Whatsapp baseado em fatos reais por Selton Mello - 5

Esse é o Whatsapp baseado em fatos reais por Selton Mello - 5! No Whatsapp podem ocorrer os diálogos mais engraçados, sinceros, improváveis e únicos. É isso que vocês verão na edição de hoje. Divirta-se!  

Tá no 'Tutubi'

Mães e teclado são um caso sério. O corretor ortográfico nem sempre está do lado delas, criando as situações mais vexatórias e únicas que podem ocorrer. Nossas mães tem a capacidade de digitar coisas engraçadíssimas e acessar telas que nem a gente consegue. Eita dedinho nervoso!

Amor desse mês

Não sei qual seria a minha reação se recebesse uma mensagem dessas. Parece aquelas correntes que se você não fizer, pode cair um raio na sua cabeça. 

Esse é ninja!

Essas conversas no Whatsapp são as mais divertidas. Quem também gosta de compartilhar os graves com seu amigo na rede social? E o legal é que o amigo também leva na esportiva, não te julgando. 

Cupcakes

Quem não gosta de compartilhar receitas e fotos de gostosuras pelo Whatsapp, não é mesmo?! Mais do que fazer uma receita, você tem que compartilhar as fotos e o passo a passo com as pessoas. 

Mãe é sempre mãe

Não importa o que aconteça, nossas mães sempre acreditam que é má vontade nossa quando não dá para fazer alguma coisa. Você tem que mover céus e terra para fazer algo impossível.

Acontece sempre!

Quem nunca, não é mesmo? Esse bug ainda persiste atualmente na rede social. E hoje em dia ninguém mais liga para ninguém, não mesmo?!

Vegana?

Mais uma do corretor ortográfico. Ser viking e vegano tem uma grande diferença.

Uma letra muda tudo

Essa é hilária e bastante divertida, não é mesmo?! "Peça desculpas pelo inconveniente" - Desculpa KKKK!

O troco

Essa é a típica pessoa que não deixa passar nada, nem que seja por mensagem. Justiça seja feita, se nos é cobrado centavos, também temos que cobrar da nossa parte.

Atendimento rápido e certeiro

Esse doutor é curto e grosso. Quanta obviedade!

Um favorzinho desses...

Stalkear, investigar online e ligar os pontos é o que mais ocorre nas redes sociais. Amizade que é amizade, é aquela que um amigo faz de tudo pelo outro, custe o que custar.  

Cortando o mal pela raiz

Um mundo onde tudo se resolve na base do bloqueio. Mas a verdade, é que nem tudo pode ser resolvido dessa forma. 

Perdoa, amor

Um namoro onde um come a coxinha do outro sem pedir, traz consequências gravíssimas. Se vai comer o alimento do outro, não custa nada pedir.

Amizade é isso

Tem momentos que a gente fala que está bem, só para não criar polêmicas e aquelas conversas intermináveis.

Receba!

Toma, distraído!

Essas conversas são baseadas em fatos reais e podem acontecer comigo ou com você. Até o próximo post desse quadro! J-J

Por: Emerson Garcia

Rádio Bagaralho: Programa 'Entrevista musical' #21 - Juliana

Olá ouvintes da Rádio Bagaralho FM (Rádio Bagaralho, a rádio do... povo). Aqui quem fala é o locutor Arthur Claro, aquele que é igual porém diferente. Hoje o programa é uma entrevista com a Juliana do blog Pimenta de Açúcar.

Arthur: Quando você era mais nova, qual música era a sua preferida?

Juliana: Eu sempre fui muito fã (risos). Eu cresci escutando Sandy & Junior, Chiquititas, Rouge, KLB, Felipe Dylon. Muito pequena era Xuxa, como a gente brinca, os millenais foram educados por Xuxa, Angélica e Eliana. Era um gosto bem infantil mesmo.

Arthur: Qual música que te faz cantar junto quando você a escuta?

Juliana: Eu amo escutar Taylor Swith, BTS, Punk dos anos 2000 como Linkin Park, Evanescence, Hip Hop das antigas sempre canto junto, mas gosto de cantar Karma da Taylor.

Arthur: Você já foi pega cantando sozinha?

Juliana: Sempre. Canto sozinha em casa para desespero dos meus gatos, academia, ponho fone e saio cantando na rua, em viagens.

Arthur: Qual artista ou banda que você gosta que seja improvável as pessoas acreditarem que você gosta?

Juliana: Quando eu falo que escuto Rock por exemplo, tipo System Of a Down, ou que escolhi Aerosmith em vez de Lady Gaga.

Arthur: Você costuma ouvir música em qual situação?

Juliana: Quando trabalho às vezes, tomando banho, malhando, quando vou andar para algum lugar, viagens, às vezes para ler, arrumar casa. Música é super presente na minha vida.

Arthur: Você já transou com música?

Juliana: (risos descontrolados) Quem nunca. Meu marido ama música também.

Arthur: Se você pudesse fazer uma pergunta para um artista da música que você goste, seja vivo ou morto, o que você perguntaria?

Juliana: Trocaria tudo para ter uma vida normal?

Arthur: Seus pais tiveram alguma influência no que você costuma ouvir?

Juliana: Minha mãe escutava Leandro e Leonardo, Wando e meu pai Rock, Metal, Samba e meus avós escutavam Raça Negra. Acho que por isso sou bem eclética e eles não implicavam com o que escutava. Sempre fui bem livre nisso.

Arthur: Você já foi em algum show? Se sim, qual foi? Se tiver mais que um pode dizer.

Juliana: Desde de 2013 vou no Rock in Rio, mas já fui nos shows da Rihanna, Aerosmith, Green Day, Fall Out Boy, Avril Laving, 30 seconds to Mars, Offspring, Capital Inicial, Paralamas do Sucesso, Lulu Santos.

Arthur: Você gostou da entrevista? Recomende uma música para os ouvintes.

Juliana: Sim adorei, achei bem divertida. Indico escutarem Karma da Taylor Swift, Fake Love do BTS, Flowers do RM, Lilith da Halsey, Amygdala August D e Back to Me do The Rose. Recomendo se abrir a novos sons estilos e ser menos preconceituosos, com músicas e estilos, pois a vida é muito curta para se achar superior por gosto musical.

Queridos ouvintes, quero agradecer a todos e espero que continuem ouvindo a Rádio Bagaralho. Vocês também podem ser entrevistados para esse quadro se manifestarem o desejo. Um bom fim de semana repleto de felicidades. Beijos e abraços. J-J

Por: Arthur Claro

Don'Durica - tradição e sabor

 

No post de hoje falo do Restaurante Don'Durica. Pense num restaurante delicioso, de qualidade e com ampla variedade de comidas e refeições. Ele faz parte do dia a dia do brasiliense. Aqui em Brasília tem 6 unidades. Fui no localizado à beira Lago e no da Asa Sul, mas a qualidade é a mesma. 

Ao entrar no restaurante, fui surpreendido com a variedade de cardápio, com comidas de boa aparência e que já abrem nosso paladar apenas de visualizarmos. A comida vai desde a tradicional caseira, até pratos mais requintados, dignos de excelentes chefes. Os chefes se preocupam em extrair o máximo de aroma e sabor dos seus pratos. Tem ampla variedade de saladas, carnes, acompanhamentos, entre outros, e tudo isso por um preço bastante acessível. Como esquecer das sobremesas que são feitas com todo carinho e qualidade, deixando qualquer iguaria simples, bem requintada.  

Don'Durica oferece opções de self-service no almoço, além de massas, caldos e pizzas no jantar. O sabor é inspirado na cozinha mineira, riquíssima em receitas e temperos, com pratos para lá de brasileiros, além de internacionais, que podem ser encontrados no buffet. 

A primeira vez que fui no restaurante, foi o da beira Lago e foi uma experiência incrível. Almoçar tendo como paisagem o Lago Sul valeu super a pena, me senti rico da graça de Deus. Da segunda vez, fui com minha mãe no da Asa Sul, que fica localizado entre quadras, numa paisagem mais de cidade mesmo. Lembro-me que o restaurante estava bem lotado, o que significa que a qualidade do restaurante é visível. 

Recomendo muito esse restaurantes para os brasilienses e os turistas que venham visitar Brasília. J-J

MAIS INFORMAÇÕES

Site

Por: Emerson Garcia

Chá Musical Novos Talentos

No dia 14 de maio o Projeto Chá Musical recebeu o recital de novos talentos, com cantores que até então não haviam se apresentado no projeto. Com duração de pouco mais de meia hora, o evento ocorreu no Centro de Artes, localizado na Vila Telebrasília. Ao todo, foram seis apresentações cheias de talento e delicadeza.

A noite iniciou com a apresentação de Ricardo Torres (voz) e Alfredo Ericeira (teclado), com a canção Versace on the floor do cantor Bruno Mars. Ricardo estava bem seguro no palco e deu um show de interpretação à música. A letra é um poema que faz referência à sedução e ao romance, embalados por uma melodia suave e envolvente. Descreve um momento íntimo entre duas pessoas envolvidas.  

As vitrines, de Chico Buarque foi interpretada por Camila Araújo (voz) e Tiago Silva (piano). A apresentação foi incrível e tocou no íntimo de cada um dos presentes. A letra relata a trajetória de um sujeito apaixonado a perseguir a amada pelas ruas da cidade, sem que ela nunca tenha lhe dado alguma esperança ao notar a existência dele. 

As apresentações seguiram com André Henrique Souza Montalvão ao piano, interpretando New Home de Dustin Farwel. Novo lar, em português, narra a história de quem perdeu tudo em New Orleans em Lousiana nos Estados Unidos. 

Júlia Jardim interpretou lindamente a música Dindim de Tom Jobim, com Paulo Vieira no piano. Eis a história da canção: no início, as pessoas acreditavam que era uma homenagem à cantora Sylvinha Telles, por ela tinha esse apelido, mas a verdade é que faz referência a um lugar perto de Petrópolis. Havia uma fazenda que se chamava Dirindi, de onde veio esse diminutivo. Essa história foi confirmada por Helena Jobim, irmã do compositor, em seu livro. 

Epaminondas Aires Júnior encantou a todos interpretando Saigon de Emílio Santiago, tocada ao piano por Tiago Silva. A música é uma obra que transita entre a saudade e a esperança, retratando a complexidade dos sentimentos humanos em um relacionamento amoroso. A palavra significa cotonete de algodão e era a capital do Vietnã do Sul, enquanto Hanór era a capital do Vietnã do Norte. 

As apresentações foram finalizadas com o dueto de Patrícia e Bernardo, que fecharam a noite com chave de ouro. 

Os participantes estavam bem seguros, apesar de ser a primeira vez que se apresentaram no projeto. Eles abrilhantaram a noite e esbanjaram talento em todas as apresentações. Foi um verdadeiro show! Ao final, uma mesa farta foi oferecida a todos os presentes, em um momento de comunhão e congrassamento. J-J

Por: Emerson Garcia

Rádio Bagaralho: Programa 'Igual porém diferente' #24

Olá ouvintes da Rádio Bagaralho FM (Rádio Bagaralho, a rádio do... povo). Aqui quem fala é o locutor Arthur Claro, aquele que é igual porém diferente. Com o oferecimento da Pastelaria do Chian começa agora o programa Igual porém Diferente. 

Nesta edição trago uma música original e a versão dela. Vocês irão se deleitar com canções iguais porém diferentes. Hoje vou mostrar uma que tenho certeza que todos conhecem mais a versão do que a original.

Original

Versão  

Queridos ouvintes, quero agradecer a todos e espero que continuem ouvindo a Rádio Bagaralho. Peço que comentem nesse post as músicas que gostariam de ouvir, pode ser qualquer estilo musical. Um bom fim de semana repleto de felicidades. Sigam a Rádio Bagaralho no Instagram (@radiobagaralho). J-J

Por: Arthur Claro

Quinta de série: Os outros

Pode conter spoilers!

Hoje é dia de Quinta de série e falarei de Os outros do Globoplay. De autoria de Lucas Paraizo; tem direção artística de Luisa Lima; direção de Luisa Lima e Lara Carmo; e roteiro de Flavio Araujo, Pedro Riguetti, Bárbara Duvivier, Thiago Dottori e Bruno Ribeiro. A produção possui 2 temporadas e 20 episódios já lançados, de em média 50 minutos cada. 

Como a convivência e as ações cotidianas podem se tornar fatais e uma bola de neve para os moradores de um condomínio? Esse é o mote da série. Uma simples briga entre jovens é capaz de um vendaval, levando a brigas absurdas entre duas famílias, que vão se estendendo pelos moradores do condomínio. Tudo isso poderia ser evitado por um diálogo, que jamais acontece, já que ambas as partes acreditam estarem com a razão. Então, o desrespeito, violência, brutalidade vencem a comunicação, diálogo e união. 

É um drama visceral que te deixa vidrado do início ao fim. Lucas Paraizo consegue manter a tensão de sua série Sob pressão, mas com novas nuances e perspectivas. Você fica com a adrenalina à flor da pele, boquiaberto com as atitudes dos personagens e se surpreende a cada novo minuto. A série tem classificação indicativa de 16 anos por conter muita violência, derramamento de sangue, conteúdo sexual e drogas. É uma produção que mistura drama e suspense, e que por mais absurda que possa parecer, tem muitos fios e linhas de realidade. Afinal, estamos carecas de ver notícias de brigas de vizinhos, som alto e desaforo, não é mesmo?! Então, é algo próximo de nossa realidade. 

O que falar da atuação dos atores na primeira temporada? Eles entregam tudo e não escondem nada. Adriana Esteves, Milhem Cortaz, Drica Moraes, Eduardo Sterblitch possuem atuações impecáveis e aplaudíveis. Adriana está irretocável na pele de Cibele. O personagem exigiu muito dela e é um perfil totalmente diferente de tudo que você já viu. Milhem Cortaz como Wando Santos imprimiu veracidade e brutalidade em seu personagem, que tem um plot twister explodidor de cabeça. O que falar da atuação dos jovens Paulo Mendes (Rogério), Gi Fernandes (Lorraine) e Antônio Haddad (Marcinho)? A tensão e conflito são vistos até por meio deles. De pensar que Rogério e Marcinho são os responsáveis de todo o conflito levantado e criado... E o que dizer de Sérgio interpretado por Eduardo Sterblitch? Esse é um tipo diferente de tudo que o ator fez, chegando a dar medo e tremor nas pernas de quem o assiste. 

A Globo solicitou a Lucas uma ideia sobre família brasileira, tendo como inspiração This is us. Como Lucas estava na vibe de emoção e tensão de Sob pressão, ele criou Os outros, sendo marcada por emoção e sentimentos tensionados, numa história de família. E não deu outra. A série recebeu críticas positivas; elogios, com as nuances dos personagens sendo aceitas; direção aclamada e elenco principal exaltado e enaltecido, com atuações sólidas e consistentes. Com o sucesso da primeira temporada, uma segunda foi encomendada e que está sendo lançada pela Globoplay.  

Se a primeira temporada mostrou conflitos entre dois casais vizinhos após a briga de seus filhos, a segunda é uma continuação da primeira, com o acréscimo de novos enredos e personagens. Ela começa aonde terminou a primeira: com o sumiço de Marcinho, Cibele está a procura dele, encontrando respostas inesperadas à sua busca. Essas respostas envolvem Sérgio, que agora foi eleito vereador, em um novo embate com a atual vizinha, Raquel. 

A série te deixa em tensão. Situações pequenas, se tornam devastadoras. Ainda não assisti a segunda temporada, mas verei em breve. Recomendo a produção. J-J

Por: Emerson Garcia