segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Sobre almas

Quem assistiu Lost em suas 6 temporadas pode perceber a conexão entre os personagens e as possíveis ligações antes da embarcação do avião e depois quando eles param na ilha. Pois bem, o fato é que existe um propósito claro na série: os personagens são destinados a algo. Quando Jack abre os olhos na ilha de Lost é como se vivesse uma realidade paralela, antes do avião cair. E é a partir daí que ele começa a tentar se encontrar na ilha, assim como os outros sobreviventes. 


As ações que acontessem na ilha e o fato dos personagens ora quererem sair dela, ora voltar mostra um misto de satisfação e insatisfação. Intercalar as ações da ilha com o que aconteceu antes do avião cair mostra que existia uma vida fora dela e uma posterior a ela. Vemos os personagens enfrentando medos, alegrias, prazer que são como se fosse uma extensão da vida que outrora tiveram. Jack enfrenta o espírito do seu pai na ilha, como uma conta do passado que tinha que pagar.

Estar na ilha é o momento de "viver" uma possível redenção. Encontrar pessoas que fizeram, fazem ou que farão parte demonstra uma segunda chance que cada um deles possui de se render. Nos últimos tempos eu tenho vivido esse momento "ilha" ou porque não dizer "cabana". E tenho aprendido muito, para quem sabe encontrar a possível eternidade.

Lost termina com Jack fechando os olhos. É como se o momento de estadia na ilha fosse uma sequência de testes. Os personagens se encontram em uma igreja em busca da luz.

Recentemente assisti a um filme que retrata bem essa questão de Lost. Chama-se A diretoria. Assim como Lost, este possui o mesmo propósito: destino de almas. A alma, segundo o filme é composta de seis partes: mente, memória, coração, emoção e vontade. Quando A diretoria se forma, uma questão vem ao ar: "porque odiamos a Deus?". Cada parte então dá o seu veredito, enquanto uma fresta de luz está na porta. Do outro lado, encontra-se Jesus. 

A questão sobre almas deve ser levada nos dias atuais. Na igreja que eu frequento, por exemplo, o principal foco é a salvação de almas. Você deve refletir sobre isso. (JJ)


Por: Emerson Garcia

domingo, 21 de agosto de 2011

Onde Vivem os Monstros!

Quem lembra de quando eu falei de Onde Vivem Os Monstros? Pois é, o filme retrata duas famílias, que na realidade é uma. Max, o personagem central da história possui uma família onde o relacionamento com sua irmã não é dos melhores e onde também não possui um bom relacionamento com seu padrasto. Além disso, acaba por morder a mãe no pescoço e foge. Nessa fuga conhece uma floresta onde vivem os monstros. Lá conhece uma grande família onde ele é o rei. Mas quem disse que está livre dos problemas de uma família? Pelo contrário, lá tem os mesmos questionamentos, conflitos, brincadeiras entre outros.



Por esses dias estive pensando nesse filme e percebi que se parece muito com a família que eu tenho. Apesar dos problemas e das dificuldades, eu sei que posso contar com cada um deles. E o grande barato é que cada um tem uma personalidade distinta e uma forma de lidar com os problemas. Atualmente eu entendo que não é preciso ter uma família perfeita para ser feliz. É preciso, sim, ter uma família unida e disposta a vencer todos os desafios.
"Somos uma família, de muitos filhos, semelhantes a Jesus, para  a glória de Deus". (JJ)

Por: Emerson Garcia
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