quarta-feira, 19 de abril de 2017

A resposta (nada educada) de Pedro Blanche às feministas: "Seu movimento é uma * !" - Parte 1

O feminismo não é um movimento que "foi corrompido" porque jaz corrupto. | Internet



Caros leitores, adiei este assunto, mas agora sai. Depois que uma das colaboradores do Jovem Jornalista, Stephanie Ferreira, fez um texto rechaçando o feminismo em 02 de fevereiro de 2017 apareceram umas desaforadas dizendo que a moça estava errada e tutti quanti. Sem argumentos e muito textão cheio de adjetivos, predicados e clichês esta gente achou que "lacrou" (é assim que essa gente fala agora?) em cima da Stephanie com salto alto e tudo. Mas, cinco dias depois, a colaboradora do JJ deu uma resposta boa e as "lacradoras" (como esse povo inventa letra, gente!) sumiram do nada.

Deixo claro que Stephanie não precisa de meu auxílio para escorraçar esta gente, mas é necessário dar aquela última pregada no caixão feminista, pois elas ainda acham que o movimento "é legítimo, mas perdeu suas origens". Aliás, é uma narrativa usada para que o ideário sobreviva jogando pelo tapete seus crimes contra a família, a sociedade e é claro, à mulher. E neste texto deixarei claro que o feminismo não vale/valeu e nem valerá a pena pois este luta contra a natureza apenas serve como braço do movimento revolucionário e, assim como tal, sobrevive da mentira, do ódio e da ajuda como combustível... DOS HOMENS! Sabia disso?


1 - "Salários diferentes"

Para agregar mais "irmãs", o movimento feminista falsifica dados para impor suas bandeiras. Uma delas é sobre a diferença salarial. De fato, homens e mulheres recebem vencimentos distintos não por motivos sexistas, mas por fatores individuais. Pense comigo, caro leitor e cara leitora, se fosse verdade haveria zilhões de ações trabalhistas de empregadas contra patrões pipocando. E também, sabendo que toda empresa visa o lucro, por que o "otário" do patrão manteria homens em seus postos de trabalhos? Pode-se demiti-los e deixar as mulheres com salários baixos e ganhando mais dinheiro.

Há umas respostas plausíveis: o "capital humano" é o que cada indivíduo investe nele mesmo para incrementar sua carreira e a "escolha", pois cada um escolhe o que é mais desejável. Este vídeo explicativo mostra detalhes:








Homens e mulheres são biologicamente predispostos a seguir carreiras inerentes a seu sexo (e não "gênero", bobinhas feministas!). Por exemplo, homens gostam de mexer com coisas, tarefas objetivas e desafiadoras (engenharia, xadrez, informática, artes marciais, carros, etc.); mulheres gostam de lidar com pessoas, comunidades e estética (professoras, médicas, poetisas, recepcionistas, vôlei, artistas, etc.). Há uma exceção aqui e ali, mas não invalida esta observação.

Se quer receber mais dinheiro? Faça cursos de especialização, aceite viagens e riscos longos, fale dois idiomas, se respeite. O trabalho é a resposta contra qualquer mau-olhado e inveja alheia. E o mais importante disso tudo: GOSTE DO SEU TRABALHO!


2 - "Iguais" e "diferentes" e "gênero"



"Políticas públicas" na intimidade do banheiro. Não duvidem se eles fizerem isso. | Operamundi/ UOL




No meu texto E se eu fosse Pietra Blanche?! em 1º de julho de 2015 (Leia que eu não vou repetir tudo de novo!) já desbanquei essa parada de gênero onde diz que homens e mulheres são "construções sociais". Esta palavrinha foi idealizada pelo menos em 1995 pela ativista feminista Bella Abzug:

“Gênero: expressa a realidade de que os papéis e as condições das mulheres e dos homens foram inventados pela sociedade e estão sujeitos a mudança.”


A palavra incorporada pela Organização das Nações Unidas (ONU) é uma brecha para que qualquer um "se considere" homem e mulher por autodeterminação. Um esquema mental de furar os olhos, explodir mentes sãs e de jogar fora nosso bom senso e as aulas de biologia. Além disso, serve para que mulheres e homens passem por cima de suas faculdades biológicas para assumir um papel que não é seu.

Na Suécia, por exemplo - o país mais igualitário do mundo e uma das capitais mundiais do estupro - três policiais femininas tentaram prender um imigrante islâmico que vandalizava na rua. Precisou de um homem civil para contê-lo. Depois de "dominado", o islâmico se livrou das três policiais e contra-atacou com pedras. Confira:






Esta brincadeira de "gênero" causa mais males que bens aparentes. O caso do "banheiro unissex" é um deles, onde elas defendem que homens e mulheres usufruam do mesmo local, tendo como base que as necessidades fisiológicas são as mesmas. Depois enfiam aquelas bobagens de "privilégios" e outros assuntos desconexos ao tema.

Em nome da "liberdade banheirística" (foi feio, mas inventei de propósito!) ignora-se perigos de assédio sexual, a perda de privacidade e intimidade. O argumento da autora do banheiro unissex é que ela nunca fora atacada no banheiro (!) (Nossa, matou a pau, hein?!). 

Este argumento dá margem também a tarados que podem alegar a seu bel prazer a vantagem pessoal que são "mulheres trans presas em corpo de homem". Assim foi no caso listado no meu texto de 2015 de um sujeito que se declarou "mulher trans lésbica e negra". Isso deu um nó na cabeças das feministas que tiveram que ficar caladas para não pagarem de opressoras.

Em casos mais graves, a ideologia de gênero leva a distorcer a personalidade de uma nação mostrada no documentário norueguês Hjernevask (fundamental para que dinheiro público deixe de ser gasto nesta besteira). 

Já o tal do "gênero" resulta na morte como a de David Reimer (1965-2004) por conta de um acidente que o levou a ser cobaia de uma experiência de gênero. (Mais detalhes no meu texto de 2015)


3 - O cartaz "feminista" e o "direito ao voto às mulheres"


O cartaz não tem nada de feminista. | J. Howard Miller



O movimento feminista foi ao ponto de fraudar acontecimentos para enriquecer suas bandeiras: O cartaz We Can Do It!, feito em 1943 por J. Howard Miller, serviu para levantar a moral dos trabalhadores em prol de produzir peças que seriam usadas na Segunda Guerra Mundial. Esta peça de propaganda foi fundamental a encorajar as mulheres a trabalhar nas indústrias, já que muitos homens estavam dedicados nas batalhas de guerra.

Portanto, o cartaz We Can Do It! assim como a Keep Calm, o I Want You! e Brasil: Ame-o ou Deixe-o são apenas PROPAGANDAS DE CARIZ PATRIÓTICA.

Já o "direito ao voto às mulheres" nada tem a ver com a piedade e concessão em dar a carta de eleitorado para a população feminina. Neste áudio, Olavo de Carvalho fala que toda a pressão do sufrágio feminino veio da Família Rockefeller para engordar a massa de trabalhadores. Ouça:







E, ao contrário do que se aprendeu por aí, havia mulheres que foram contra o direito ao voto feminino, pois o envolvimento da mulher na política despertaria um ser mais "agressivo, odioso e suscetível a apoiar a repressão", uma espécie de abrir a "caixa de Pandora feminina". Assim se baseia esse longuíssimo, porém rico artigo sobre o assunto.

Afinal, os políticos sabem que fomentar as mulheres na política aumentaria suas chances de poder com base na natureza feminina. Não é à toa que se sabe que até os fatores hormonais influem em suas escolhas. Com a faca e o queijo na mão fica fácil os poderosos aprovar leis opressoras e que controlem a população em todos os níveis. Em troca oferece-se assentos preferenciais, sua única palavra como prova em casos de abuso sexual, creche gratuita aos filhos e todo sistema jurídico, social e político que as ponha em primeiro lugar. Não é por acaso que o Congresso Nacional obrigou os partidos políticos reservarem 30% das vagas no parlamento às mulheres.


4 - Mulheres "empoderadas" e "independentes"


"Single ladies": peça de propaganda exaltando o "poder" feminino. | Beyoncé/ Vevo-YouTube


Para fechar a primeira parte deste texto (sim, tenho mais a dizer!) esclarecerei a propaganda de mulheres "empoderadas" e "independentes" que não precisam de homem algum. Como foi brifado no item anterior, toda a história da mulher autossuficiente termina quando se depara com a dura realidade. Muitas a veem como aquela do tempo das cavernas que era oprimida pelos homens e que (como?) se rebelou para se tornar livre com o objetivo de formar um sociedade pacífica, harmoniosa e sem conflitos. Tudo isso embasado na cosmovisão feminina.

Mas este reality show da Holanda em 2002 pôs esta falácia abaixo: no vídeo, o programa separou dois grupos de homens e mulheres em suas respectivas ilhas. O resultado foi tão ruim para a equipe feminina que os realizadores do reality misturaram as alas masculinas e femininas para ter mais "equidade" (é assim que vocês falam, mocinhas da sororidade?) Assista!








No final, a ilha feminina melhorou um pouco por conta do "homem opressor e violento". Viu que até uma das mulheres confessou acreditar no que o tal sociólogo disse?! No geral ficou cristalino que a tal "sociedade matriarcal" fica - tanto hoje quanto em tempos passados - isolado em algum fim de mundo e vivendo em condições precárias. Já o homem tem o talento de melhorar o ambiente em que vive, gerando a evolução social, alimentícia, energética, de transporte, política e cultural em seu meio. Foi assim que escrevi em 1º de agosto de 2015 (com grifos meus):

"Desde os primórdios, enquanto as mulheres ficaram nas cavernas cuidando da prole exercendo atividades domésticas, os homens iam à caça, mesmo correndo o risco do animal – por vezes maior que ele – devorá-lo. Nas histórias militares, este ser cheio de testosterona conquistou impérios e defendeu sua civilização para proteger os fisicamente mais fracos. No RMS Titanic “mulheres e crianças primeiro” foram a escolha masculina em nome da sobrevivência ao naufrágio das águas geladas do atlântico norte. No desastre nuclear de Chernobyl os “liquidadores” arriscaram suas vidas para evitar que a Europa inteira fosse vítima da ameaça atômica. Enfim, arriscamos nossas vidas porque sabemos quem e como somos. Não nos permitimos ver nossos entes queridos chorarem, passarem por altos riscos e, muito menos, que estes sejam feridos."


E as mulheres se beneficiam de todo este cenário, hoje possuem uma vida melhor e até podem contribuir com o andamento da humanidade. Os homens só lideram porque se sacrificam em prol de um valor maior, sabendo de seu sacrifício. As mulheres aceitavam a liderança do homem, pois sabiam que este ser de testosterona pode - e tem o dever humanístico e moral - protegê-las.

Sabendo disso, como os poderosos internacionais iriam dominar o mundo? Simples: gerando a guerra dos sexos, diminuindo os homens e enaltecendo as mulheres em tudo. (continua na semana que vem...)

Até mais, pessoal. J-J





Por: Pedro Blanche

8 comentários :

  1. Confesso que achei um pouco extremista, assim como não concordo com tudo que o movimento feminista prega. Mas gostei da leitura. É uma visão um pouco diferente da minha, mas interessante da mesma forma. Que fique claro que eu sou feminista, não pelo que diz o movimento, mas por desejar direitos iguais. Hoje como Economista vejo o quanto é difícil aceitarem minha opinião em uma mesa de reunião, no entanto quando a mesma é dita por um colega homem parece que muda a interpretação dos demais.

    Grande beijo, Fran.
    www.delirioscotidianos.com

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    Respostas
    1. Fran, antes de tudo obrigado por ler a primeira parte de meu texto. Se achou "extremista" (?) é porque este que escreve para ti já conhece o movimento feminista basicamente suficiente para não acreditar em discursos, mas em ações. E em relação ao seu trabalho, seja lá como você conduz, a resposta para subestimações é a labuta dura e mostrar-se disposta para vencer. É claro que conheço gente que torce o nariz e/ou não confia numa mulher. Mas a resposta para isso tudo é a dedicação integral, assim como escrevi neste texto. A segunda parte será semana que vem. | PEDRO BLANCHE

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  2. Respostas
    1. Monique, espere pelo texto da semana que vem. | PEDRO BLANCHE

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  3. Olha hoje em dia está tão difícil comentar sobre o movimento né?
    Até porque elas te atacam de tudo qualquer jeito mas para mim esse movimento já perdeu a noção faz muito tempo!
    E até está enchendo o saco... #sorry !

    Beijinhosss
    Blog Resenhas da Pâm

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    Respostas
    1. Pâmela, elas atacam porque estão confortáveis sobre a égide tolerante da sociedade ocidental. E olha que no médio-oriente elas não dão um pio sequer. Detalhes no texto da semana que vem. | PEDRO BLANCHE

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  4. Amei o post, não concordo em tudo com esse movimento feminista, elas querem algumas coisas outras não, É um assunto polêmico, mas como disse ai em cima, vá trabalhar, buscar experiências, falar duas línguas e buscar seu espaço e esquece de tentar ser igual ao homem.
    Beijos no coração!
    DMulheresInstagram

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