Cabines londrinas

Então, hoje, pela primeira vez, eu vou elogiar a Record aqui. Sim, porque eu acho que a Record faz mais promoção do que a Globo. Só para ter ideia, desde janeiro ela está falando dos JOGOS DE LONDRES, fazendo um verdadeiro show, se gabando, pouco importa o conteúdo, importa mesmo é a promoção e a tecnologia colocadas ali...

Não poderia deixar de citar o escarcéu que a rede fez com o Pr. Valdemiro Santiago. Como se fosse o fim do mundo o que ele fez [é, mas não com a intensidade que se fez]. E olha, com o aval, de ser também "evangélica". Mas eu duvido muito ser realmente...

Sem falar ainda das reportagens de "sangue" que ela insiste em fazer sempre. Eu realmente já tô encharcado de tanto sangue jogado em mim. Desisti de assistir jornal por conta disso...

MAS...

Sexta a noite foi um pouco diferente. Estava no quarto, pois estou cansado de sangue e corrupção em jornais, quando a minha mãe me chama para assistir a uma reportagem, que confesso, me fez refletir e tirar algum proveito da Record, e por que não dizer, dos jornais televisivos...

A reportagem chama-se:

Ingleses inovam e descobrem novas utilidades para cabines telefônicas abandonadas

É a história das cabines telofônicas vermelhas londrinas.

O interessante é saber da história dessas cabines londrinas, símbolo de Londres desde 1936. Muitos não sabem é que ela serviu para celebrar o jubileu de prata do rei George 5º. O modelo vermelho da cabine chama-se k6 de Giles Gilbert Scott. De início a cor vermelha não agradou a todos, muitos queriam creme ou cinza.

Como foi visto na reportagem, tem cerca de 12,7 mil cabines londrinas e queriam reduzir esse número, pois ninguém mais utiliza. Ai eles começaram a doar, vender e até reutilizar para que elas não saissem dali e do imaginário dos londrinos. Tanto é que, como mostrado na reportagem da Record, londrinos até brincaram de entrar vários ao mesmo tempo em apenas uma! 

 Mas a cabine teve outras reutilizações um tanto legal como essa...

Pela primeira vez vou dizer isso:

PARABÉNS RECORD! 

J-J

Por: Emerson Garcia