terça-feira, 10 de junho de 2014

Lenços. Lágrimas. Mais lenços.



Ok. Depois dessa pequena lista de itens necessários para assistir – ou ler – A culpa é das estrelas, vamos ao que interessa. Eu comprei o livro mas não tinha o menor interesse em lê-lo. Como ele estava na minha prateleira olhando para mim, e eu tinha a intenção de assistir o filme, decidir ler. Me surpreendi em cada página do livro. Eu, que nunca apostei nesse John Green, acabei virando super-fã. 

O livro conta a história no ponto de vista de Hazel Grace, uma adolescente que foi diagnosticada com câncer aos treze anos de idade. Aos dezessete anos, após seus pais começarem a achar que ela estava deprimida, insistem para que ela frequente um grupo de apoio. Nesse grupo ela conhece Isaac, um garoto que sofre de uma doença no olho e está prestes a ficar cego. Um tempo depois, ela volta à terapia e Isaac está com um amigo, Augustus Waters. Augustus teve osteossarcoma mas está SEC (Sem Evidência de Câncer) há um ano e meio, tendo sua perna amputada devido a doença. 


Gus e Hazel em sua viagem para Amsterdã.


No decorrer da história eles acabam se apaixonando. Ambos com os destinos selados pelas doenças que carregam, Hazel decide que não pode ficar com Gus, tentando preveni-lo caso algo ruim a aconteça. 

O filme é bastante fiel ao livro – eu diria 97% fiel – coisa nunca vista antes. Geralmente,adaptações cinematográficas acabam saindo uma porcaria porque decidem mudar cenas, adicionar coisas que não existe, remover coisas importantes e assim vai. 

Tudo contribui para uma única coisa: lágrimas. A trilha sonora foi muito bem escolhida, incluindo faixas do OneRepublic, Sleeping At Last, e The Radio Department

Outro ponto importante foi a escolha do elenco que conta com Shailene Woodley, Ansel Elgort e Nat Wolff. Não consegui imaginar ninguém melhor para interpretar Hazel e Augustus. Shai e Ansel conseguiram fazer um ótimo trabalho. J-J



Por: Thiago Nascimento
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