quarta-feira, 8 de fevereiro de 2017

"P#7@ qu3 p4r1u!" Que isso, senhorita?

Insira uma legenda aqui, leitor. | Carolina Cimenti/ Facebook



Depois que a mídia brasileira em conjunto com a internacional fez campanha anti-Trump (muito mal) disfarçada de jornalismo, não posso deixar de destacar a repórter da GloboNews Carolina Cimenti - assim como ela, muito de seus colegas realizaram reportagens de viés político e ideológico - acerca de suas gafes.

A primeira foi ela ter dito um palavrão que ilustra o título deste texto. É lógico que coloquei em código LEET (ou L33t) porque prezo pela moral e os bons costumes aqui (Debochei!):





A segunda, foi no dia seguinte à posse de Donald Trump numa suposta marcha das "mulheres" - até porque a organizadora apoia a Sharia, lei muçulmana que reprime as... Mulheres! - onde a repórter falou da possibilidade de ter mais de 700 MILHÕES DE PESSOAS (muito mais que a própria população americana: 308 milhões, segundo o Censo dos Estados Unidos em 2010):






A terceira, é a cereja do bolo: Carolina entrevistou um "americano" e percebeu no finalzinho que este americano é o mais brasileiro de todos. Vesgo trolou a repórter:






Os correspondentes brasileiros falam o que realmente acontece no exterior?

Ao publicar o Aquela Cena no dia seguinte a vitória de Trump, uma leitora perguntou: "Não consigo compreender como ele foi eleito." Respondi que se ela não tivesse se informado pela grande mídia (que agora chamo de Velha Mídia) jamais teria se surpreendido. Escrevi em dezembro o porquê de Trump ter vencido e os podres de sua concorrente derrotada que não eram mostrados aqui no Brasil com exceção de uns gatos pingados que não se intimidaram. Falei em junho, com a vitória do Brexit, que os brasileiros desconfiassem de tudo que sai nessa velha mídia.

O que vi ultimamente é que os correspondentes brasileiros não se dão ao trabalho em dizer o que realmente acontece fora daqui. A impressão que o brasileiro tem, por exemplo, ao ver o Trump e a vitória do Brexit é de que entramos num apocalipse global e que os "não-brancos" serão descriminados, escravizados e mortos pelos "malvados homens brancos cristãos héteros". Pode notar que o trabalho de Carolina é de criar este cenário aos assinantes da GloboNews. Não precisa acreditar em mim não, assista outras matérias a respeito com outros olhos.

Meu texto não serve para difamar a moça porque eu sequer preciso disso e suas obras já fazem por si só. Muito menos para "defender" o presidente Trump - como fez o jornalista Felipe Moura Brasil em um texto de O Antagonista em que defende o bilionário - mas para que você, leitor, não acredite em tudo que a Velha Mídia diz.


Para terminar...

Serve como destaque dois vídeos: um é o de como a nossa imprensa "tinha certeza" que Hillary venceria; o outro é de Olavo de Carvalho detonando Caio Blinder e falando de como a mídia brasileira no exterior não se aprofunda em conhecer os fatos e se limitam em copiar apenas o que sai na mídia local.











Recomendo o texto de Felipe Moura Brasil chamado É preciso lavar a jato o STF e a cobertura da mídia sobre o Trump.

Para encerrar: "P#7@ que p4r1U!"

Até mais, pessoal. J-J














Por: Pedro Blanche

6 comentários :

  1. Que coisa louca! Não vi os vídeos porque estou em um pc sem áudio. Mas essa moça, coitada.

    rasgadojeans.blogspot.com

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    Respostas
    1. Coitado de nós que damos credibilidade a essa velha mídia. | PEDRO BLANCHE

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  2. ahahah Adoro isso aqui, informativo, verdadeiro com muito bom humor!! Amei essa repórter e que PQP bem dado, mas acho que ela se referia ao seu texto que ela esqueceu e não a respeito de Trump, claro, ao meu ver. ahaha
    Beijos,
    DMULHERESInstagramFanpage

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  3. P#7@ que p4r1U que notícia hahahaha'

    http://www.cherryacessorioseafins.com.br

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