Quantos conhecem a série Full House aí?! Talvez você não a conheça com esse nome, mas como Trés é demais. A série ganhou um remake (na verdade não é um remake, mas um spin-off e uma continuação) recentemente no início de 2016, a Fuller House. Ela também foi criada por Jeff Franklin e produzida por Jeff Franklin Productions e Miller-Boyett Productions em associação com Warner Bros. Television. Os direitos foram comprados pela Netflix, que encomendou a primeira temporada com 13 episódios.
Full House foi um sitcom de comédia americano exibido pela ABC (no Brasil, pelos canais abertos Rede Globo e SBT) entre 1987 e 1995, em um total de 192 episódios, divididos em 8 temporadas. Fuller House, por sua vez, se passa 29 anos depois e traz muitos personagens (atores) da série original crescidos e adultos, com exceção das gêmeas Olsen, que se revezavam no papel de Michelle.
Em Fuller House, DJ e Stephanie - que compuseram o trio demais da primeira versão - agora são adultas, mas talvez não tão amadurecidas assim. DJ casou-se, foi mãe de três filhos, perdeu o marido, e agora precisa cuidar dos seus três pirralhos (o novo trio demais) na agitada cidade de São Francisco. Quem irá ajudá-la? Sua irmã mais nova Stephanie, uma aspirante a cantora um tanto maluca, e Kimmy Gibbler - da primeira versão - que cria a adolescente Ramona sozinha.
Confesso que revivi todo o clima nostálgico da série. Fuller House conseguiu resgatar algumas fórmulas que funcionaram em Full House. Se elas funcionam na série atual? Em parte.
Tiveram alguns episódios que achei bastante sem graça e maçantes (Tive trabalho pra cumprir o calendário do Quinta de série). Era como se vivesse tudo aquilo de novo: se eram três filhas de uma família, agora são três filhos - um que está na fase de rebeldia (J.D.), outro que é neurótico (Max) e o bebê fofinho que todos amam (Tommy Tommy).
Quando eu digo que as fórmulas de Full House funcionaram em parte, é por que tem algumas coisas relevantes na série: como o famoso sofá azul quadriculado da primeira versão (ficou ótimo!), os personagens em idades mais velhas, mas sem perder a essência, como o engraçadíssimo Joey, tio de DJ e Stephanie. Além disso, os novos conflitos de DJ, Stephanie e Kimmy Gibbler, que envolvem romances, namoros e muita azaração.
Sem as irmãs Olsen
Sem a Michelle, personagem interpretada pelas irmãs Olsen na primeira versão, a série não foi prejudicada. Pelo contrário, gerou-se momentos hilários. Além disso, essa falta foi bem suprida por Kimmy, que já fazia parte da família, não é mesmo?
O produtor Bob Boyett explicou em detalhes ao site People o motivo das gêmeas não aceitarem o retorno:
“Ashley contou que a última vez em que atuou foi aos 17 anos e não se sente mais confortável trabalhando como atriz. Já Mary-Kate disse que o timing era muito ruim.”
Mas cá entre nós, que seria legal vê-las em Fuller House né? Já que foi esse papel que as revelou como atrizes.
Nostalgia!
Falei acima de todo esse clima de nostalgia que a série proporcionou. Um desses elementos, foi a abertura, que traz imagens e uma regravação da trilha sonora original. Ficou bem legal!
Outra coisa bem retrô, foi ver todos os personagens (a maioria deles) de volta homenageando sua antecessora. Confira como eles estão hoje (em uma montagem de antes e depois):
Danny (Bob Saget)
Joey (Dave Collier)
Stephanie (Jodie Sweetin)
DJ (Candace Cameron)
Jesse (John Stamos)
Michelle (Mary-Kate e Ashley Olsen)
Steve (Scott Weinger)
Kimmy (Andrea Barber)
A segunda temporada vem aí!
A nova temporada de Fuller House estreia na Netflix no dia 09 de dezembro e contará com mais 13 episódios que chegarão de uma vez ao serviço de streaming. Para a segunda temporada, retornarão dois amigos de infância de DJ e a banda de sucesso dos anos 80, New Kids on The Block. J-J
Por: Emerson Garcia
Nossa, que notícia maravilhosa, devo admitir que nem sabia da existência desse remake, quero muito assistir, pois sou apaixonada pela série original. ♥
ResponderExcluirArt of life and books.
Verdade, acho que seria legal ver pelo menos uma das irmãs Olsen né? Uma pena que elas não estavam afim. Achei legal que conseguiram juntar quase todo mundo do elenco original mesmo né? Eu achei que a Kimmy mudou muito, quase não reconheci. E não sei se foi só eu que percebi isso, mas parece que agora foi focada mais nas mulheres da casa né? Ainda não vi no Netflix, mas já tá na minha lista, hahaha!
ResponderExcluirBeijos!
www.likeparadise.com.br
Sim. Foi uma falha grave elas não aceitarem participar. Mas agora já foi decidido. Verdade, a Kimmy foi a que mais mudou. Sim! Agora os protagonistas são mulheres e as crianças são homens. Tudo invertido.
ExcluirAssista na Netflix. Creio que valha a pena, apesar de alguns episódios serem não tão bons.
Oi Emerson,
ResponderExcluirEu assisti alguns capítulos da série original naqueles tempos, rsrs...
Muito legal esse remake, vou lá conferir.
Bom fim de semana!
Bjs❤
Abrir Janela
Não assisti nenhum capítulo ainda da série, mas tenho muita vontade, deve ser muito divertido. Adorava eles na infância. Tem alguns que não mudaram quase nada :)
ResponderExcluirwww.vivendosentimentos.com.br
Verdade! O legal é que quando cada um aparece em cena, dá uma nostalgia e as pessoas aplaudem e ovacionam eles.
ExcluirOlha aí, outra série que eu nunca ouvi falar! Você é fuçado mesmo, hein? HAHAHA! Gostei da história, super assistiria se eu tivesse tempo rs ;)
ResponderExcluirBeijos,
#fiquerosa
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O tempo é nosso inimigo, realmente rs
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