O Lar das Crianças Peculiares, adaptação cinematográfica do livro O Orfanato da Senhorita Peregrine para Crianças Peculiares, estreou na última semana (29), e já fomos conferir e vamos passar tudo para vocês com o mínimo de spoilers possível.
Primeiramente, eu só queria dizer que a Eva Green não podia estar mais diva nesse filme. Dito isso, para quem não conhece a história, O Lar das Crianças Peculiares conta a trajetória de um grupo de crianças com poderes especiais que moram numa casa (o orfanato) que é dirigida pela senhorita Peregrine. Nossa, mas que título auto-explicativo, né?!
Com um estilo bem X-men, o filme começa com o avô de Jack numa situação um pouco complicada, o que faz com que ele vá a um psicólogo devido ao trauma e as memórias das histórias que seu avô lhe costumava contar. Depois de receber um presente de seu avô, ele e sua psicóloga decidem que seria bom que ele visite a ilha onde as histórias supostamente aconteceram, para que o garoto possa se despedir e aceitar que eram mentiras.
Chegando lá, ele se depara com o grupo das tais crianças peculiares e Ave, a qual ele encontrou uma carta que seu avô recebeu dela.
Gostei de muitas coisas do filme, mas não consigo falar que não há nada a ser criticado negativamente sobre ele. Infelizmente há.
A primeira coisa que percebi de diferente da história original foi que Emma e Olive tiveram seus poderes modificados. E até agora não entendi o motivo. Outra coisa que não gostei foram as faltas de explicações sobre os acólitos e os etéreos. Para quem não leu os livros, não sabe nem quem são os acólitos porque em nenhum momento eles foram mencionados.
Esclarecimento para quem já viu o filme: Os acólitos são aqueles peculiares (do mal) que fizeram a experiência – que não deu muito certo – e arrumaram um jeito de se tornarem visíveis. Os etéreos, por sua vez, são invisíveis. Só os peculiares, com a habilidade da visão podem vê-los.
Os efeitos especiais foram muito legais e para os fãs do Tim Burton vale a pena dar uma conferida. Só senti falta da Helena Bonham que costumava estar em todas as produções dirigidas, roteirizadas ou produzidas pelo Tim.
Tiveram poucas cenas de ação, muitas foram cortadas – para quem já leu o livro, sentiu falta da cena do Enoch e do Jack ressuscitando o carinha que foi morto no penhasco. Ou então, da cena do Jack e da guria se escondendo no meio das ovelhas... #saudadesadaptaçõesfiéis
O elenco conta com Asa Butterfield, Eva Green – LINDA!! DIVA!! POSSUÍDA!! DEMÔNIA!! – e Samuel L. Jackson. Nenhuma sequência foi confirmada ainda. Estamos na expectativa de vermos Cidade dos Etéreos nos cinemas. J-J
Por: Thiago Nascimento
Eu ainda não vi esse! Mas eu quero ver em breve, suas críticas me deixaram curiosa! hahaha
ResponderExcluirBeijos
http://vestibulandaguerreira.blogspot.com.br/
Você falou de muitas coisas que eu também falei. Acho que apesar do filme não fazer meu estilo, gostei :)
ResponderExcluirwww.vivendosentimentos.com.br
Eu li sua resenha. Ficou muito bem escrita.
ExcluirEu queria ler o livro antes ir ver no cinema, mas é capaz de eu ficar com raiva, porque nenhuma adaptação hoje em dia fica fiel ao livro infelizmente. Mesmo assim acho que gostaria de ir ver o filme.
ResponderExcluirX J X C X
Vá sem expectativas.
ExcluirEmerson
ResponderExcluirNão gosto deste tipo de filme mesmo... a leitura poderia me chamara atenção, mas mesmo assim não me cativou pelas poucas páginas que pude ler.
Beijos e um bom final de semana!
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Ah, que pena. O livro é muito melhor que o filme.
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