sábado, 9 de maio de 2020

Como os principais jornais da TV aberta noticiaram a demissão de Sérgio Moro do governo Bolsonaro?

Montagem: Layon Yonaller


No dia 24 de abril de 2020 Sergio Moro pedia demissão do cargo de ministro da justiça e segurança pública do governo Bolsonaro. Por motivos de preservar sua índole política, Sergio se demitiu após o presidente Jair Bolsonaro tentar "ditar as regras" de como ele deveria agir e quais pessoas deveriam ser indicadas para algumas posições. Acusaram Bolsonaro também de desobstrução da justiça e da Polícia Federal por "querer proteger seus filhos", chamados pelo próprio de 0 (zero) alguma coisa

Diantes desses fatos, o cenário político e econômico mundial foi balançado, já que com Moro são seis ministros demitidos apenas no governo Bolsonaro. E é claro, que a manchete do dia 24 de abril dos principais jornais da TV aberta não poderia ser outra a não ser essa. Assim, a manchete foi dita por 8 jornais da TV aberta, são eles: TV Brasil, Band, TV Brasília/RedeTV!, SBT, RecordTV, Globo, TV Cultura e CNT.

O jornalista Layon Yonaller fez uma decupagem minuciosa das escaladas de cada jornal e publicou no Yonaller Media (Youtube) um dia depois, em 25 de abril. O vídeo editado possui 159 visualizações e cinco curtidas. Assista-o: 






Cada jornal, com sua linha editorial, dedicou mais ou menos tempo à manchete. Houve as escaladas neutras e outras que defenderam Moro ou Bolsonaro com unhas e dentes. 


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A partir de agora, esmiuçarei, as chamadas de cada jornal, bem como as abordagens que cada um realizou e a entonação de vozes empregadas. 




Repórter Brasil 

O jornal dedicou 24 segundos (0:15 - 0:39) para noticiar o fato político. Foi uma manchete curta, objetiva, direta e sem emoções. Confira:


"A demissão do diretor geral da Polícia Federal provoca a saída de Sergio Moro, que deixa o governo fazendo acusações.

E o presidente Jair Bolsonaro diz que tem compromisso com a verdade e que não são verdadeiras as denúncias feitas pelo ex ministro.

E Mais

O mercado financeiro se abala com a troca no ministério. A bolsa despenca e o dólar dispara."


Os jornalistas passaram um tom sério ao mostrar os dois lados da história (Jair Bolsonaro e Sergio Moro), mas sem ficar de algum lado e sem adjetivos.


Jornal da Band 

O noticiário dedicou 1:33 (1:04 - 2:37) para a cabeça da notícia da demissão de Sergio Moro. O jornal utilizou frases marcantes de Jair Bolsonaro e Moro, além de colocar os subtítulos "saiu atirando", "demissão 'a pedido' ", "presidente reage", "prerrogativas do cargo", "a investigar" e "Dólar + 2,3% = R$ 5,65" com o intuito de marcar as partes da manchete. Acompanhe (com grifos):


"[Saiu atirando - Moro ataca Bolsonaro]

A saída de Sergio Moro! Ministro da Justiça deixa o governo Bolsonaro acusando o presidente de interferência política na polícia federal! 

Moro: "O presidente me disse, mais de uma vez, expressamente, que ele queria ter uma pessoa do contato pessoal dele, que ele pudesse ligar, que ele pudesse colher informações."

[Demissão "A pedido" - Moro nega concordância]

Ex juiz da lava jato diz que gota d'água foi a troca na direção da polícia federal sem a sua aprovação!

Moro: "Eu fiquei sabendo pelo Diário Oficial, lá pela madrugada. Eu não assinei esse decreto. Pra mim esse último ato é uma sinalização que o presidente me quer, realmente, fora do cargo."

[ Presidente reage - Bolsonaro ataca Moro]

Presidente rebate a acusação e afirma que nunca pediu informação da inteligência, apenas do resultado de operações e acusa Moro de ter barganhado troca na PF por vaga no Supremo!

Bolsonaro: "Você pode trocar o Valeixo, sim, mas em novembro, depois que o senhor me indicar para o Supremo Tribunal Federal." 

[Prerrogativa do cargo - Indicar nomes e trocá-los]

Bolsonaro também disse que tem o direito de indicar e trocar nomes dentro do governo! E reclama que empenho da polícia federal foi maior em investigar "Caso Mariele" do que a tentativa de homicídio que ele sofreu!

Bolsonaro: "Será que é interferir na Polícia Federal, quase que exigir e implorar à Sergio Moro, que apure quem mandou matar Jair Bolsonaro?"

[A investigar - PGR aciona STF]

Procurador Geral da República pede ao Supremo a abertura de inquérito para apurar acusações de Sérgio Moro!

[Dólar + 2,3% = R$ 5,65 - Bolsa despenca: -5,4%]

A repercussão no congresso e no judiciário! E no mercado financeiro! Dólar dispara e bolsa despenca com a nova crise na Esplanada!"


O âncora falou de forma rápida e desesperada, sensacionalista até, demonstrando certa subjetividade para passar a notícia. Ao contrário da outra jornalista, que foi mais contida ao ler e falar as manchetes. 


Rede TV! News

O jornalístico dedicou apenas 33 segundos (3:36 - 4:09) para a notícia que abalou a política brasileira e economia mundial. Aqui há duas variações e entonações de vozes. Enquanto a jornalista falou com mais firmeza e incisão, o jornalista falou de forma mais contida. Perceba (com grifos):


"Sergio Moro alega divergências com Jair Bolsonaro e pede demissão do ministério da justiça e segurança pública!

Moro tomou a decisão de deixar o cargo depois que o presidente exonerou o diretor geral da polícia federal, Mauricio Valeixo. E você vai ver também:

Em pronunciamento o presidente Jair Bolsonaro rebate Sergio Moro:

"Mais de uma vez, o senhor Sergio Moro disse pra mim: 'Você pode trocar o Valeixo, sim, mas em novembro, depois que o senhor me indicar para o Supremo Tribunal Federal." " 


O Rede TV News preocupou-se em suprimir uma fala de Sergio Moro e deu mais destaque ao que Bolsonaro falou. 



SBT Brasil

O noticiário noturno dedicou 41 segundos (4:37-5:18) para a notícia. Ambos os jornalistas falaram com entusiasmo. O jornal preocupou-se em mostrar as duas verdades, colocando falas dos dois políticos. Veja:


"Sergio Moro está fora do governo!

Ex ministro da justiça aponta tentativa de interferência do presidente Jair Bolsonaro na polícia federal!

Moro: "Falei ao presidente que seria uma interferência política, ele disse que seria mesmo."

Na companhia de ministros Bolsonaro rebate declarações de Moro. Disse que "nunca pediu blindagem" e acusa ex juiz de exigir nomeação para o supremo!

Bolsonaro: "Você pode trocar o Valeixo, sim, mas em novembro, depois que o senhor me indicar para o Supremo Tribunal Federal." 

O procurador geral da república pede ao Supremo Tribunal Federal inquéritos sobre declarações sobre Sergio Moro!

Cenário político derruba a bolsa! O dólar bate novo recorde e vai a R$ 5,66!"


Jornal da Record

O jornal dedicou 19 segundos (6:10 - 6:29) e foi o mais objetivo em passar a manchete. Ele utilizou frases curtas e os seguintes subtítulos "ataque", "contra-ataque", "repercussão" e "instabilidade". Veja:


"[Ataque]

Sergio Moro deixa o ministério da justiça e diz que presidente Bolsonaro tentou interferir na polícia federal. 

[Contra-ataque]

Presidente rebate e diz que Moro "tem compromisso com seu ego" e afirma que ex ministro tentou negociar vaga no supremo. 

[Repercussão]

A repercussão no Brasil e no exterior.

[Instabilidade]

E a reação do mercado financeiro."  


Os jornalistas foram objetivos e diretos, sem dar firulas, desdobramentos ou razão para um lado ou outro. Até as falas dos pronunciamentos foram suprimidas. Até agora, é a minha manchete preferida. 


Jornal Nacional

Os âncoras William Bonner e Renata Vasconcellos dedicaram incríveis 2:57 (6:51 - 9:49) para dar a manchete. Ela é cheia de contextualizações, declarações e, claro, há muito da linha editorial do JN e da Globo, mostrando DESCARADAMENTE o posicionamento da emissora. Observe (com grifos):


"Novembro de 2018!

O presidente eleito anuncia que vai dar CARTA BRANCA ao homem que escolheu para ser ministro da justiça.

Bolsonaro: "Sergio Moro, ministro da justiça, com todos os meios  - inclusive COAF - para combater a corrupção. Ele pegou o ministério da justiça. É integralmente dele o ministério. Sequer influência minha existe em qualquer cargo lá daquele ministério. E o compromisso que tive com ele: carta branca para combate a corrupção e ao crime organizado."

Abril de 2020!

Contra a vontade de Sergio Moro, o presidente Jair Bolsonaro demite o diretor geral da polícia federal, Mauricio Valeixo.

E o ex juiz Moro pede demissão do ministério com denúncias graves contra o presidente.

Moro: "Haveria uma violação, uma promessa que não foi feita inicialmente, que eu teria carta branca. E em segundo lugar, não haveria uma causa para essa substituição. E estaria claro que estaria havendo ali uma interferência política na polícia federal. O presidente me disse, mais de uma vez, expressamente, que ele queria ter uma pessoa do contato pessoal dele, que ele pudesse ligar, que ele pudesse colher informações, que ele pudesse colher aí relatórios de inteligência."

Sergio Moro disse que a saída de Valeixo teria também como razão a preocupação de Bolsonaro com inquéritos que correm no STF.

Moro NEGA que Valeixo tenha pedido a exonaração como afirma o decreto do presidente publicado no Diário Oficial.

E diz também que NÃO ASSINOU a demissão, ao contrário do que o decreto registra.

O presidente Jair Bolsonaro convoca todos os ministros para se pronunciar aos brasileiros.

DESQUALIFICA a pessoa de Sergio Moro e diz que "ele não tem compromisso com o Brasil, mas apenas com seu próprio ego".

Diz que as denúncias de Moro são INFUNDADAS.

NEGA que tenha dado carta branca ao ex ministro e que tenha querido saber sobre investigações e inquéritos em andamento.

Mas admite que pedia, sem sucesso, relatórios diários das atividades da PF.

Bolsonaro acusou Moro de condicionar o afastamento de Mauricio Valeixo a uma vaga no supremo.

O presidente diz ainda que a PF tem que ter autonomia.

E que não há possibilidade de interferência política.

O Jornal Nacional cobra do ex ministro Sergio Moro prova de acusações que ele fez ao presidente.

E de que Moro não barganhou a nomeação para o STF em troca de demitir o diretor da PF.

E o ex ministro da justiça MOSTRA PROVAS com exclusividade ao JN.

O procurador geral da república, Augusto Aras, determina uma análise de possíveis crimes cometidos pelo presidente, segundo as denúncias do ex ministro da justiça.

A saída de Sergio Moro provoca críticas enfáticas e a preocupação de autoridades nos três poderes e de organizações da sociedade civil.

E o mercado financeiro tem um dia de queda na bolsa e alta RECORDE no dólar."


UFA! Que manchete, não?! À grosso modo, parece que o jornal viu todos os lados da situação, mas como é possível observar nós bem sabemos quem disse a verdade na concepção da Globo. Com a promessa de ser um jornal investigativo, comprometido com a verdade dos fatos, o JN é, de longe, o menos parcial possível em suas manchetes e reportagens. 


Jornal da Cultura

O jornal utilizou 59 segundos (10:33 - 11:31) para a manchete. Até que a manchete contextualiza bem os fatos, mas perde sua credibilidade ao adjetivar o discurso de Bolsonaro ("Em pronunciamento confuso") e chamar as acusações à Jair Bolsonaro de "crimes". O jornal também utiliza subtítulos para dividir a manchete, são eles: "tiros de canhão", "sem carta branca", "crise em Brasília", "crimes" "como tsunami". Veja detalhes (com grifos):


"O Jornal da Cultura está começando e traz os seguintes destaques...

[Tiros de canhão - Moro pede demissão com duras palavras e acusações]

Sergio Moro pede demissão do ministério da justiça após ser surpreendido com a exoneração do diretor geral da polícia federal. E acusa Jair Bolsonaro de interferir na corporação.

[Sem carta branca - protagonismo de Sergio Moro foi minguando aos poucos]

A repercussão da saída de Moro do governo, 1 ano e quatro meses depois de tomar posse. Período marcado pelo crescente desgaste com o presidente da república. 

[Crise em Brasília - Bolsonaro reage à saída de Moro em confuso discurso]

Em pronunciamento confuso, ao lado de ministros, presidente nega que pediu acesso à investigações. Disse que Moro condicionou troca da direção da polícia federal à vaga no supremo. E afirma que autonomia da PF não significa soberania.

[Crimes - PGR quer apurar falsidade ideológica e obstrução da justiça]

Procuradoria Geral da República pede para STF investigar acusações de Moro contra Jair Bolsonaro.

[Como Tsunami - quando a crise política reverbera no mercado financeiro]

Dólar DISPARA e bate novo recorde e bolsa DESABA com instabilidade política e risco de queda de Paulo Guedes após a saída de Moro."


CNT Jornal

Por fim, o jornal da CNT utilizou 40 segundos (12:00 - 12:40). O jornal foi coerente ao mostrar os dois lados por meio de falas. Confira (com grifos): 



"Sexta-feira, 24 de abril de 2020!

Dia de clima quente em Brasília. Sergio Moro deixa o ministério da justiça após exoneração do diretor da polícia federal e aponta uma lista de divergências com o presidente da república. Entre elas, a tentativa de interferência política na polícia federal.

Moro: "Falei ao presidente que seria uma interferência política e ele disse que seria mesmo."

Horas mais tarde, em outro pronunciamento, presidente Jair Bolsonaro reage e acusa o ex ministro de tentar negociar uma vaga no supremo.

Bolsonaro: "Você pode trocar o Valeixo, sim, mas em novembro, depois que o senhor me indicar para o Supremo Tribunal Federal." 

Com o comando do país em ebulição [...]"


Uma manchete objetiva, crível e sem adjetivos. 


As falas

Cinco jornais utilizaram falas do presidente da república e do ex ministro da justiça, são eles: Jornal da Band, Rede TV! News, SBT Brasil, Jornal Nacional e CNT Jornal. Trechos, como esses a seguir, foram reproduzidos à exaustão:


"Você pode trocar o Valeixo, sim, mas em novembro, depois que o senhor me indicar para o Supremo Tribunal Federal."  

"Falei ao presidente que seria uma interferência política e ele disse que seria mesmo."

"O presidente me disse, mais de uma vez, expressamente, que ele queria ter uma pessoa do contato pessoal dele, que ele pudesse ligar, que ele pudesse colher informações."


Contudo, o Jornal Nacional e Jornal da Band reproduziram falas novas. Veja:


 "Sergio Moro, ministro da justiça, com todos os meios  - inclusive COAF - para combater a corrupção. Ele pegou o ministério da justiça. É integralmente dele o ministério. Sequer influência minha existe em qualquer cargo lá daquele ministério. E o compromisso que tive com ele: carta branca para combate a corrupção e ao crime organizado." - Jornal Nacional


"Haveria uma violação, uma promessa que não foi feita inicialmente, que eu teria carta branca. E em segundo lugar, não haveria uma causa para essa substituição. E estaria claro que estaria havendo ali uma interferência política na polícia federal." - Jornal Nacional


"Eu fiquei sabendo pelo Diário Oficial, lá pela madrugada. Eu não assinei esse decreto. Pra mim esse último ato é uma sinalização que o presidente me quer, realmente, fora do cargo." - Jornal da Band


E os efeitos da demissão?

Todos os jornais, com exceção do RedeTV News, contextualizaram a demissão de Moro com a crise política brasileira e econômica mundial. O CNT Jornal até mesmo relacionou a queda de Moro com o caos na saúde, ao dizer "Com o país em ebulição". Acompanhe o compilado que fiz dos jornais:



"O mercado financeiro se abala com a troca no ministério. A bolsa despenca e o dólar dispara." - Repórter Brasil


"[A investigar - PGR aciona STF]

Procurador Geral da República pede ao Supremo a abertura de inquérito para apurar acusações de Sérgio Moro!

[Dólar + 2,3% = R$ 5,65 - Bolsa despenca: -5,4%]

A repercussão no congresso e no judiciário! E no mercado financeiro! Dólar dispara e bolsa despenca com a nova crise na Esplanada!" - Jornal da Band



"O procurador geral da república pede ao Supremo Tribunal Federal inquéritos sobre declarações sobre Sergio Moro.

Cenário político derruba a bolsa! O dólar bate novo recorde e vai a R$ 5,66!" - SBT Brasil


[Repercussão]

A repercussão no Brasil e no exterior.

[Instabilidade]

E a reação do mercado financeiro."  - Jornal da Record


O procurador geral da república, Augusto Aras, determina uma análise de possíveis crimes cometidos pelo presidente, segundo as denúncias do ex ministro da justiça.

A saída de Sergio Moro provoca críticas enfáticas e a preocupação de autoridades nos três poderes e de organizações da sociedade civil.

E o mercado financeiro tem um dia de queda na bolsa e alta RECORDE no dólar." - Jornal Nacional



"Crimes - PGR quer apurar falsidade ideológica e obstrução da justiça]

Procuradoria Geral da República pede para STF investigar acusações de Moro contra Jair Bolsonaro.

[Como Tsunami - quando a crise política reverbera no mercado financeiro]


Dólar DISPARA e bate novo recorde e bolsa DESABA com instabilidade política e risco de queda de Paulo Guedes após a saída de Moro." - Jornal da Cultura


"Com o comando do país em ebulição [...]" - CNT Jornal



Uma conclusão

A demissão de Sergio Moro pautou os principais noticiários da TV aberta. Houve aqueles que dedicaram mais tempo, outros menos nas manchetes. É possível perceber, claramente, as linhas editoriais de cada jornal. O Jornal da Record apresentou uma manchete mais enxuta e imparcial, enquanto o Jornal Nacional mais longa (quase uma reportagem na manchete!) e totalmente parcial. 

Não estou aqui para defender jornal A ou B, mas apenas para mostrar como cada um lida com a informação. Agradeço ao Layon Yonaller, colaborador do blog, pela decupagem e postagem das escaladas. 

E você, o que achou da demissão de Sergio Moro? Qual é a sua escalada preferida e por que? Diga nos comentários! J-J


Por: Emerson Garcia

8 comentários :

  1. Olá, Emerson.
    Eu não defendo ninguém e também não ataco ninguém. É claro que em todos os seus noticiários a rede Globo mostra sua posição politica. Mas dai assiste quem quer não é. E independente de apoiar A ou B o importante é apoiar a vida antes de mais nada.

    Prefácio

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    Respostas
    1. Falou tudo, Sil. Eu sou a favor da verdade, por mais que ela seja difícil de ser percebida no jornalismo.

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  2. Oi, Emerson! O mais importante desta situação é que a população fique informada com notícia idônea e não as várias fakes news que circulam abundantemente na internet atualmente. Na politica sempre haverá quem defenda A ou B e isso nunca irá mudar, cabe a cada cidadão saber da notícia verdadeira e escolher o lado a que se quer apoiar. Ótimo post. Abraço!


    https://lucianootacianopensamentosolto.blogspot.com/

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    Respostas
    1. Exatamente, Luciano. Espero que as pessoas não sejam influenciadas pelos formadores de opinião, e tenha a sua própria.

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  3. Boa tarde:- Como português não devo comentar a politica do País irmão Brasil. Mas, compete-me, como cidadão, desejar TUDO do melhor para o Povo irmão brasileiro.
    .
    Um Sábado muito feliz
    Cumprimentos

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  4. De há muito não assisto, nem leio, nem ouço qualquer veículo de comunicação da grande mídia.

    Uma vergonha! Panfletária e ideológica.

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  5. Gracias por la información. Te mando un beso

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