segunda-feira, 23 de julho de 2012

O peso da balança das Olimpíadas de 2016

As Olimpíadas de Londres ainda nem começaram e eu já quero cogitar com vocês a próxima, que será aqui no Brasil em 2016. Quando foi decidido que as Olimpíadas acontecerão aqui no Brasil agradou a muitos, visto que o Rio de Janeiro enfrentou as cidades de Chicago, Madri e Tóquio, o que garante posição de destaque para a nação.




O número exorbitante de 30 bilhões de reais precisa ser questionado. Problemas necessitam de contorno a partir de já, em relação à destinação desse dinheiro, a violência da cidade, e outras eventuais necessidades, como saúde, educação, moradia e transporte.

Todo o dinheiro que está em jogo pode ser mal administrado, e até mesmo desviado, com o histórico de corrupção brasileiro, já evidente, com o mensalão e a disponibilização de emprego a familiares, além de uma infinidade de outras "sujeiras" na vida econômica brasileira. 

Em 2007, a previsão de gastos com os Jogos Pan-Americanos era de R$ 95 milhões, sendo que só foram gastos um total de R$ 1,8 bilhão , ou seja, houve um superfaturamento de custos, o que leva o povo a pensar que parte, ou grande parte, desse investimento gerou vias corruptas. 

O problema da violência da cidade não será resolvido em sua totalidade até as Olimpíadas. Não haverá infraestrutura policial suficiente para aniquilar o banditismo, assim como não será possível que favelas e bolsões de misérias venham a sumir de uma hora para outra. Poderá haver a iniciativa de diminuir a violência, mas ela não desaparecerá por completo, porque é difícil mover as pessoas que vivem nessas favelas.

Ao se falar em R$ 30 bilhões, é necessário entender até que ponto isso afetará em problemas primordiais, como saúde, educação, moradia e transporte. A pergunta é: Vamos investir tudo isso nas Olimpíadas? Se for assim, teremos uma boa estrutura olímpica, mas um péssimo investimento em áreas que servirão de base para o sucesso dos Jogos. De que adiantará um excelente ambiente para receber atletas, se não houver uma infraestrutura que atenda questões primordiais aos seres humanos, a começar pela segurança?

Para que um evento de tal porte aconteça é preciso dinheiro, mas mais do que dinheiro é preciso que haja um bom investimento que atenda as necessidades não só da população brasileira como de outros países. É necessário analisar os problemas do país antes mesmo de investir em qualquer coisa. E quando passar para a fase de investimento, utilizar os recursos de forma sábia e correta. 





Por outro lado...

Por outro lado, ao contornar esses problemas o evento trará mudanças significativas para o país. Em níveis econômicos e turísticos, as Olimpíadas proporcionarão investimentos de peso, o que fará com que o país seja reconhecido pelas tecnologias investidas. Falaremos de independência atrelada a uma série de fatores, como tecnologia, turismo e economia.

O turismo crescerá de maneira exponencial, com as propagandas realizadas a partir de agora de incentivo à visita ao país que acentuam as características físicas brasileiras, assim como o próprio espírito brasileiro de raça, luta e perseverança. Se sem as Olimpíadas o turismo já era considerado significativo, pois as pessoas são atraídas para pontos turísticos do Rio - como o Corcovado, a Praia de Copacabana e o Cristo Redentor - imagine no ano de 2016. Será um benefício duplo. As pessoas apreciarão as belezas da cidade, e ainda poderão assistir aos eventos esportivos. Levando em consideração o que aconteceu em Sidney, no ano 2000, a previsão é que o turismo cresça 15% a partir do ano anterior às Olimpíadas (2013). Esse dado é motivo para se comemorar porque a média ao ano é de 1% a 2%.

Serão investidos R$ 30 bilhões  em obras, como a construção de vilas olímpicas para hospedar os esportistas. Parece que o investimento é alto e trará prejuízo. Parece. Na realidade, tal empreendimento gerará um retorno de R$ 102 bilhões , até o ano de 2027. A economia refletirá em diversos outros ramos, e a previsão é que sejam criados 120 mil empregos na área de construção civil, informática, comunicação, serviços e transportes.

É certo que o investimento tem que surgir a partir de agora para trazer os resultados desejados para a nação, que vão desde o reconhecimento econômico até as melhorias para o país. Alguns resultados já foram garantidos, como a primeira vez que será realizado um evento desse segmento na América do Sul, e o empenho dos brasileiros, desde já, de patriotismo. É esperar para que outros resultados sejam alcançados.


E ai, de que lado vocês estão? J-J


Por: Emerson Garcia

segunda-feira, 16 de julho de 2012

Nosso Dom VII: Melhores filmes (comédia)












sábado, 7 de julho de 2012

Herdeiros do Balanço

E vamos continuar com o incrível desafio de colocar o blog para BOMBAR! rsrs
Não sei se todos sabem, mas vem mais novidades para esse mês de julho. Uma delas é a primeira Blognovela do blog. Que vai ser algo totalmente novo para mim e eu estou com muito medo, confesso! rs


Vamos ao post!!!

O que seria do almoço de vocês, sem jornais locais? Acho que nada né?! Pois então, eles já fazem parte da vida, pelo menos de alguns brasilienses que conheço. Sei que sangue e comida não combinam, mas já que a indústria cultural quer nos colocar isso garganta abaixo, resta-nos aceitar!!!




Jornais de sangue virou moda com o nosso querido Henrique Chaves, que além de nos presentear com reportagens pra lá de tensas, ainda dançou rebolation várias vezes.



Ai depois veio o DFTV que aboliu a bancada e colocou os apresentadores de pé. Não deu muito certo, apesar de ter críticas nada gentis, e sim pontiagudas de Alexandre Garcia (ele não é meu parente, viu???).

Com a moda de Balanço Geral, que estava só subindo, Neila Medeiros, nessa época já apresentava o SBT Brasília, mas de forma civilizada. Foi só ela ver o sucesso do Henrique, e tanrán!!! A versão feminina do dito cujo!!! Ela realmente fica/ficava p da vida com várias coisas que diziam respeito a hospitais e política. Falta/faltava quebrar a tv!!! rsrs



A forma de apresentar jornais comunitários começava a tomar uma forma mais ríspida, crítica e sem medo de falar a verdade. Foi aí, que surgiu o DF Alerta que é quase um Balanço Geral com Fred Linhares. Rola muito xingamento, palavrão e funk proibidão em um programa que passa meio dia. Como se fosse um horário muito bom para essas coisas...

Ai foi a vez da Band com o Brasil Urgente. Que já tinha um programa policial com o meu primo, Toninho Pop Garcia às 17h e com essa modinha foi para meio dia também.

Agora eu pergunto: Por que essa migração e essa explosão de programas de sangue para o horário de meio dia? Quero a opinião de vocês. J-J

Por: Emerson Garcia

terça-feira, 3 de julho de 2012

Nosso Dom VI: Livros marcantes















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