentada no Festival Luz, Câmera, 50 anos, no início desse ano. Autoria de Carolina Kotscho e Bráulio Mantovani e atuação de João Miguel, Andreia Horta, Paulinho Vilhena e Ângelo Antônio.
A produção foi baseada em fatos reais, na história de um sujeito chamado Marcelo Borelli. Revoltado por não ter as mordomias que era acostumado, entra no mundo do crime e torna-se líder de uma importante quadrilha, roubando carros e assaltando bancos e carros fortes (A série inclusive começa com um roubo astronômico no Aeroporto Internacional de Brasília). O bandido, osso duro de roer, sádico, impiedoso, "criador de confusões", dentro e fora da cadeia, foi interpretado perfeitamente por Paulinho Vilhena, como Marco Aurélio.
Pra mim, a série começa a ficar boa a partir do 4º episódio. De uma maneira geral, ela é interessante, mas tem algumas falhas. O roteiro, por exemplo, é frouxo em vários momentos, deixando a história um pouco difícil de entender. As passagens de tempo entre passado e presente, deixam fios soltos e não ficam bem montadas com a história principal. Alguns mistérios não foram desvendados, após o último episódio. Contudo, gostei do desfecho, e creio que vocês irão gostar também.
Por outro lado, a trilha sonora foi muito bem escolhida, trazendo o melhor do rock hardcore, com The Rolling Stones, Nirvana e Guns N' Roses (que são bandas fantásticas, e olha que eu não sou fã de rock), além de Lenny Kravitz.
A série ainda conta com o romance à la bandido entre Marco Aurélio e Celeste (Andréia Horta). O amor deles é intenso, vívido, cheio de brigas e desconfianças. Protagonizaram cenas intensas na série, mas acho que a química dos dois não foi 100%.
Audiência: A teia registrou audiência de 18 pontos em toda a sua exibição. Tem algumas cenas cinematográficas, perseguições incríveis, de tirar o fôlego. Algumas locações foram incríveis, principalmente as gravadas na minha linda capital, Brasília. Como se esquecer da linda Ponte JK, da Esplanada dos Ministérios e do Aeroporto Internacional de Brasília?! J-J
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@jovem_jornalista
Por: Emerson Garcia
Vi alguns pedacinhos de alguns episódios, mas a série não faz muito o meu estilo. Prefiro aquelas de comédia mesmo. Essas me deixam meio tensa hahaha! E mesmo não assistindo tudo, realmente o Paulinho Vilhena dá um show no geral. Lembro dele fazendo um papel no seriado Sandy & Junior e, realmente, ele cresceu muito como ator. ;-)
ResponderExcluirBeijocas,
Carol
www.pequenajornalista.com.br
O Paulinho não tem nem comparação com a época do S&J. O papel dele em Império também foi demais. Aguarde sobre séries de comédia, então. Bjus.
ExcluirGosto de filmes e série de ação, bem legal ter um assim brasileiro
ResponderExcluirBlog do Sofá
Essa é uma boa série de ação brasileira, mas como falei, com algumas falhas.
ExcluirEu não sou muito de assistir TV, mas comentei semana passada com o meu marido que a Globo tem exibido umas séries autênticas e bem boas. Não assisti essa do seu post, mas tem cara de ter tido uma mega produção mesmo.
ResponderExcluir:**
Várias séries brasileiras/globais são tops. Por isso que já falei de 3 delas, e pretendo falar de outras nos próximos posts.
ExcluirNão acompanhei Emerson, estou assistindo super pouco TV, quase nada mesmo...
ResponderExcluirAhhh, uma pena. Vejo séries mais por conta própria, pelo pendrive.
ExcluirEu não cheguei a ver, mas minhas amigas viram e falaram que ficou muito boa a série. Eu não sabia que era baseados em fatos reais, que loucura :o E ele vai preso no final ou morre?
ResponderExcluirBeijos!
www.likeparadise.com.br
Pois é. Baseada em fatos reais, mas é claro que eles colocaram um tom mais fantástico né? Pra causar impacto.
ExcluirEntão, na história real ele é preso e morre na cadeia. Na série, ele é preso. Gostei do tom curioso da sua pergunta hehehe
Conheci a Tia do Borelli na penitenciária de Piraquara em 2008, ela me contou várias histórias, inclusive relatadas na série, uma pessoa inteligente e calculista, acabei me tornando amiga e conhecendo a verdadeira Maria Hilda.
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