sábado, 30 de maio de 2015

A intriga dos clipes e das letras- parte 2

Depois de 6 anos, a ideia de comparar letras de músicas com seus respectivos clipes está de volta! Dessa vez, a análise será feita por Thiago Nascimento, que observou 6 clipes bem pops. Vamos lá?! 



1- Dor de relacionamento ou dor da perda?

Bonecos de Voodoo, coral de crianças e uma homem “possuído”. São os elementos que mais conseguimos reparar em No Light, No Light, da diva Florence Welch. Apesar de muitos acharem o clipe religioso, não o vejo assim. Outros afirmam que seja um caso de relacionamento complicado. O casal acaba se separando, e o mundo de Florence despenca.




Sinceramente, já assisti esse vídeo algumas vezes e cada vez que vejo, mudo de opinião sobre ele. Na primeira vez que eu o assisti, achei que se tratava de morte. No trecho, “You can’t choose what stays and what fades away” (Você não pode escolher o que fica e o que desaparece), eu sempre o vejo como um lamento, mas não amoroso e mais, como a dor de perder um ente querido.

Entretanto, no trecho “You want a revelation, you wanna get it right, but it's a conversation, I just can't have tonight” (Você quer uma revelação, você quer um acerto, mas essa é uma conversa que, simplesmente não posso ter essa noite), volto a acreditar nos comentários de ser sobre um relacionamento. E aí?! O que acham? 







2- Sua opinião não me afeta


Já falei sobre a rainha do technopop no blog, La Roux, mas como ninguém é perfeito, vamos ao clipe Bulletproof. Se Elly Jackson fosse brasileira, a música diria: “sou a prova de balas e sua opinião não me afeta”




A música repete várias vezes. Até aí, tudo bem. A dúvida começa quando assistimos o vídeo. No vídeo, ela não liga pra opinião dos outros, colocando maquiagens extravagantes e roupas pra lá de exóticas. Se fosse só isso, eu estaria satisfeito. 

O cenário não tem muita consistência com a letra. É um lugar aleatório e que muda constantemente.






3- De boate a prisão


No clipe Telephone, da Lady Gaga com a Beyonce, temos uma estorinha. Lady Gaga está presa. Então o telefone toca e a música começa. Já a letra fala sobre um maldito telefone que toca enquanto alguém dança na boate, o que não tem nada a ver com o clipe.




No trecho “I have got no service in the club, you see, see”, (Não tenho sinal na boate, entende?), ela deixa claro que o telefone toca na boate. Embora o clipe e a letra não sejam coerentes, não significa que o vídeo não ficou fabuloso. 





4- Crítica ao governo?


Fuck You, de Lily Allen, foi composta para criticar as ações do antigo presidente dos Estados Unidos, George W. Bush, e bombou. Ela critica e xinga GWB algumas vezes. Embora a letra seja brilhante, não consegui captar a mensagem que ela quis passar no clipe.



No vídeo, uma personagem muda o aspecto de vários objetos e pessoas com a ajuda de seus dedos. Acho que o clipe poderia ter sido muito melhor. 







5- Realmente fracassada


Gente, impossível falar mal da Pitty. O clipe Fracasso tudo a ver com a letra. 




No vídeo ela começa toda bonitinha, maquiada e, ao longo do clipe, ela vai borrando a maquiagem, demonstrando seu “fracasso”. Achei brilhante a letra. É uma das minhas músicas favoritas da Pitty. “Vive tão disperso, olha pros lados demais, não vê que o futuro é você quem faz, porque o fracasso lhe subiu a cabeça. Atribui ao outro a culpa por não ter mais, declara as uvas verdes, mas não fica em paz, porque o fracasso lhe subiu a cabeça.”






6- Em completa harmonia


E novamente temos a divíssima, Beyonce, na avaliação. O clipe e a letra de Pretty Hurts trabalham em completa harmonia.  A letra fala de quanto sacrifício uma pessoa passa para ser “bonita”. 



No vídeo, Queen B está em um concurso de beleza e mostra como é por trás dos palcos. Sabemos que é pior do que imaginávamos. No trecho “Tryna fix something, but you can't fix what you can't see, it's the soul that needs a surgery”, (Estou tentando consertar algo, mas você não pode consertar o que você não pode ver, é a alma que necessita de cirurgia), Be deixa claro que o problema não é com o corpo, e sim com a alma. 





E aí?! Concordam? Deixem suas opiniões nos comentários e sugestões para as próximas análises. J-J


Por: Thiago Nascimento

sexta-feira, 29 de maio de 2015

5Q: Um olhar do paraíso








Moral
Será que suas memórias ruins poderiam ser revestidas para a justiça após a sua própria vida? A mediunidade como possibilidade de solucionar crimes bárbaros contra meninas indefesas. As pessoas que estão no paraíso, entre o céu e o inferno podem interferir na vida terrestre?

Cena boa
A cena em que o estuprador está em uma montanha com sua possível próxima vítima (Não posso contar mais que isso!).

Cena ruim
Talvez a cena de Susie tirando fotos na rua. Embora tenha uma tensão por trás, mas a cena não foi bem produzida.

Perfil
Susie Salmon é uma garota dócil e feliz, que consegue ver beleza na vida. Algo de muito ruim acontece com ela, e ela terá que lidar com seus conflitos, medos e desejo de vingança.

Opinião
A fotografia do filme é belíssima. Cores vívidas, alegres, céus esfumaçados de cores vibrantes. O filme em si, te prende do início ao fim. As cenas são muito bem montadas. Me fez quebrar alguns paradigmas acerca da espiritualidade e vida após a morte. J-J



Por: Emerson Garcia

quinta-feira, 28 de maio de 2015

Quinta de série: Empire





(Experimente ler esse post, escutando a playlist abaixo)





A MELHOR SÉRIE ATUAL DA FOX. Gente, a Fox não derrubou só o forninho, derrubou a casa inteira com essa produção.

Empire conta a história de Lucious Lyon, um rapper que possui uma gravadora. Lucious descobre que está com uma doença terminal, com isso, decide que um de seus filhos tem que herdar a empresa. Ele começa a colocá-los à prova. Cookie, sua ex-esposa, estava presa e acaba de sair da prisão. Vocês acham que ela vai deixar ele com a empresa que construíram juntos, assim facilmente? 



Os três irmãos: Hakeem, Jamal e Andre começam a fazer coisas que provem a seu pai que eles merecem liderar a empresa. Andre, o irmão mais velho, tem distúrbio bipolar, mas é gerente financeiro da empresa; Jamal, o irmão do meio, é o mais ‘odiado’ pelo pai por ser gay. O pai não acredita que ele possa assumir qualquer coisa que seja feita por homens, pelo fato de gostar de outros homens. Hakeem, o caçula, quer seguir os caminhos do pai e se tornar um rapper mas se pega em um dilema: vale a pena perder a amizade de seu irmão (Jamal) em busca do poder?



Muitas coisas dificultam a vida das pessoas nesse seriado, inclusive um assassinato. O crime compensa? No nosso mundo é tão normal sair impune de um crime assim? Será?

Agora voltando para a melhor parte: COOKIE LYON! Minha personagem favorita. Está determinada de pegar aquilo que lhe pertence e ela não vai descansar até que consiga. No caminho, ela ajuda o filho, Jamal, a provar ao pai que ele merece ser tratado como os outros, e que ser gay não é uma coisa abominável como se pensa.



Cada episódio te tira mais o folego do que o anterior. A season finale foi de matar qualquer pessoa. Creio que todo mundo que acompanhou Empire desde o começo já está ansioso pela segunda temporada.

Empire teve a participação de alguns cantores como: Snoop Dogg e Estelle. Estelle fez um dueto brilhante com o Jamal. As músicas da série são perfeitas! Principalmente as que o Jamal canta. Empire teve um álbum lançado. A série já foi renovada para a segunda temporada que terá 18 episódios, mas ainda não há data para retorno. J-J







Por: Thiago Nascimento

quarta-feira, 27 de maio de 2015

Haters: justiceiros ou criminosos virtuais?

 



A ideia desse post surgiu logo após eu compartilhar no meu Facebook uma notícia sobre dois pedreiros que abusaram sexualmente de um menino de 5 anos. No compartilhamento escrevi a simples frase: "Triste". Uma amiga comentou: "Ridículos", reprovando a atitude dos rapazes. Tal fato, me fez refletir muito durante a semana passada. Podemos opinar sobre situações trágicas como essa nas redes sociais? Podemos rotular, agir com justiça, ojeriza, até mesmo xingando os autores desse e de outros fatos? Até que ponto somos justiceiros ou criminosos virtuais?

Todos esses questionamentos, me fez definir o que é um haterHater é um termo usado na internet para definir pessoas que postam comentários de ódio ou crítica sem conhecimento profundo da causa. "Ridículos", é só uma forma de manifestação, mas são adicionadas outras, como: "favelado", "estuprador", "assassino", "ladrão", "afogue um nordestino", "puta", "merecia morrer queimado", entre outros.

Sabe-se que a internet é um meio de livre expressão. Contudo, ela pode trazer uma certa comodidade, que vai, desde o anonimato, até a possibilidade de não sofrer represálias físicas. Você pode ser uma pessoa fictícia, "sem rosto", e falar mal do governo ou de alguma celebridade. Pode criticar algo, sofrer críticas virtuais, mas sem sofrer dano físico. Só que nem sempre a livre expressão será vista com bons olhos. 

Eu, talvez, já tenha sido comparado a um hater quando critiquei o modo de agir do cantor Psy. Contudo, não usei o anonimato, e também não fiz uma crítica sem conhecimento. E o mais importante: não quis desejar a morte do cantor.

Até que ponto esse tipo de agressão virtual torna-se séria? Em minha opinião, essa questão é totalmente delicada. Querer justiça sobre os pedreiros que violentaram o menino de 5 anos é uma atitude normal. Isso entristece e enraivece a todos. Chamá-los de ridículos, monstros, estupradores e animais, foram comentários comuns nesse caso. Os internautas tiveram conhecimento do fato. Foi uma notícia que apareceu em um grande veículo, o R7. Não os vejo como haters criminosos, mas como justiceiros, bem como não vejo a minha amiga como tal, embora optei por comentar sobre a situação, e não, sobre os acusados. 



Então você está passando a mão na cabeça desses internautas, Jovem Jornalista? De forma alguma, caro leitor. Disse que eles conhecem o fato e são justiceiros e pessoas de livre expressão. Com certeza, se eles comentassem algo que não tivessem conhecimento, os chamaria de criminosos virtuais.

Aliás, existem casos e casos. O CQC estreou, nessa temporada, um quadro chamado Haters, onde propõe investigar autores de comentários ofensivos sem causa nas redes sociais.  







O quadro já apresentou o caso de internautas agirem com violência e ódio à respeito de invasores de uma área pública em São Paulo. Um comentário dizia "Tem que explodir com todo mundo dentro", demonstrando a falta de conhecimento. Eles não invadiram porque quiseram, ou porque são criminosos, mas porque estavam necessitados.

Outro caso, mostrou as ofensas virtuais de pessoas ao desabafo de uma mulher que abriu o coração e disse que havia sido estuprada há 10 anos. Internautas diziam "parabéns", chamavam-na de "puta", sem saber que ela queria ajudar outras mulheres para não passarem pelo mesmo sofrimento.



Atitudes reprováveis, como essa, me lembrou o caso daquela paulista que no Twitter teve a infelicidade de postar um comentário que dizia: "Faça um favor à humanidade. Mate um nordestino afogado". Isso foi motivo de crime virtual, e a mulher fora processada. Casos como esses acima, são criminosos, em minha opinião, e não é porque se está em um ambiente virtual, que estará isento da justiça, aliás, os crimes virtuais, ou cyber crimes, estão sendo estudados e criminalizados na atualidade.

Há um limite interessante entre a justiça virtual e a violência virtual, e porque não dizer, gratuita. Situações como a dos estupradores, é claro que não se espera comentários, como: "Parabéns", "Que bela atitude", "Era pra deixar o menino pior" ou "Por que não o deixou com mais dores?". Quem comentar ou escrever algo parecido com isso é no mínimo louco. O sentimento é de revolta e os comentários variam de "monstro" até coisas piores.

Agora, quando desrespeito a dor do outro, quando faço comentários maldosos, sim, isso é crime! E o meu medo é que deixe de ser virtual e passe a ser real, como o caso de jovens que atearam fogo em um índio que dormia em uma parada de ônibus aqui em Brasília, em 1995. O ódio nesse caso foi cruel, e realizado por "haters reais". Tudo começa na mente de um criminoso, e porque não dizer, no comentário de um criminoso?! Foi por acaso não vermos um nordestino afogado depois do comentário maldoso da paulistana. 




O ódio na internet só é tolerado até certo ponto. Quando faz sentido indignar-se sobre uma situação ruim. Quando ele passa a agredir o próximo, como em situações de Cyberbullying, homofobia, preconceito, sem conhecimento de causa; esse ódio não pode, nem deve, ser tolerado. Não é porque falamos de um ambiente virtual, de livre expressão ou de anonimato, que as pessoas podem ser impunes. J-J


#nãoaoshaterscriminosos


Por: Emerson Garcia

terça-feira, 26 de maio de 2015

Não vai flopar: Análise do piloto de "Supergirl"


Saiam daqui, Haters! Supergirl não irá flopar!


Antes de começarmos a falar da nova série da CBS que estreia em novembro, Supergirl, falaremos um pouco desse povo modinha que odeia tudo e já está falando que a série não vai dar certo. 

Primeiro de tudo – A atriz: Ela fez Glee. Sim, e daí?! O ator que faz o The Flash (Grant Gustin) também participou de Glee e a série está mais do que decolada. Então, pare de julgar os atores por seus trabalhos anteriores.

Segundo: Só por ser do canal CBS e não do CW, as pessoas reclamam dos efeitos. QUERIDOS, a CW pode amar fazer séries de super-heróis, mas o mesmo canal que faz “super-séries”, também é o canal que cancela mais séries por ano.

Vamos ao que interessa.



Temos mais uma série de super na parada. (Weeee \o/) Dessa vez, a foco é em Kara Zor-El, prima do tão conhecido, Superman. E já que seu episódio piloto vazou, é claro que estou aqui para contar tudinho para vocês. (Pequenos spoilers a seguir)

Clark e Kara são enviados juntos para Terra, contudo a explosão de Krypto faz com que a nave de Kara mude de curso e ela fique presa em um lugar onde o tempo não passa. Anos depois, ela é encontrada pelo seu primo, agora conhecido como Superman.

Clark leva-a para a casa de um casal que a cria como se fosse filha deles. Sem a necessidade de outro herói no planeta – pois já havia o Superman - Kara cresce como uma pessoa normal, até que algo ruim acontece.

Sua “irmã”, Alex, está em um avião que sofre problemas técnicos e está caindo. Kara, muito determinada a salvá-la, desenterra seus poderes.



Voltando ao povo modinha que odeia tudo (A.K.A. Haters) e reclamou que ela voa logo no primeiro episódio. Gente, vamos pensar. Ela saiu de Kryto com 13 anos de idade. Ela já sabia das coisas. Clark era um bebê quando saiu de lá. Não sabia de nada. Ele teve que aprender tudo sozinho.

Enfim, ela consegue salvar o bendito avião. As pessoas percebem que não há apenas o Superman de herói no mundo. E National City quer ter seu próprio herói. E agora tem. 

Algumas coisas acontecem. Kara descobre que sua irmã trabalha com uma organização que protege a Terra de alienígenas. A princípio fica muito revoltada, mas depois se acostuma. Depois que Alex consegue reconquistar a confiança de Kara, elas precisam trabalhar juntas para impedir um alien que está solto em National City.



Já com o uniforme de super, ela ajuda a organização a deter o vilão que fugiu da Prisão de Segurança Máxima de Krypto.

Obviamente, ela consegue detê-lo, provando para sua irmã e para a organização que elas podem contar com sua ajuda. Já estou super ansioso para o lançamento oficial. Se você ainda não viu o episódio piloto vazado, corra para ver. Você não vai se arrepender. J-J





Por: Thiago Nascimento

A verdade sobre as marcas

E se as marcas usassem slogans que dissessem a verdade sobre elas? O blog Culturalizado fez essa brincadeira, que confesso que ficou divertida e interessante. Em muitos dos slogans eu concordei. As marcas famosas deveriam ser assim: falar a verdade, não esconder os seus defeitos, mas na realidade só mostram o glamour, a positividade e as qualidades. 

Confira abaixo alguns slogans para deixar o seu sábado mais leve:









































































Por: Emerson Garcia

segunda-feira, 25 de maio de 2015

Dom do olhar: Snoo





Herysson Augusto, conhecido como Snoo, tem 26 anos, mora em Brasília e é ilustrador e tatuador.  Com ilustrações autorais e únicas, ele possui uma loja, chamada Lojinha do Snoo em que realiza artes manuais e digitais, além de vender camisetas estilizadas, pintadas a mão e estampas. Também possui o site Snoo Art onde disponibiliza alguns dos seus trabalhos artísticos. Ele já foi assunto do caderno Cultura, do Jornal Metro, e hoje, tenho a honra de trazê-lo no JJ.

Com trabalhos como Capital da Esquizofrenia, ilustrações de filmes e desenhos famosos, esse artista tem como característica o abstrato, as críticas sociais, como à Brasília. 

A ideia do projeto Capital da Esquizofrenia veio de observações a cidade. "A ideia surgiu com as minhas caminhadas pela cidade, eu sempre gostei de sair tirando fotos dos monumentos, das ruas, e das paredes grafitadas, então resolvi fazer algo em cima de uma das minhas fotos e acabei gostando", explica Snoo.

Ratos e Dignidade, Snoo



Galinhas trabalhadoras revoltadas, Snoo


Cada macaco no seu galho!, Snoo


Um táxi, por favor, Snoo


Ele critica a cidade de uma forma abstrata, às vezes deixando a crítica por conta do espectador. Trabalha com política, trânsito, sociedade, misturando fotos reais com suas ilustrações. De acordo com Snoo, Ratos e Dignidade é um dos seus trabalhos preferidos por ser minimalista e cheio de significados. 

Sobre Brasília, ele disse que apesar da sua beleza, ainda a acha monótona. "Brasilia é uma cidade linda, porém realmente acho muito vazia (tirando o horário de pico, por que aí sai gente dos bueiros) mas acho que a cidade seria uma coisa meio bizarra se  minhas idéias ganhassem vida (risos)", opina o artista.

Além de ilustrar assuntos sociais, Snoo cria também coisas mais artísticas, ligadas a ficção, como Harry Potter e Alice no País das Maravilhas.


Arte de camiseta, Snoo



Mentiroso, Snoo






F Real Life, Snoo


Questionado sobre usar seus desenhos como uma crítica social, Snoo disse que é relativo. "Eu acho que a arte tem que ter alguma mensagem pra passar, seja algo simples, ou uma critica pesada. É como contar uma história com imagens dando brechas pra interpretações diversas. Eu gosto muito de usar essas criticas de uma forma mais abstrata, mas em algumas, eu deixo na cara mesmo", opinou.

Para quem se interessou por esse incrível trabalho, pode visitar os links e também fazer seus pedidos de produtos pelo snooemail@gmail.com. J-J

Por: Emerson Garcia
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